3 de outubro de 2009

Why or Because...

O mundo anda tão complicado...Mesmo assim é importante jamais ter medo de nada, na busca pelo poder de se reerguer e seguir a vida.

Em alguns momentos refletindo, penso, será que alguém já se perguntou, por quê? Por que afinal o mundo está assim, com a esfera da vida repleta de tantos por quês?

Geralmente ignoro tais fatores, sigo as freqüências mundanas como quem sorve com volúpia uma taça de precioso vinho, saboreando lentamente cada gota, hora e dia, aos infortúnios, tão somente me remeto a aqueles que fazem a minha alegria.

Ainda trancafiado em meu universo, uma inventabilidade criativa previamente montada, aborto iminentemente dessa fatídica realidade de inversão paralela, com minha autoconsciência despertando para as inúmeras mazelas tupiniquins. Alguém, por exemplo, já se perguntou qual o sentido de ter que falar inglês? Por que somos vítimas daquilo que a sociedade quer ou julga necessário?

Por quê?

Por que existe uma multidão de pessoas que se exibem em ostentar um coração tão pobre e vítima da inveja exacerbada? Almas corrompidas pelo sentido de alimentar sua insânia de ficar caracterizando as pessoas se utilizando de adjetivações fúteis e baratas?

Por que jovens que andam de preto e usam tatoo, são vistos como viciados, loucos e lunáticos?

Por quê?

Alguém sabe dizer o motivo pelo qual as pessoas que não se alimentam do brilho do sol, da luz do dia e sim do mistério da noite, escuridão e chuva, acabam tendo sua preferência taxada como uma sandice desolada? Quem foi que decretou ser proibido gostar de preto e rock roll?

Realmente é necessário tirar a nota máxima em todas as provas? Simplesmente para formar um alicerce ambíguo de ilusões para mostrar para meia dúzia de dementes, intelectualmente flagelados, que somos sim o melhor, Yes, we can! Mas, para quem queremos ser o melhor?

Admito que não sei!

Também se quer sei o motivo pelo qual me vi obrigado a compor este escrito. Frustração de ao fim, não descobrir por que a minha vida é tão invadida pelos porquês?

No fim a gente leva da vida, nada mais que, a vida que a gente leva!

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2 de outubro de 2009

Sea of Love



“Sea of Love” ou se simplesmente preferirem, “Mar – ou Oceano -, de amor. Já faz alguns anos que bem na base do por acaso, fui apresentado a essa canção. Sem dúvidas é uma das músicas que mais gosto... Pela eficiente proposta de poesia simples e direta, uma produção que visa a coesão na forma natural como se expressa a mensagem e principalmente pela fácil interação estabelecida com o leitor – ouvinte.

Sea Of Love
Mar do amor


Do you remember when we met
Você lembra quando nós conhecemos
That's the day I knew you were my pet
Naquele dia eu soube que você era minha predileta
I want to tell you how much I love you
Quero te dizer o quanto amo você

Come with me, my love
Venha comigo ,meu amor
To the sea, the sea of love
Para o amar, o mar do amor
I want to tell you how much I love you
Quero te dizer, o quanto amo você

Come with me, to the sea
Venha comigo, para o mar

Uma versão na voz de Robert Plant

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1 de outubro de 2009

Em plena lua de mel

Um novo evento narrado em “SeNTia qUe La VeM a EsToRRRia”. Antes de seguir com essa amostra de epopeia trágica, logo advirto, esse episódio surge para romper paradigmas um tantinho pragmáticos. Começando pela sua relação estreita com a música e, sobretudo, na presença de uma diferenciação básica, centrada na alusão a oportunidades distintas, que se baseia em quem vos escreve não aparecer como personagem central da trama, em resumo, participo na figura de um mero expectador, na passagem inicial do texto. Parece complexo em? Prometo que em breve entenderão a premissa...

