26 de setembro de 2009

Angústia de uma saudade... que ainda dói

O que é o caminho do amor perecido, se não o suceder de longos passos num abismo de recordações...

É como uma saudade forte, que mais se parece com a dor da solidão compartilhada, aquela mesma forjada pelo amor que insiste em não se esvairá, ainda não foi embora.

No entanto a amada já partiu... Levando consigo a volúpia de nossos sonhos e deixando apenas uma fenda em meio a todo esse imenso vazio, imensidão que se propaga a cada segundo.

Penso nela mais do que o tempo me permite pensar. Finjo a sina do sofrimento acima de uma dicotomia paralelamente ambígua. Nostalgia parece ser, amar incomensuravelmente aquele passado que só nós acreditamos que ainda não passou, é relutar a realidade de um presente incompreensível que fere e machuca, na intensidade efêmera que não se rebela a um futuro que aberto insiste a nos convidar...

Lembrança é sentir aquilo que por algum motivo jamais voltará a existir... Definiria como o inferno dos que perderam, a angústia de quem ficou para trás, acompanhado pelo gosto amargo da morte que invade a boca dos que prosseguem...

Só uma pessoa no mundo deseja sentir esse demônio chamado saudade... Aqueles meros mortais que nunca provaram da maldição de amar. E esse para quem o sente, é a maior das amarguras, não ter por quem sentir saudades, passar pela vida e não provar da plenitude do sofrer.

Porque o maior dos sofrimentos é nunca ter vivido, para jamais provar da dor de se ter sofrido.

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Fluminense escalado para próxima "derrota"

O técnico Cuca ainda não confirmou... No entanto praticamente definiu a escalação do tricolor para o jogo contra o Avaí, neste domingo, no Maracanã, pelo Campeonato Brasileiro. A equipe terá algumas mudanças daquela que empatou com o Alianza Atlético, no Peru, no meio de semana.

As modificações começam na zaga, onde Ruy volta à lateral direita após ficar no banco no meio de semana e Paulo César retorna para a lateral esquerda. O jogador não está inscrito na Sul-Americana e ficou no Rio de Janeiro aprimorando a parte física. No meio-de-campo, o equatoriano Urrutia também voltará ao time titular.

O ataque foi todo modificado. Kieza, suspenso, e Adeílson saem para as entradas de Alan e Fábio Neves. Com isso, Cuca espera iniciar uma reação para fugir da zona de rebaixamento da competição.

Resta saber por quanto irá perder, 2009 para a torcida pó de arroz é um ano a ser esquecido.

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25 de setembro de 2009

A solidão dos sexos

A solidão

O homem pensa.
Enquanto a mulher finge sonhar.

Pensar é ter cérebro.
Sonhar é ter na fronte uma auréola.

O homem é um oceano.
A mulher é como um lago.

O oceano ostenta uma pérola que embeleza.
O lago tem a poesia que deslumbra.

O homem é a águia que voa.
A mulher, o rouxinol que canta.

Voar é dominar o espaço.
Cantar é conquistar a alma.

O homem tem um farol: a consciência.
A mulher tem uma estrela: a esperança.

O farol guia.
A esperança salva.

Enfim, o homem está colocado onde termina a terra.
A mulher, onde começa o céu!!!

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24 de setembro de 2009

Spanglish...Uma bela pedida na Sessão da Tarde



Bem aventurada seja a Sessão da Tarde... Apesar de hoje majoritariamente se resumir a filmes de cachorro e afins, às vezes - talvez quase nunca -, abre espaço para produções reflexivas, filmes com algo mais, como foi o caso de Spanglish, exibido na última segunda (21).

Traduzido no Brasil como Espanglês, a comédia dramática é maravilhosamente narrada pelo aclamado vencedor de múltiplos Oscars, o roteirista/diretor e produtor James L. Brooks – que assina produções como “Melhor Impossível” e “Laços de Ternura”. Na trama, a linda doméstica mexicana, Flor Moreno (Paz Vega), decide partir para os Estados Unidos com a sua filha, Cristina Moreno (Shelbie Bruce), em busca de novas oportunidades.Ao chegar, começa a trabalhar na casa da emergente e problemática família Clasky (chefiada por ninguém menos que Adam Sandler e Téa Leoni) encarnando os respectivos John Clasky e Deborah Clasky. O patriarca é um chefe de cozinha bem-sucedido, enquanto sua esposa chama atenção pela insegurança, real estereótipo das ricas famílias americanas.

