16 de dezembro de 2009

O último DEPOIMENTO: Carisma tão natural quanto à força da gravidade!

Lembranças de um passado longilíneo, uma saudade que já não permeia ou brilha...

Ela nunca perguntou, mas se o fizesse algum dia e me indagasse, de como lhe definiria, tenho certeza que – inicialmente claro - gaguejaria bastante, até pouco a pouco ordenar os pensamentos e destacar de certa forma a sua condição carismática, que aparentemente escondida é sua principal virtude, um carisma tão poderoso por sua fragilidade abstrata e terrível pela pureza natural que se impõem sua loucura.

Uma amostra dessa qualidade se caracterizou bem no episódio que marcou nosso contato inicial. Eu acabara por te adicionar no MSN, era uma nova “amizade” que nascia e quem poderia imaginar que esse dia tão “maravilhoso” seria marcado também, pela nossa primeira controvérsia, uma briga bem idiota, que apenas serviria como abertura para outras tantas também!

Confesso hoje que silenciosamente, naquele dia amaldiçoei esse primeiro, bloqueei sua conta e passei horas me concentrando no pior que podia pensar de ti, lutando pra te “excluir” do meu PC e subitamente por completo da minha vida que acabará de entrar.

Mesmo tomado pelo ódio do rancor eu não consegui, nada disso acabou sendo suficiente, o destino me confinou a incumbência de na noite seguinte estar ao seu lado, utilizando o computador para dessa vez me deliciar com sua - agora agradável – companhia, sendo até obrigado a aceitar, não eras a pior pessoa do mundo como - por um instante – eu ousei tentar acreditar.

O estranho é que passei mais de um ano tentando entender esse processo, os motivos que me levaram para não ter te excluído. Só a pouco percebi que aquele momento tão ambiguamente tenro de alguma forma já me encantara e criou uma certa condição de dependência, que mais tarde fez com que me apaixonasse por você, te amando como nunca imaginei amar ninguém. Isso é carisma de verdade, invisível e natural como a força da gravidade. É isso que minha einnA tem! Quem diria que um dia esse textinho me renderia um post

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14 de dezembro de 2009

Música boa e de qualidade

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13 de dezembro de 2009

Amor de Mentira

Amor de Mentira

Disse que seria eterna
A volúpia desse amor
E os obstáculos que enfrentamos
Ao iria esvaecer nossas forças...

Ouvi você dizer umas duas mil vezes
Estará onde eu for
Que juntos, pela vida inteira,
Lutaríamos mesmo numa batalha sem fim!


Por que você mentiu?
Se não era isso que queria
Para quê iludiu meus sentimento?
Se mais tarde acabaria
Por que me enganou meu coração?
Só para ver que podia
Pra quê fingiu me amar?
Eu acreditei que seria...

Fui cego, tão tolo
Pra cair no teu jogo
Vitima do seu perfume barato
Acreditar no brilho falso do teu olhar

Ao menos em parte foi bom
Aprendi mais uma entre tantas lições
De não chorar porque um dia acabou
Mas sorrir porque um dia aconteceu.

Você ficou para trás
Eu era infeliz e não sabia!

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11 de dezembro de 2009

Esse título quem cria... É você



De joelhos diante de ti! Oh sim belíssia FLOR...

Permita-me contemplar a ti caído e -completamente - entregue a seus pés, todo o altivo vigor, que jamais conheceu rendição, adorando e amando de coração a escravidão que é viver do seu amor. Oh cala-te por Deus minha FLOR, pois não poderei muito tempo resistir, muito tempo sem sentir, o tão nunca sentido afã!


PS: Mas que POST esse em? Levante a mão quem pensou, mas que texto mais pai....A falta do que escrever é dose viu, faz a gente buscar qualquer coisa para postar aqui! Digamos que o escrito só serviu para testar esse novo recurso que usarei aqui no blog, todos concordam né esse lance de escrever texto louco é uma coisa totalmente ensaiada. FUIIIIII

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10 de dezembro de 2009

Eternamente Seu Madruga

Vi esse vídeo por acaso no blog Nova Quahog...



