28 de novembro de 2009

Oceano de amor

Um pouco de poesia melosa pra vcs apreciarem, rs, tradução da música Sea of Love...

Oceano de amor

Você lembra quando nos conhecemos
Naquele dia eu soube que você era minha estrela predileta
Quero enfim dizer o quanto amo você!


Venha logo comigo, meu amor
Em busca do amar, o oceano do amor
Quero te dizer, o quanto amo você
Venha comigo, para o mar
Rumo ao oceano
Do nosso amor!

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Cuca define time que pega o Vitória

O time que entra em campo no confronto contra o Vitória praticamente está definido.Na oportunidade, o Fluminense não poderá contar com o zagueiro Cássio, suspenso por conta do terceiro cartão amarelo recebido na vitória de 3 a 0 sobre o Sport.

Com isso, Diogo será deslocado para a zaga, enquanto Maurício ganha nova oportunidade no meio-de-campo. O lateral esquerdo Dieguinho, que não está inscrito na Copa Sul-Americana, retoma a vaga de Marquinho.

Dessa maneira o Tricolor deverá formar com: Rafael, Dalton, Gum e Diogo; Mariano, Maurício, Diguinho, Darío Conca e Dieguinho; Alan e Fred. Neste sábado pela manhã o elenco treina nas Laranjeiras e depois começa o período de concentração para o jogo.

Com 42 pontos conquistados, o Fluminense depende de um triunfo para deixar a zona de rebaixamento, sem depender de outros resultados. Isso porque, Atlético-PR e Botafogo, que somam 44 pontos, se enfrentam no mesmo horário na Arena da Baixada, em Curitiba (PR).

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27 de novembro de 2009

Claudinho e Buchecha e o mistério da música universal

Alguém imaginaria que o segredo da Alquimia Musical pode estar ligado a uma simples catástrofe? Aparentemente era só mais uma estatística que serviria para engrossar a verdadeira guerra travada nas estradas brasileiras. Poucos percebiam que algo sinistro cercava aquela triste tragédia, várias coisas não faziam sentido ainda. Na verdade, um dos maiores mistérios do mundo poderia ter sido revelado naquele acidente banal.

Qual a melhor forma de elucidar a verdade sobre a música universal? Assim como os alquimistas que encontraram a fórmula mágica para transformar ossos humanos em ouro, também existe a lenda de uma música, capaz de atingir de modo semelhante todas as pessoas do planeta Terra. Uma canção com poder de escravizar os pobres mortais, isso graças ao som puro e denso, uma maldição que condenaria a todos a repetir incansavelmente o seu refrão durante todo o sempre.

A maldição que envolve a obra percorre as veias de cada músico, a perfeição musical em meros três minutos. O sonho utópico tem alguns riscos, o feitiço pode se voltar contra o feiticeiro, aflorando a vaidade do artista e tornando-o escravo de sua própria maravilha, em seguida o levando ao enlouquecimento precoce.

A solução para esse fatídico enigma começou há alguns anos atrás, ao ser aventada a possibilidade de existir uma relação sincrônica entre o filme “O Mágico de Oz” de 1939 e o álbum “The Dark Side of The Moon”, da banda Pink Floyd, de 1973. Diz a história que as canções do CD casariam de forma perfeita com as cenas “do longa” estrelado por Judy Garland. A experiência pode ser comprovada por qualquer um, basta pausar o disco na primeira faixa, depois é só pôr o DVD do musical da Metro e esperar até o leão da MGM aparecer, quando rugir pela terceira vez, é só tocar o CD.

Vale ressaltar que a banda negou veementemente a idéia da sincronia. E mesmo com coincidência tão absurdamente precisa, há margem para uma indagação: por que a trupe mentiria? A conspiração é muito simples e ao contrário do que diz a mídia tacanha, Syd Barret – o fundador do Pink Floyd – não abandonou a carreira artística por enlouquecimento devido ao uso excessivo de drogas, mas sim pelos seus estudos em alquimia musical.

Especula-se que exista uma forte conspiração secreta entre os artistas. Uma espécie de seita ou maçonaria musical. O objetivo é muito claro, produzir a música perfeita. Mas antes de abordar esse assunto com maior ênfase, o leitor já deve estar se perguntando: e o Claudinho e Buchecha, em qual ponto se relacionam em toda essa história? Primeiro é imprescindível se traçar um histórico. Cláudio Rodrigues de Mattos – o Claudinho – começou a cantar com seu amigo, Claucirlei Jovêncio de Souza – o famoso Buchecha – quando ainda eram auxiliares de pedreiro, no subúrbio do Rio de Janeiro. A dupla Claudinho e Buchecha só surgiu oficialmente em 1992 e dizem as más línguas que eram os artistas mais desafinados de todo o cenário musical brasileiro e quem sabe até mundial.Para o espanto dessas mesmas línguas, três anos mais tarde a dupla ganhava um festival com o “Rap do Salgueiro”, uma gravação patrocinada por um grupo de baile funk carioca. O passo seguinte foi conquistar as rádios, com o estouro do hit “Conquista”. O primeiro disco da dupla, intitulado “A Forma” (1997) alcançou a impressionante marca de um milhão de cópias vendidas, sem esquecer também o prêmio de revelação no VMB (Vídeo Music Brasil) da MTV.

