6 de junho de 2009

Carícia


Carícia


Nada como um roçar suave
De uma mão forte e macia.
Semelhante a uma brisa morna
Batendo de leve como magia

É dar e receber singelo,
De dois corpos em demasia.
Numa troca de energia oposta
Que se atrai, mistura e se extasia.

É um falar de gestos profundos,
mímica,sentimento,alegria.
Onde a palavra viva se une
Num turbilhão de amor e fantasia.

1 Coveiros:

Rafa Flor disse...

Meu poeta

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