Para os que assim como eu são admiradores da figura imortal do seu madruga, vale muito a pena conferir e prestigiar sua sábia filosofia...

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9 de dezembro de 2009

Beijo

Beijo

Só um um Beijo
Já é o reflexo do começo
Apenas preciso de um beijo
Para sanar a dor
Mas não um beijo qualquer
Um beijo que comece devagar, num estalinho
Como aqueles que você gosta de me dar, ao redor, do lado da boca
Meio que provando um gosto, saboreando imensamente...

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8 de dezembro de 2009

RickRoll'D



PS: O clipe é meio tosco, é bem verdade! Na verdade, pra falar realmente a verdade – com todo o perdão pela redundância exacerbada -, é tosco ao extremo! Mas a musica é bem bacana e mais que isso, traz em sua essência um pouco da beleza contida apenas no PURO som do AOR!

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7 de dezembro de 2009

Parabéns ao Maior do Mundo!



*Imagem do Grupo “São Paulo é Tradição”

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6 de dezembro de 2009

FLU GUERREIRO VALEU FLU

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5 de dezembro de 2009

Tall man

Parecia uma espécie de liturgia satânica, com sua essência puramente voltada para o mal. Foram inúmeras noites, algumas sequer, nem conseguia lembrar, apenas flashs surgiam à mente, em torno de todo aquele clima de terror, um experimento muito pior e violento que uma mera noite macabra!

Nas trevas, fugindo incansavelmente de meu maior pesadelo, enfrentando a necedade intempestiva de certo vagabundo. Sádico homicida, pelo seu porte alto, recebia a alcunha de Tall Man. Era uma figura assustadora, deveras horripilante, seu terno preto denunciava ser uma espécie de emissário, de alguma coisa ainda pior que a maldade. Por cima dos longos cabelos brancos, usava um chapéu preto, conjunto que gerava um perfeito contraste amedrontador, centrado naquela figura emblemática.Exibia constantemente um olhar soturno, sorriso nefasto acompanhado sempre por uma feição macabra. Sua origem era completamente desconhecida, imaginava-se ser uma espécie de expurgo do inferno, a sombra do mal em forma de um misterioso ladrão de túmulos, que usava sorrateiramente as astúcias de suas esferas fatais para devastar e promover o caos.

Sequer recordo o instante quando tudo começou... Meses ou anos, já nem me lembro mais. Em cada um de nossos encontros, parecia mais forte, não importa quantas vezes o mate, misteriosamente, ele sempre volta, parece ter controle sobre o tempo, habitar em alguma fenda além do espaço. Já não me faço capaz de conter suas investidas, chego a pensar em abortar a luta e enfim seguir seus passos, deixar com que me guie por entre o seu estranho mundo de sangue, nesse íngreme caminho inseguro.

Em cada um de nossos encontros, os locais que percorria pareciam mais vazios. O mundo lentamente se rendia a um novo líder. Gradativamente os que lhe opunham quando não eram enviados para o além túmulo, transformavam-se em escravos fiéis. Existiria forma de combater sua devassa, um agente funerário sobrenatural e sádico capaz de transformar os mortos em zumbis anões para fazer sua oferta e dominar o mundo?

Durante inúmeras batalhas, não costumava proferir qualquer palavra, apenas se utilizava de uma balburdia, “BOY!”, bradava como uma espécie de jargão, que mais parecia um prenúncio quanto a sua chegada. “BOY!”, de longe era possível ouvir. Bastava um simples olhar para derrubar muros, desconstruir o amor que imperava entre as pessoas. Superior ao prazer de concretizar seus anseios estava puramente a satisfação de matar para fortalecer seu exército. Pensava sempre em tudo, demonstrava impressionante poder em presumir todas as nossas cartadas, fazia da luta um mero jogo perigoso, éramos reles diversão barata, aniquilar em demasia sem sentir absolutamente nada, dentro de um murmúrio num ritmo fora de qualquer preceito harmonioso.