O conflito do filme se desenvolve com Flor tentando cumprir suas tarefas, a mexicana se vê na necessidade de aprender a falar inglês para romper a barreira lingüística, às dificuldades de comunicação e adaptação à nova cultura. Tudo isso ainda é somado ao crescimento de Cristina, muito empolgada com todas as mudanças - principalmente por dominar o idioma -, e ao excêntrico modo de vida dos Clasky, já que Flor acaba se envolvendo romanticamente com o patrão.

Como uma obra cercada de subversões conflituosas, Spanglish engana a todos logo à primeira vista. Nas entrelinhas é mais um filme de valores e questões sociais, do que propriamente uma comédia. Diria até que o humor é apenas um plano de fundo, o artifício escolhido por Brooks para contar essa história. Uma trama que retrata o universo de culturas distintas na América e o poder de assimilação a esses costumes locais, juntamente pelo modo como interage entre essa e a sua cultura de origem. Essencialmente o filme trata sobre raízes e valores, abordando idéias, mais precisamente pelo poder de deturpação quanto a tudo isso.Brooks divide o filme em algo que pode ser denominado como três camadas, distribuindo as personagens seguindo um único critério, a forma como o próprio se pretende a expor os fatos. Existe um fluxo pró-cultura americana, baseado na premissa do imediatismo, exibindo dinheiro e valores supérfluos, sem qualquer limite ou regra, esse é o âmbito de Tea Leoni... Existe também o mundo da pequena Cristina e do outro lado da barricada, a bela Flor, uma jovem mexicana que é forçada a atravessar a fronteira para poder criar a sua filha depois de ter sido abandonada pelo marido. No entanto, mesmo a conviver com uma cultura diferentemente estranha, a protagonista não se deixa sucumbir por esses preceitos, a cada minuto, minuciosamente é narrada a sua luta para se manter fiel aos ideais de origem.

Centrado a essas personagens, está o dono da casa interpretado por Adam Sandler, que de forma excelente encarna um reputado homem de cozinha, personagem fundamentalmente importante por representar o elo entre todos os outros lados. Excêntrico pelo poder de se dividir entre duas margens, logo é fornada uma ponte entre o que é, ou aquilo que deveria ser. E no final, ele também é quem mais perde com o desfecho do título. Isso por culpa do próprio, em meio a sua incapacidade de decidir os rumos a galgar, passeando incessantemente por entre as duas margens sempre dentro de uma suprema indecisão.

Spanglish é um filme enternecedor e conceitualmente confrangedor sobre o ponto de vista de exibir com singeleza o futuro, sempre se remetendo ao passado distante. Um específico fílmico sobre um futuro sem fechar os olhos, constantemente presente no passado. A narração comprova os motivos pelo qual a história se desenrola, com poder de apontar forçosamente para um ideal de posterioridade. O objetivo por detrás do filme é coeso, o enredo bem desenvolvido, estabelece com exatidão a base fundamental para fazer deste, um dos filmes mais interessantes exibidos pela Sessão da Tarde nos últimos momentos. Isso por praticar elegia a uma concepção futura, onde as diferentes culturas se mantenham dentro de uma única esfera, sem que, ao invés, de fenecerem entre si, possam exibir um campo futurístico onde os valores de cada civilização sejam respeitados dentro e fora delas. Como o objetivo é se projetar, estabelecendo uma nova regra, ainda é necessário esperar alguns anos para ver impressa uma nova realidade. Apesar de particularmente não acreditar que se torne real, não custa nada torcer.

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23 de setembro de 2009

Lagarto “Homem-Aranha” faz fãs de histórias em quadrinhos correrem a petshops

Será que você também gosta do Homem-Aranha?

Caso a resposta seja não, saibas logo que alguém aqui dentro desse mausoléu a de ser, ok?

Mas e o motivo para ta indagação? Simplesmente porque na Inglaterra, a busca por um misterioso réptil tem atraído diversos fãs de quadrinhos e dos cinemas às petshops especializadas em animais exóticos.