“Toda vez que o seu namorado sai, você vai ver outro rapaz. Olha todo mundo está comentando, seu cartaz tá aumentando...”. Alguma vez, dentro de suas malcriadas vidas, devem ter se deparado com essa amostra em poesia cantada. Ah, sem dúvidas a música, exerce um papel funcional na vida das pessoas, algumas canções até, na base do acaso, demonstram surpreendente poder de interação, integrando de modo maquinal as “trilhas sonoras da vida” de centenas de milhares de pessoas, não há escapatória. O que não sabia é que essa influência também pode transcorrer sobre um ponto de vista mais maquiavélico e negativista.

A fim de proteger a idoneidade do protagonista, nessa oportunidade atenderá pelo pseudônimo Claudio. Certo dia, estávamos a caminho de um churrasco, mais uma daquelas festas da galera, parecia que seria deveras agitada, com direito a muita cerveja gelada e mulheres desfilando de biquíni pelos quatro cantos da casa. Portanto, já durante o caminho, fazia-se necessário ir embarcando no clima, optei por um CD brega, apesar de meu colega não ter apreciado muito a pedida.

Finalmente próximos ao destino, uma passagem intrigante, assim que tocava “Em plena Lua de mel”, na voz inconfundível de Reginaldo Rossi, presenciei uma real amostra de surto psicodélico de terceiro grau, acompanhado por um rápido movimento no botão OFF que mais parecia uma agressão física ao meu humilde som automotivo. Certamente, caso não fosse um objeto inanimado, de imediato iria a polícia prestar um BO. Apesar da fachada violenta, preferi não polemizar e tentar entender o acontecido, vá que resolvesse depositar sobre mim sua fúria incontida, um tiro certeiro do SNIPER, sem dúvidas padeceria desse mal desconhecido.

- Cara, a música pode não ser uma poesia dos deuses, mas para que tanta raiva?

- Rafa, vai desculpando o mau jeito, acontece que odeio essa música, mais do que você queira ou possa imaginar.

- Por quê? Muita gente se identifica com ela, to sentindo uma ponta de exagero.

- Não entendo como podem chamar isso de música, é um despautério esse lance de trair o marido em plena lua de mel, coisa sem autenticidade, só alguém como você poderia se identificar com um lixo desses!
– sim ele falou isso e eu imediatamente tratei de por um fim na discussão, sem esquecer claro de dar uma leve e ligeira, provocada!

- Pois bem cara, você vai se arrepender de tudo que tah dizendo. A partir de hoje sentencio, irá lembrar para sempre dessa canção que ainda retratará um fatídico episódio em sua vida, e estará fadado a lembrar dela por todo sempre, HAHAHA - Não esqueçam essa afirmativa, é um fator elementar no desenrolar do causo. Certo, confesso que a risada foi mais um jogo de cena, optei por improvisá-la agora, gerando um ar sombrio, colaborando para o clima de mistério e terror. O restante foi real, quando proferi tal balburdio, nem podia imaginar, as palavras têm PODER!

Acalmem-se, Claudio não morreu, menos ainda foi iminentemente vítima de qualquer mal. Digo até que em um primeiro momento, a vida parecia se abrir para ele. Garoto tímido, de poucas amizades, uma de suas principais características era a convivência fácil. Diferentemente seria a sua vivacidade sexual, tinha anseios de experimentar novas sensações, talvez a falta de vitalidade afastasse as garotas, em conjunto a feiúra materializada em sua face, um misto de homem das cavernas fora de seu habitat natural, corrompido pela ilusória esfera suburbana, seu vício favorito, um peixe fora do aquário exibindo um visual exótico com aquele cavanhaque capenga, seguido por uma enorme juba de cabelos cacheados e indumentária incoerente, calça jeans, tênis preto e camisa de botão quadriculada. Mesmo jamais confessando, transparecia pouca experiência com o universo feminino, e o pior, denunciava dificuldade em conviver com a falta de tais virtudes, a personalidade não ajudava muito, pessoa séria ao extremo, dotada de boa dose de amargura.

Depois de toda descrição de estereotipia flopada, uma novidade que senti intensa resistência em assimilar, não é que o Claudio acabou se dando bem. Poucos meses que sucederam a fatídica peripécia no meu carro, como em um passe de mágica, passou a ostentar um namoro. Como se tratava de Claudio, casualidade não integra o repertório, só surrealidade, em forma de uma linda morena, o corpo uma verdadeira excelência de molde artesanal, esculturalmente forjado sobre severos rigores estéticos, impossível haver duas mulheres iguais de semelhante beleza. Não se enganem, vocês estão notando sim uma pontinha de inveja, ainda sim em algum lugar da longevidade dos cosmos, estava feliz por ele.