Enquanto corria era possível ouvi-lo a bradar, “BOY!”. Sentia que dessa vez iria padecer, a vindita enfim seria concretizada. Não havia qualquer hipótese de triunfar, ninguém para me ajudar agora, sequer armas para atacá-lo. Corria o máximo que podia, por entre aquela paisagem obscura, becos sem saída, tonéis em chamas, uma profusão de cor vermelha espalhada pelas paredes e por todo o solo. Prenunciado que estava perto, a luta se transformava em prazer, a pura emoção da aventura, o último ato, a morte era a única esperança, na treva mais intensa, a dor mais profunda...Em uma velocidade exorbitante, algo se aproximava, a cada segundo estava mais perto. Certamente havia lançado uma de suas esferas contra mim, quando me alcançasse, fatalmente teria meu cérebro perfurado, jorraria sumo venoso por todos os lados. Entrava em várias casas, adentrando em cômodos, portas e paredes eram fatalmente oprimidas, apenas conseguiram retardar o ataque. Após seguir por um beco sem saída, tinha as forças extenuadas, as esferas estavam ali a flutuar, irradiavam um brilho intenso, das laminas que dilaceraram tantas vítimas. Sentado aguardando a agonia, via uma sombra enorme a se aproximar, era ELE vindo me buscar. Pensava em uma solução, uma última tentativa, o Tall Man se aproximava, as esferas desapareceram subidamente, poucos segundos antes de cravar suas mãos em mim, meus olhos se abriram e enfim, despertei!Muito mais do que assustado, estava feliz por interromper o pesadelo. Sentado na cama, logo tratei de sorrir, afinal, não foi dessa vez que o Tall Man me pegou, até a próxima noite desgraçado. Tratei de ir até a pia do banheiro, lavar o rosto, precisava de um banho, estava ensopado de suor, assim como no sonho, parecia que corri durante horas. Acionei a precária iluminação do banheiro, tão tênue que para minha felicidade, não pude ver através do espelho. De súbito, ouvi apenas um grito estarrecedor...

- BOYYYYYYYYYYYYYYYY!
PS: Tall Man é um personagem criado pelo diretor Don Coscarelli na série de filmes Phantasm. No Brasil traduzido como Noite Macabra.

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Morte da Alma

Morte da Alma

E essa alma, que aos poucos, padece;
Fenecendo na sua ausência.

Olhos perdem o brilho
Diante da imensa tristeza
Mas algo está me afligindo.

A todo instante pensam um no outro.
Sentimento ainda se faz presente
Não se apaga, a dor desse querer.

Quando se olha de frente ao espelho
Não é possível enxergar
Apagaram os traços incontidos na felicidade.

Mas, nessa tentativa, um misto de todas as coisas
Nada se vê...
Lágrimas que rolam pela face,
Tiram a visão asperamente.

Nesse universo que se transforma....

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4 de dezembro de 2009

Através de artista alimentos recriam símbolos de Londres

Uma versão comestível dos maiores símbolos de Londres, esse foi o último feito do britânico Carl Warner, fotografo que conquistou fama pela incomum habilidade de compor cenários feitos apenas com alimentos.

Nessa nova empreitada, Warner utilizou 26 frutas, legumes e verduras para recriar locais icônicos da capital inglesa, como a catedral de Saint Paul e a Torre de Londres, sem esquecer o Big Ben e também a roda gigante London Eye.

A imagem foi criada numa condição especial. Trata-se de uma encomenda feita pelo canal de TV britânico Good Food para divulgar o lema “a gente se diverte com comida”, já que um dos objetivos do projeto é promover uma alimentação mais saudável entre as crianças. Durante cerca de três semanas, Warner realizou todo o processo de confecção contando com auxilio de cinco profissionais que o ajudaram a construir a grande maquete totalmente feita de comida.

O maior desafio da equipe foi manter a boa aparência de todos os alimentos para que parecessem frescos ao final das fotos. Outro dilema foi escolher a nutrição correta para traduzir a grandeza dos principais símbolos da cidade.