Essa é a comercialização do Mwanza Headed Agama Lizard, uma espécie de lagarto nativo da África, cuja aparência lembra bastante a roupa usada pelo Homem-Aranha. A procura pelo incomum animal de estimação teve início após o fotógrafo Roy Daines capturar uma imagem do lagarto enquanto estava de férias no Quénia.

“Eu estava relaxado na piscina da pousada, quando o lagarto apareceu atrás de um muro que circunda o local onde eu estava. Eu fiquei absolutamente fascinado por ele. Nunca vi nada parecido antes. Suas cores eram muito brilhantes, fazendo com que ele parecesse estar vestido com a roupa do Homem-Aranha”, declarou ele ao jornal local Daily Mail.

Rick Nunn, um especialista em HQ´s de Birmingham também ficou impressionado com a aparência do animal.

“A coloração é incrivelmente semelhante – especialmente nos braços, peito e pernas. Tenho certeza que muitos fãs de quadrinhos queriam ter um lagarto como este”, finalizou ele.

Uma última informação, de acordo com o proprietário de uma das petshops, os animais vivem mais de 15 anos e a fila de espera para adquiri-lo mesmo em pouco tempo tornou-se grande.

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22 de setembro de 2009

Policia, precisamos mesmo dela?

“Polícia para quem precisa, Polícia para quem precisa de polícia...”, juro solenemente que compor essa notícia – direto de minha cova rasa e apertada -, remeteu-me de imediato a essa canção da banda Titãs.

A polícia, será se realmente precisamos dela? Pelo menos com base nesses fatos, a população do condado de Polk, Flórida (no sudeste) certamente criou uma represaria negativa. Tudo começou quando os policiais, como verdadeiros heróis no exercício de suas atribuições, de estabelecer a ordem e proteger os oprimidos, durante uma busca apreenderam armas, drogas e mercadorias roubadas em uma propriedade, mas logo deixaram de lado as evidências encontradas para se divertirem com o console de videogame, informou um canal de TV local.

O que não esperava o grupo de – como diria o Capitão Nascimento – fanfarrões, era que todas as imagens fossem registradas pelo circuito de vídeo instalado na propriedade de um traficante de drogas, flagrando os policiais enquanto se divertiam com o jogo de boliche no mesmo momento em que recolhiam e catalogavam algumas evidências em uma operação realizada em março.

As imagens foram divulgadas nesta terça-feira pelo canal local WFLA-TV da cidade de Tampa. O fato gerou uma investigação e os oficiais poderão ser punidos, de acordo com o canal.

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Céu nublado


Esse Céu nublado...
Quando o céu escurece
Logo meu pensamento estremece
As nuvens tangem absurdamente nebulosas
Deixando aquelas todas
Marcas dolorosas
Num só coração a palpitar
Esperando esse maldito céu clarear.

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Frio quente

Frio Quente

Já vem chegando o frio...
Anda ontem sentia o calor
Mas hoje, já faz um pouco de frio.
O sol não brilhou essa tarde,
Nenhum passarinho cantou,
Só ouvi aqui dentro de mim
O silêncio no qual o mundo entrou.
Recordações quentes na mente,
Evaporaram de quentes,
Enregelaram com o tempo,
Hoje são pedras de gelo.
Queria apenas eu, tê-lo:
O fogo pra me aquecer...

PS: Trecho de improviso de um leitor que complementa o poema:

O frio,
que a alma sucumbiu,
congelou o rio,
e junto o meu peito.

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Chineses garantem lançamento de netbook mais "fino" do mundo

Tudo começou com a Apple, que após desertar a atenção do mundo todo com seu ultrafino MacBook Air, gerou uma verdadeira disputa do ramo tecnológico. Diversas empresas tentam superar a fabricante com concepções mais finas ainda, desta vez são os chineses da desconhecida Shenzen Zichuang Technology, que alegam que seu novo netbook CZC C9 tem apenas meio centímetro de espessura – pasmem!

Mas há uma pegadinha: meio centímetro medindo a parte mais fina, a “ponta” da máquina. No miolo, onde realmente importa (já que lá estão o conector do teclado, portas USB, placa de circuito e bateria) ele é bem mais grosso - embora seja, sim, mais fino que um netbook tradicional.