Completamente apaixonado, as colunas sociais entre amigos davam conta de novos rumores de casamento. Tudo parecia perfeito, acontece que aquela tal canção, ainda o perseguia. Relaxem, a noiva não “traiu o marido em plena lua de mel”, acho até que teria coragem, o que faltou na verdade, foi o casamento. Certo dia, depois de se despedir da amada, estava marcada uma viagem para a cidade onde moravam os seus pais. Pretendia dar a “má” notícia do seu noivado e posteriormente do casamento. Antes de tomar estrada, como qualquer amante apaixonado que se preze, que tal uma visita surpresa, levar uma rosa, ganhar um beijo de amor... Por razões do infortúnio, logo na entrada do condomínio onde morava, de imediato se deparou, encontrava-se de mãos dadas... a garota inexplicavelmente era cortejada por outro rapaz.

O restante todos até imaginam, um bate boca classico, algumas baixarias, seguido por um aglomerado de acusações maldosas. Claro que tudo começou com um “meu amor eu posso explicar tudo”. A situação não podia ser pior – ou melhor, podia sim -, algumas pessoas conhecidas trafegavam pelo local no momento do incidente, em poucas horas o fato passou a ser de domínio público, atingindo uma proporção de rede nacional. Pobre do Claudio, não sei se superou, entretanto ele sobreviveu sim.

E PONTO FINAL...

Esperem, ainda não vão embora, tem mais, quase ia esquecendo um detalhe crucial... No dia seguinte, apesar de todos os amigos se reunirem para dar aquela força ao cornudoOPS -, qual o hino que ecoou entre a turma? “Em plena lua de mel” é claro, não poderiam deixar de dar uma leve zuada, afinal com alegria é mais fácil superar tudo, até os momentos de intensa dor e vergonha. Apostando nessa teoria, a criatividade fluiu resultando em uma parodia, ficando mais ou menos assim, “Toda vez que o seu namorado sai, em casa ela recebe outro rapaz, olha até a EX dele está comentando, seu cartaz tá aumentando. Morena linda, por favor...”.

E pensar que o pobre odiava tanto essa canção, parece que acertei na profecia, agora realmente estarão ligados para todo o sempre. Alguém ainda dúvida do domínio funcional da música aliada à influência que exerce? Desafio alguém também a desacreditar no poder da palavra, aquilo que mais odeia pode ser, aquilo que melhor é capaz de lhe retratar.

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30 de setembro de 2009

♪Coisa Boa♪

Me enviaram esse poema, não sei quem é o autor, resolvi sepultar now, rs...

♪Só de coisa boa eu vivo
E se ando à toa, não ligo
Praia e uma canoa preciso
Pra ficar de boa, sorriso

Só de coração me entrego
Só em uma canção, navego
Só no seu olhar sincero
Pra te ver chegar, espero

De viver em paz, desejo
Só um pouco mais seu beijo
Você viajar... depois
Se você ficar... nós dois

Só por te lembrar, saudade
Só por te querer, vontade
Pra te namorar, amor
Só por ti viver, eu vou♪

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29 de setembro de 2009

Empresa por engano, remove telhado de casa na flórida

Férias, esse é o momento funcionalmente perfeito para abortar de todos os problemas, deixar para trás os dilemas do malfadado cotidiano, mergulhando de cabeça na paz previamente anunciada. Entretanto, quando se pensa – mesmo por meros instantes -, que os importunos fazem parte do passado... o telefone subitamente toca, seguido por uma notícia deveras desagradável, logo de imediato se vê obrigado a voltar porque misteriosamente, acreditem, sumiram os telhados de sua casa.