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3 de dezembro de 2009

Meramente Nostalgia

Meramente Nostalgia

Saudade...
De um tempo que não volta mais
Como jogar bola o dia todo,
Colar na prova de matemática.
Ficar na rua até amanhecer,
Gozar a vida sem responsabilidades.

Das guloseimas que não mais existem,
Das festinhas entre amigos,
Dos cabelos estranhos
Aquelas roupas bizarras
Com nada me preocupando

Os presentes no dia das crianças.
Não saber que existem diferenças.
Tocar a campainha e correr desembestado,
Não saber o que é dor e sofrer.

Pular corda,
Me fingir de morto
Rabiscar e falar que é um desenho,
Não me importar com qualquer desdenho.

Saudade desse tempo que não volta,
Esse verdadeiro nostálgico tempo sem revolta.
Essas são minhas lembranças do passado,
Tudo isso ficou realmente marcado.

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2 de dezembro de 2009

A origem secreta do Forró

Cuidado o Cemitério tah pegando fogo...

Tudo bem essa não é das atualizações mais belas e inspiratórias, entretanto deveras profunda... E não encontrei nada melhor – em pleno festejos juninos -, que expressasse essa maravilha maravilhosa, claro que só podia ser o forró!

Verdadeira origem do forró...

Era uma vez...um kra muito cabeça chamado Deus.Deus teve muitos filhinhos - um deles, Lúcifer - Lúcifer era muito travesso quando pequeno. Na maturidade, Lulu (como era conhecido pelos seus irmãozinhos) tentou roubar os poderes supremos de Deus,o que gerou a Grande Batalha Celestial,onde Lúcifer perdeu e blá,blá,blá,...o fato eh que antes de Lúcifer ser banido pra um muquifo chamado Inferno,ele deu sua cartada final: antes da batalha,o capeta comeu uma salada de repolho estragado e ovo cozido com um molho de pimenta,o que gerou numa infecção mega-intestinal no buxo do Cão.No que acarretou num grande pum infernal,nasceu a maior arma de destruição em massa criada pelo Satanás: o Forró,ainda hoje devastando gerações e legiões pelo mundo todo.

PS: A atualização não se refere a gêneros como Forró pé de serra e Universitário, a essência natural do estilo é respeitado... “Dios” essa foi realmente paia, o demo vai me castigar por atribuir isso a ele!

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Sina

Sina

Combate não me assusta
E serei luta justa
É viver
O forte não se deixa bater
Um corpo obediente
Sobre o poder da mente
Vai vencer

O mundo vai me conhecer
Superando os meus limites
Sei o que vou enfrentar
Sei que o mal no mundo existe
Dura combate
Mas vou lutar
Um lutador eu sou
Que é o meu destino aceito
Tenho a coragem dentro do meu peito
Faço a minha sina
Finjo a minha sorte
Ao encontro do mais forte
Faço a minha sina
Finjo a minha sorte
Ao encontro do mais forte

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1 de dezembro de 2009

Pálido Ponto Azul




No dia 14 de fevereiro de 1990, tendo completado sua missão primordial, foi enviado um comando a Voyager 1 para se virar e tirar fotografias dos planetas que havia visitado. A NASA havia feito uma compilação de cerca de 60 imagens criando neste evento único um mosaico do Sistema Solar. Uma imagem que retornou da Voyager era a Terra, a 6.4 bilhões de quilômetros de distância, mostrando-a como um "pálido ponto azul" na granulada imagem.

Sagan disse que a famosa fotografia tirada da missão Apollo 8, mostrando a Terra acima da Lua, forçou os humanos a olharem a Terra como somente uma parte do universo. No espírito desta realização, Sagan disse que pediu para que a Voyager tirasse uma fotografia da Terra do ponto favorável que se encontrava nos confins do Sistema Solar.

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30 de novembro de 2009

Nas mãos de artista, corpos femininos se transformam em telas

Um artista americano especializado em pintura de corpos. Tudo começou quando Craig Tracy, que nasceu e cresceu em Nova Orleans, desde pequeno presenciava pessoas pintarem o corpo para o Mardi Gras. O resultado é fácil deduzir, a técnica acabou lhe inspirando a seguir carreira de artista plástico e posteriormente a inaugurar uma galeria dedicada à arte.