O interessante na máquina não é sua espessura, mas a arquitetura que ostenta. Ao contrário da maioria dos netbooks, que adota processadores Intel, o CZC C9 usa um processador ARM 11 de 1 GHz, com 1 GB de RAM e 8 GB de espaço em disco, monitor LCD de 8.9 polegadas com resolução de 1024 × 600 pixels, webcam e uma bateria com autonomia entre 6 a 8 horas. Tudo isso em uma máquina que pesa apenas 750 gramas.

O preço, na China, é de cerca de US$ 220.

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21 de setembro de 2009

Somos donos de nossa palavra!


Algumas vezes, nos deparamos com pessoas que criticam o vocabulário de uma determinada sociedade ou quem sabe de um individuo em especial. Ressaltam que o português é pronunciado de forma anedótica, sem importar-se com as tradicionais regras gramaticais. Discussões dessa espécie são presenciadas a todo o momento. Baseado no dilema, Sírio Possenti abordou em seu texto “Não Existem Línguas Uniformes”, as diferentes maneiras adotadas pelos brasileiros na prática utilitária de seu idioma. Generalizando, o autor deixou claro que em português ou em qualquer outra idioma, a população segue critérios internos e externos à língua, seja dentro de uma sociedade, comunidade e por que não, individualmente, entre cada habitante.

Vamos esquecer um pouco a lingüística e falar um pouco de roupas. Um grupo, composto por 200 pessoas, resolveu sair à rua sempre usando um terno. Daí vão alegar que todos se vestem da mesma forma? O traje pode variar desde a cor, a textura e ao feitio. Podendo haver centenas de ternos diferentes, e nenhum deixa de ser terno. Na linguagem o processo é semelhante, somos um país riquíssimo, que adota a língua portuguesa (brasileira) e temos mais de 150 milhões de subgêneros. A língua se adapta a todos os estilos.

Constatamos isso acompanhando o trabalho de três conhecidos escritores da literatura brasileira. O português contido nos livros de Machado de Assis há muito não é usado. A língua sofreu forte alteração, provando que não é estática. Passamos para dois gênios mais atuais, Guimarães Rosa com o clássico interiorano “O Grande Sertão Veredas” e para “Coivara da Memória” livro consagrado, de autoria do sergipano Francisco Dantas. Ambas as obras ocorrem num cenário rural, com muitas palavras de uso local e desconhecidas entre seus leitores. Cada livro tem o seu vocabulário, eles não se assemelham. Os sertões brasileiros não dividem a mesma linguagem.


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20 de setembro de 2009

O príncipe bêbado e a plebeia equilibrista – Um encontro marcado

De longe, observava-o a se aproximar. Caminhava compassadamente, tinha uma rosa em uma das mãos, enquanto que com a outra, apoiava o chapéu. Estava a algum tempo a esperá-lo, sentada no banquinho logo a frente das árvores, observando as águas do rio, enquanto a brisa fresca roçava sobre os cabelos.

Começou como mais um entre aqueles tantos encontros proibidos que o casal insistentemente se submetia. Juntos degustavam a oferenda dos deuses na plenitude de seu gozo, um sentimento hibridamente involúvel na invulnerabilidade concebida por todo clima de terror que permeia na ostentação de prazer incisivamente negado.

O reencontro começou por uma profusão de abraços, olhares se entrecruzavam, amor efusivo na acepção singela, capaz de balançar os galhos da árvore, folhas secas caiam sobre os seus cabelos, num murmúrio pouco encantador. Ambos podiam experimentar de suas mentiras, ouvindo o vento emitir versos sem sentido, como pequenas peças a explanar um poema mórbido, longilíneo, soturno, para assim testar seu amor, um embrionário sentimento ilusório que anima a seu coração consumido e renegado a embriagar no mar composto por suas próprias lamúrias.

Ao se deixar sucumbir pelo calor de seu corpo, mãos se entrelaçavam, um bem instantâneo, quase clandestino. Impressionante como isso acontecia durante o tempo de um olhar, como um vício, felicidade artificial que padeceria mais tarde no instante de vê-la partir, nunca aprenderia a conviver com a dor de ter que deixá-la para trás.

Se a emoção comandasse a razão, na noite seguinte acordaria ao seu lado. Não pretendia dizer que o orgulho, como um nó na garganta amarrou suas mãos, vibrações capazes de conter seu espírito bélico, mas não apaziguar as chamas que percorriam a essência de seu âmago. Era como num filme, vê-la indo embora, acendiam-se luzes, surgiam às câmeras, só não baldava aquele tal grito, ação.