Pode até parecer hilariante, inclusive, o cenário montado em meio ao modo como interage ao conflito mais parece uma amostra de inventabilidade “literária” que costumo sepultar por aqui, mas é um fato “verdadeiramente verídico”, ocorrente em uma casa no subúrbio de West Palm Beach, no estado da Flórida (EUA). A moradia teve o telhado removido num incidente que mais se caracterizou como uma profusão de mal-entendido. O engano aconteceu por parte dos trabalhadores que confundiram a casa de David Fischer, de 76 anos, com a de um vizinho, segundo a emissora “WPTV”.

Por conta do inusitado fruto desse acaso, ele conta que foi forçado a retornar mais cedo das férias, ao ser comunicado que o telhado de sua casa inexplicavelmente havia sido removido, por engano. Agora, ele está exigindo que o telhado seja substituído com gratuidade.

Joseph Rodowicz, advogado da empresa responsável pelo reparo na casa do vizinho de Fischer, explicou que a empresa não identificou ainda as causas que culminaram no erro. Ele destacou que não sabe o que aconteceu naquele dia, mas reconhece que houve sim um grave engano.

Apesar de reconhecer a culpa, Fischer disse que a empresa se recusou a substituir o telhado gratuitamente – ABSURDO! Ela APENAS ofereceu um desconto -- Fischer teria apenas que pagar a franquia do seguro. Ele garante não precisar pagar nada e atesta, a empresa quer tirar vantagem simplesmente por ser pessoa idosa. Ele não descartou entrar com uma ação judicial contra a empresa se o reparo não for feito em breve.

Fica aqui registrada a torcida para o problema ser resolvido o quanto antes, enquanto isso é curtir a possibilidade de dormir sobre a paisagem da imensidão celeste, quem sabe até tomar um banho de lua... Só aconselho o SR Fischer a rezar para não chover!

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Tocaia

Tocaia

Amor sensação estranha
Que mexe com as entranhas
Que tem a força tamanha
A força que move montanhas
Amor adaga afiada
Que corta sem dizer nada
Que não se explica em palavras
É sede que não se acaba...
E Se chegar, vai entrar, invadir
Possuir, faz chorar, faz sorrir, faz vencer
É sucuri, que se arrasta e seduz
Que atrai, não se sai
De tocaia de amor não se sai
Amor é sorte na vida
É morte pra quem sofreu
Nem tudo que brilha é ouro
Nem é como a gente quer

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28 de setembro de 2009

Vida de Herói não é moleza... Em Mário?



Este é um vídeo deveras especial, pelo seu poder de autenticidade em estabelecer um retrato sobre a vida das princesas e, principalmente, dos heróis de hoje em dia...

O enredo tantinho fatídico se baseia num conjunto de concepções intuitivas. Já faz algum tempo que a heroicidade ostentava sua magnanimidade iminente intocavel, afinal toda e qualquer princesa que se preze sonha com um cavaleiro bem ao estilo cavalheiro vindo salvá-la do mal que padece, nesse caso a torre protegida por um Dragão... No entanto, o que aconteceria se o grande paladino, não fosse necessariamente dotado das mais belas feições, precisamente no alto requinte da beleza? Ser um herói pode ser uma grande virtude e também o maior dos pesadelos, mas quem foi que disse que eles precisam ser bonitos? Afinal ser heróico é um legado, não um concurso de... Rs

Bom é que no fim, Mário não se deixou sucumbir e honrou a poderosa classe que integra. Vocês duvidam? Então clica e vê logo ácima!

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27 de setembro de 2009

A lenda das irmãs Fox



Acredito que a grande maioria simplesmente nunca ouviu falar dela... Inclusive quem vos escreve há dias atrás.

Muitos pesquisadores e adeptos da paranormalidade atestam que as Irmãs Fox foram verdadeiras e dignas paranormais que possuíam capacidades autênticas de produzir efeitos físicos.

A habilidade espiritual permitia que espíritos desencarnados que se manifestassem através de seus autênticos dons.

Após anos de controvérsias, a verdade prevaleceu, as irmãs foram estudadas seriamente por cientistas da época que não conseguiram encontrar explicações naturais ou fraudulentas para os fenômenos.

Conheçam melhor a história assistindo o vídeo acima. Posteriormente retomo o assunto com maiores detalhes.

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