No conjunto de sua obra, Tracy busca unir o conjunto de seus entusiasmos, a exemplo do corpo feminino, aliada a expressão artística de pintar sobre o mesmo. No início, aos 16 anos, trabalhava como ilustrador em um shopping center da cidade. Após se formar em Belas Artes, continuou atuando na área por alguns anos, até abandonar a carreira por achar que ela tirava o sentido de sua arte, começava assim uma carreira de sucesso.

A paixão dele, ao longo dos anos, cresceu tanto, que Tracy se tornou um colecionador de obras de arte de pintura corporal. Filho de hippies, apaixonado por pintura corporal, começou a se dedicar à técnica e levou alguns anos até que se levasse totalmente a sério - e desse a arte sua devida importância.

O artista se tornou um colecionador e em 2006 abriu a primeira galeria de arte do mundo especializada em pintura corporal. O local, em Nova Orleans, tem fotografias, gravuras em papel e tela, além de livros e vídeos sobre o processo de pintura corporal.

Além disso, um atrativo pra lá de especial, Craig Tracy ministra semanalmente palestras acerca do tema.

Nesta foto, o corpo da modelo forma o nariz do leopardo.

Com esta obra, do início da carreira, o artista teve certeza de que estava no caminho certo para se expressar artisticamente.

Esta obra foi inspirada pelo filme 'Beleza Americana'. O artista quis eternizar o vermelho sobre o corpo da modelo.

Nesta obra há, na verdade, duas modelos! O olho do animal é pintado sobre o seio de uma delas, enquanto a mão de sua irmã forma o nariz da fera. 'Calhou de a modelo trazer sua irmã para o estúdio e ela, literalmente, deu uma mão'.

Todas as sombras foram pintadas no corpo da modelo - nenhuma luz foi usada na foto - e além do branco e preto, o artista usou algumas cores.

Natureza é também uma das paixões do artista, que começou pintando animais nos corpos femininos. Ele leva cerca de 24 horas para completar suas pinturas em estúdio e fotografá-las. Aqui, ele manteve as 'imperfeições' da pintura.

Nesta obra, Tracy quis mostrar que o sol visto do fundo do mar - como visto pelos mergulhadores - é muito mais interessante. O artista - que trabalha com o volume do corpo feminino - 'encaixa' suas modelos sobre um fundo para finalizar o 'quadro'.

Tracy conta que essa pintura - repersentando um caleidoscópio - foi a que demorou mais tempo na pré-produção, já que ele teve que encomendar uma plataforma para posicionar a modelo. A posição da modelo também dificultou o processo.

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29 de novembro de 2009

Carícia

Carícia

Nada como um roçar suave
De uma mão forte e macia.
Semelhante a uma brisa morna
Batendo de leve como magia

É dar e receber singelo,
De dois corpos em demasia.
Numa troca de energia oposta
Que se atrai, mistura e se extasia.

É um falar de gestos profundos,
mímica,sentimento,alegria.
Onde a palavra viva se une
Num turbilhão de amor e fantasia.

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28 de novembro de 2009

Oceano de amor

Um pouco de poesia melosa pra vcs apreciarem, rs, tradução da música Sea of Love...

Oceano de amor

Você lembra quando nos conhecemos
Naquele dia eu soube que você era minha estrela predileta
Quero enfim dizer o quanto amo você!


Venha logo comigo, meu amor
Em busca do amar, o oceano do amor
Quero te dizer, o quanto amo você
Venha comigo, para o mar
Rumo ao oceano
Do nosso amor!

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Cuca define time que pega o Vitória

O time que entra em campo no confronto contra o Vitória praticamente está definido.Na oportunidade, o Fluminense não poderá contar com o zagueiro Cássio, suspenso por conta do terceiro cartão amarelo recebido na vitória de 3 a 0 sobre o Sport.

Com isso, Diogo será deslocado para a zaga, enquanto Maurício ganha nova oportunidade no meio-de-campo. O lateral esquerdo Dieguinho, que não está inscrito na Copa Sul-Americana, retoma a vaga de Marquinho.