Ao fim do encontro, a distorcida recordação de quando se conheceram. Não se lembrava bem se a chuva fria ou certa disritmia calou o seu coração, o alicerce da volúpia que escorria da imaterialidade dos sonhos enegrecendo a ardidez entusiasta, fazendo-lhe recobrar valores como do beijo e não o batom. Uma gota esperançosa emanava do céu, por entre as estrelas que não mais reluziam. O véu que lhe antes cobria a face agora transparecia na figura do que nunca ousou viver. Como recompensa a afagar seus cabelos, beijava-a com todo o ardor dos cosmos, a doce plebeia lhe concede a anteriormente perdida grandeza de viver.

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Fora de Controle

Todo o processo de comedimento perfilha da pusilanimidade de sua própria atitude, enquanto a modéstia quando empregada corretamente dignifica o temperamento puritano...

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Com produtos de mau gosto, museu alemão critica o consumismo

Pelo menos aqui no Cemitério, as notícias sobre exposição, sempre giram em torno do alto requinte daquilo que pode ser definido como... bom gosto.

No entanto, quem poderia supor uma concepção de amostra diferente, assinada pelo renomado museu Werkbund, em Berlim, destinada exclusivamente a invenções que beiram o mau gosto. Nas entrelinhas, o evento tem um objetivo oculto, estabelecer uma crítica ao consumismo exacerbado, e pergunta o que é bom gosto nesses tempos modernos.

A mostra intitulada "Böse Dinge" (Objetos maus) traz algumas peça curiosamente bizzaras, um isqueiro com a face de Osama Bin Laden até um pen drive em forma de um polegar decepado. O Werkbund, um dos museus de desing mais renomados da Alemanha, quer que os visitantes reflitam sobre o que caracteriza o bom gosto.

A ideia teve boa aceitação, atraindo atenção da mídia e dos críticos. A exposição ainda abre espaço para eventos paralelos, com profissionais em designers debatendo sobre a importância do kitsch e seu processo de definição no mundo atual.

Um dos pontos altos será um dia excepcionalmente escolhidos para que os visitantes possam trazer coisas de mau gosto ao museu, que serão destruídas em público. Com essa mostra, o museu dá sequência a uma ideia centenária.

Esse não é o primeiro evento do gênero, há exatamente cem anos, o diretor de um museu no sul da Alemanha expôs pela primeira vez objetos considerados de mau gosto. Mais de 50 objetos dessa mostra original podem ser vistos agora em Berlim.

A exposição com o subtítulo "Enciclopédia do Mau Gosto" fica em cartaz no museu Werkbund de Berlim até 11 de janeiro de 2010.

Algumas fotos, clique nas imagens para ampliar



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"ET" no Panamá?



Essa criatura tão feiamente estranha a princípio estava intrigando toda a população de uma cidade do Panamá, acho que agora já se trata de um evento de ordem internacional, tamanha sua repercutividade.

O animal foi morto por cinco adolescentes em um lago de Cerro Azul. Apesar de já ser apontado como extraterrestre, não se descarta outras opções, como uma espécie não catalogada pelos biólogos ou mesmo pode ser apenas um animal ainda não catalogado pelos biólogos ou mesmo a “mutação” pode ter sido desencadeada por problemas de formação.

Segundo informações da imprensa panamenha, cinco adolescentes entre 14 e 16 anos estavam em torno do lago, quando avistaram um ser bizarro saindo de uma gruta. Assustados pela sua aparência e temendo serem atacados, os jovens atiraram várias pedras até garantir que estava morta e a jogaram na água. Um dos garotos conta que anteriormente ao confronto teve a perna agarrada.

Não demorou muito para notícia se espalhar pela cidade até ganhar proporção internacional. Retirada do lago, a criatura foi apontada como um ET por moradores da região e também pela imprensa local. Outros já viajaram um pouco na imaginação e descreveram como o personagem "Gollum", da trilogia "O senhor dos anéis". Não precisa ser especialista para perceber que essa foi uma espécie de vida com características peculiares. Agora basta esperar por novos fatos, certamente haverá mais repercussão em torno desse tema.

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