Dessa maneira o Tricolor deverá formar com: Rafael, Dalton, Gum e Diogo; Mariano, Maurício, Diguinho, Darío Conca e Dieguinho; Alan e Fred. Neste sábado pela manhã o elenco treina nas Laranjeiras e depois começa o período de concentração para o jogo.

Com 42 pontos conquistados, o Fluminense depende de um triunfo para deixar a zona de rebaixamento, sem depender de outros resultados. Isso porque, Atlético-PR e Botafogo, que somam 44 pontos, se enfrentam no mesmo horário na Arena da Baixada, em Curitiba (PR).

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27 de novembro de 2009

Claudinho e Buchecha e o mistério da música universal

Alguém imaginaria que o segredo da Alquimia Musical pode estar ligado a uma simples catástrofe? Aparentemente era só mais uma estatística que serviria para engrossar a verdadeira guerra travada nas estradas brasileiras. Poucos percebiam que algo sinistro cercava aquela triste tragédia, várias coisas não faziam sentido ainda. Na verdade, um dos maiores mistérios do mundo poderia ter sido revelado naquele acidente banal.

Qual a melhor forma de elucidar a verdade sobre a música universal? Assim como os alquimistas que encontraram a fórmula mágica para transformar ossos humanos em ouro, também existe a lenda de uma música, capaz de atingir de modo semelhante todas as pessoas do planeta Terra. Uma canção com poder de escravizar os pobres mortais, isso graças ao som puro e denso, uma maldição que condenaria a todos a repetir incansavelmente o seu refrão durante todo o sempre.

A maldição que envolve a obra percorre as veias de cada músico, a perfeição musical em meros três minutos. O sonho utópico tem alguns riscos, o feitiço pode se voltar contra o feiticeiro, aflorando a vaidade do artista e tornando-o escravo de sua própria maravilha, em seguida o levando ao enlouquecimento precoce.

A solução para esse fatídico enigma começou há alguns anos atrás, ao ser aventada a possibilidade de existir uma relação sincrônica entre o filme “O Mágico de Oz” de 1939 e o álbum “The Dark Side of The Moon”, da banda Pink Floyd, de 1973. Diz a história que as canções do CD casariam de forma perfeita com as cenas “do longa” estrelado por Judy Garland. A experiência pode ser comprovada por qualquer um, basta pausar o disco na primeira faixa, depois é só pôr o DVD do musical da Metro e esperar até o leão da MGM aparecer, quando rugir pela terceira vez, é só tocar o CD.

Vale ressaltar que a banda negou veementemente a idéia da sincronia. E mesmo com coincidência tão absurdamente precisa, há margem para uma indagação: por que a trupe mentiria? A conspiração é muito simples e ao contrário do que diz a mídia tacanha, Syd Barret – o fundador do Pink Floyd – não abandonou a carreira artística por enlouquecimento devido ao uso excessivo de drogas, mas sim pelos seus estudos em alquimia musical.

Especula-se que exista uma forte conspiração secreta entre os artistas. Uma espécie de seita ou maçonaria musical. O objetivo é muito claro, produzir a música perfeita. Mas antes de abordar esse assunto com maior ênfase, o leitor já deve estar se perguntando: e o Claudinho e Buchecha, em qual ponto se relacionam em toda essa história? Primeiro é imprescindível se traçar um histórico. Cláudio Rodrigues de Mattos – o Claudinho – começou a cantar com seu amigo, Claucirlei Jovêncio de Souza – o famoso Buchecha – quando ainda eram auxiliares de pedreiro, no subúrbio do Rio de Janeiro. A dupla Claudinho e Buchecha só surgiu oficialmente em 1992 e dizem as más línguas que eram os artistas mais desafinados de todo o cenário musical brasileiro e quem sabe até mundial.Para o espanto dessas mesmas línguas, três anos mais tarde a dupla ganhava um festival com o “Rap do Salgueiro”, uma gravação patrocinada por um grupo de baile funk carioca. O passo seguinte foi conquistar as rádios, com o estouro do hit “Conquista”. O primeiro disco da dupla, intitulado “A Forma” (1997) alcançou a impressionante marca de um milhão de cópias vendidas, sem esquecer também o prêmio de revelação no VMB (Vídeo Music Brasil) da MTV.

O sucesso de Claudinho e Buchecha estava garantido a prevalecer por muito tempo, até padecerem sob uma armadilha do destino. Na época que completaria 27 anos, Claudinho foi vítima de um acidente de carro, na Rodovia Presidente Dutra, em uma manhã de sábado no dia 13 de julho de 2002. Quando faleceu, o músico voltava de um show em Lorena (SP) para o Rio de Janeiro. Mas, mesmo com esse trágico fim, algo ainda não faz sentido. Como dois homens, aparentemente malucos, que dançavam do jeito mais esquisito possível e cantavam um refrão do calibre “sabe, tu-ru-ru-ru, tô louco pra tiver, oh iééésss”, conseguiram alcançar fama e o píncaro da glória no país? A não ser que estivessem em busca constante da canção perfeita, a Alquimia Musical.



Para comprovar basta notar o título do primeiro CD da dupla, “A Forma”. Ou seja, desde o início por traz daquele ritmo e das danças patéticas, eles tentavam moldar uma música com a excelência da perfeição, a dádiva que todo músico está em busca. O esforço teve suas próprias recompensas, o sucesso, fazendo com que não haja dúvidas de que estavam no caminho certo. Dessa forma, torna-se fácil especular que Claudinho, durante um momento de inspiração divina, descobriu o que era almejado por todos os artistas: a música perfeita. Daí logo se viu a cantarolar a melodia como um louco, porém, justo quando guiava seu carro. Sua inspiração não havia lhe garantido o antídoto para quebrar o feitiço, então a magia da música o dominou por completo, era impossível parar de repetir o refrão ou assoviar a canção.

Sem condições de absorver de uma vez só todo o conhecimento do mundo por completo, Claudinho acabou enlouquecendo. O destino já estava traçado, logo foi sugada toda a vida que existia dentro dele, causando a perda absolutamente do controle do carro e fazendo-o guiar para a escuridão nessa morte trágica. Inclusive a hipótese de suicídio não pode ser descartada, a última cartada para tentar fugir do pior. De qualquer modo, o segredo de Claudinho morreu com ele, estando agora perdido em algum canto escuro do infinito. A busca pela música universal continua, basta saber quem será sua próxima vítima...

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26 de novembro de 2009

Artista recria cenas de filmes com fita adesiva

O sonho, desde os primórdios, se apresenta como uma espécie de ideal supremo... Exerce um papel funcional na vida das pessoas, sendo o principal fenômeno entusiasta para fomentar um conjunto de ações em cada indivíduo. E esse mesmo sonho, só pode se expressar no instante em que se atinge uma condição maior, definida como paixão. Portanto, o que dizer, quando é possível fundir o desejo, aquela atividade profissional praticada diariamente?

Essa foi à grande cartada do artista ucraniano Mark Khaisman, de 51 anos, que encontrou uma forma de unir seu trabalho a sua dedicação pela sétima arte... A amostra é criativa e se baseia em recriar cenas de seus filmes prediletos, o que seria bastante comum, se não o fizesse apenas se utilizando de fita adesiva.

Quando se descreve o processo, até parece fácil. O segredo é sobrepor os pedaços do material, e depois seguir aplicando sobre um painel iluminado, recriando assim os efeitos de luz e sombra presentes em cada cena.

Khaisman, que é radicado na Filadélfia, nos Estados Unidos, durante a confecção de um trabalho, chega a usar mais de cem metros de fita e passa em média uma semana para finalizar todo quadro.

Clássicos do cinema e filmes de suspense são os seus favoritos, mas ele também faz retratos de pessoas e objetos com o mesmo material. Cada obra sua é vendida por aproximadamente US$ 10 mil. Será se vale a pena? A resposta segue logo abaixo...

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25 de novembro de 2009

Americano ouve disco da banda Judas Priest por 524 dias consecutivos

Vocalista do Judas Priest fez questão de gravar depoimento especial para o fã.

Nos tempos atuais, não é nada anormal idolatrar um conjunto de rock, colecionar todos os seus discos, DVDS, pôsters... Mas, e quando a cultuação é tão grande, que se expressa ouvindo a exaustão o mesmo álbum desse tal grupo durante 524 dias consecutivos? A façanha é creditada ao norte-americano Jim Bartek, de 49 anos, e a banda felizarda é nenhuma menos que o Judas Priest.

De acordo com informações da reportagem publicada pelo jornal “Cleveland Plain Dealer”, Bartek que mora em Maple Heights, no estado de Ohio (EUA), completou no último sabado a façanha ouvindo o álbum duplo "Nostradamus". Inclusive, “Alguns pensam que ele é louco", afirma o DJ Bill Peters.

Durante o período em que ouviu o trabalho diário da banda, o jovem adquiriu notoriedade e foi entrevistado por diversas outras publicações. A badalação foi tamanha, que o fato chegou aos ouvidos da própria banda. Líder do Judas Priest, o vacalista Rob Halford, chegou a gravar um depoimento especial para o fã, durante um show do grupo no mês de julho em Cleveland.

"Você é um cara especial”, disse Halford, destacando também que Bartek contribuiu diretamente para a divulgação do álbum “Nostradamus” pelo redor do mundo.

PS: Isso sim que é FÃ, com letras garrafais!

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24 de novembro de 2009

O cemitério

O cemitério

Meu desejo agora
É calar minha alma repleta de aflição...
Nesse cemitério tudo se resume a morte,
Dor e pesar na mais pura agonia!


Uma profusão de homens e mulheres
Deitados eternamente,
Tendo como deleite a consternação
Transbordando em mim lágrimas
Por uma vida que se foi e nunca mais há de voltar!
Sentimento da mais pura disritmia aguda.

Uma voz cala dentro de mim
Vagando nessa imensidão
Deixando somente saudades
No meu cemitério de despedidas

Vejo através dos tempos
Aquilo que não queria...
Minha alma sempre chora
Por outra alma perdida.

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23 de novembro de 2009

Opulência dos marajás da Índia é retratada em exposição

Em cartaz no Victoria & Albert Museum, em Londres, a mostra Marajá: O Esplendor das Cortes Reais da Índia retrata com veemência o opulento estilo de vida dos monarcas indianos no período de seu apogeu, do início do século 18 até meados do século 20.

A exposição apresenta um número superior a 250 peças raramente vistas, um misto de artefatos como obras de arte, joias, armas, móveis, além de vários outros objetos, que dão a exata dimensão do luxo em que viviam os marajás. Para a abertura, a exposição traz a recriação de uma procissão real com um elefante em tamanho natural.

Os famosos Marajás, fora da Índia, eram vistos como figuras exóticas, mas dentro do país, mesmo durante o período de colônia britânica, eles ainda eram reconhecidos como os grandes líderes da nação. Além disso, tinham o dever de proteger seus súditos e assumiam liderança política, religiosa e militar na Índia. Eles tinham que ser benevolentes e guerreiros ao mesmo tempo, e mestres em artes marciais.

"Nunca houve uma exposição como esta antes, mostrando os tesouros espetaculares das cortes dos marajás", disse Mark Jones, diretor do museu.

A mostra também aborda o papel dos marajás modernos e o aumento da influência européia sobre suas vidas e bens. Muitas das peças disponíveis foram emprestadas por famílias reais indianas e algumas delas até, estão deixando a Índia pela primeira vez para a exibição na capital britânica.

"Muitos dos objetos estão deixando a Índia pela primeira vez para vir para o Victoria & Albert Museum. Esta exposição mostra que os monarcas da Índia eram importantes mecenas das artes, na Índia e no Ocidente, e conta a fascinante história da mudança de papel dos marajás do início do século 18 até os dias finais do Raj (domínio colonial britânico", atesta ele.

Algumas imagens:



Fonte BBC Brasil

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