O sucesso de Claudinho e Buchecha estava garantido a prevalecer por muito tempo, até padecerem sob uma armadilha do destino. Na época que completaria 27 anos, Claudinho foi vítima de um acidente de carro, na Rodovia Presidente Dutra, em uma manhã de sábado no dia 13 de julho de 2002. Quando faleceu, o músico voltava de um show em Lorena (SP) para o Rio de Janeiro. Mas, mesmo com esse trágico fim, algo ainda não faz sentido. Como dois homens, aparentemente malucos, que dançavam do jeito mais esquisito possível e cantavam um refrão do calibre “sabe, tu-ru-ru-ru, tô louco pra tiver, oh iééésss”, conseguiram alcançar fama e o píncaro da glória no país? A não ser que estivessem em busca constante da canção perfeita, a Alquimia Musical.



Para comprovar basta notar o título do primeiro CD da dupla, “A Forma”. Ou seja, desde o início por traz daquele ritmo e das danças patéticas, eles tentavam moldar uma música com a excelência da perfeição, a dádiva que todo músico está em busca. O esforço teve suas próprias recompensas, o sucesso, fazendo com que não haja dúvidas de que estavam no caminho certo. Dessa forma, torna-se fácil especular que Claudinho, durante um momento de inspiração divina, descobriu o que era almejado por todos os artistas: a música perfeita. Daí logo se viu a cantarolar a melodia como um louco, porém, justo quando guiava seu carro. Sua inspiração não havia lhe garantido o antídoto para quebrar o feitiço, então a magia da música o dominou por completo, era impossível parar de repetir o refrão ou assoviar a canção.

Sem condições de absorver de uma vez só todo o conhecimento do mundo por completo, Claudinho acabou enlouquecendo. O destino já estava traçado, logo foi sugada toda a vida que existia dentro dele, causando a perda absolutamente do controle do carro e fazendo-o guiar para a escuridão nessa morte trágica. Inclusive a hipótese de suicídio não pode ser descartada, a última cartada para tentar fugir do pior. De qualquer modo, o segredo de Claudinho morreu com ele, estando agora perdido em algum canto escuro do infinito. A busca pela música universal continua, basta saber quem será sua próxima vítima...

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26 de novembro de 2009

Artista recria cenas de filmes com fita adesiva

O sonho, desde os primórdios, se apresenta como uma espécie de ideal supremo... Exerce um papel funcional na vida das pessoas, sendo o principal fenômeno entusiasta para fomentar um conjunto de ações em cada indivíduo. E esse mesmo sonho, só pode se expressar no instante em que se atinge uma condição maior, definida como paixão. Portanto, o que dizer, quando é possível fundir o desejo, aquela atividade profissional praticada diariamente?

Essa foi à grande cartada do artista ucraniano Mark Khaisman, de 51 anos, que encontrou uma forma de unir seu trabalho a sua dedicação pela sétima arte... A amostra é criativa e se baseia em recriar cenas de seus filmes prediletos, o que seria bastante comum, se não o fizesse apenas se utilizando de fita adesiva.

Quando se descreve o processo, até parece fácil. O segredo é sobrepor os pedaços do material, e depois seguir aplicando sobre um painel iluminado, recriando assim os efeitos de luz e sombra presentes em cada cena.

Khaisman, que é radicado na Filadélfia, nos Estados Unidos, durante a confecção de um trabalho, chega a usar mais de cem metros de fita e passa em média uma semana para finalizar todo quadro.

Clássicos do cinema e filmes de suspense são os seus favoritos, mas ele também faz retratos de pessoas e objetos com o mesmo material. Cada obra sua é vendida por aproximadamente US$ 10 mil. Será se vale a pena? A resposta segue logo abaixo...

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25 de novembro de 2009

Americano ouve disco da banda Judas Priest por 524 dias consecutivos

Vocalista do Judas Priest fez questão de gravar depoimento especial para o fã.

Nos tempos atuais, não é nada anormal idolatrar um conjunto de rock, colecionar todos os seus discos, DVDS, pôsters... Mas, e quando a cultuação é tão grande, que se expressa ouvindo a exaustão o mesmo álbum desse tal grupo durante 524 dias consecutivos? A façanha é creditada ao norte-americano Jim Bartek, de 49 anos, e a banda felizarda é nenhuma menos que o Judas Priest.

De acordo com informações da reportagem publicada pelo jornal “Cleveland Plain Dealer”, Bartek que mora em Maple Heights, no estado de Ohio (EUA), completou no último sabado a façanha ouvindo o álbum duplo "Nostradamus". Inclusive, “Alguns pensam que ele é louco", afirma o DJ Bill Peters.

Durante o período em que ouviu o trabalho diário da banda, o jovem adquiriu notoriedade e foi entrevistado por diversas outras publicações. A badalação foi tamanha, que o fato chegou aos ouvidos da própria banda. Líder do Judas Priest, o vacalista Rob Halford, chegou a gravar um depoimento especial para o fã, durante um show do grupo no mês de julho em Cleveland.

"Você é um cara especial”, disse Halford, destacando também que Bartek contribuiu diretamente para a divulgação do álbum “Nostradamus” pelo redor do mundo.

PS: Isso sim que é FÃ, com letras garrafais!

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24 de novembro de 2009

O cemitério

O cemitério

Meu desejo agora
É calar minha alma repleta de aflição...
Nesse cemitério tudo se resume a morte,
Dor e pesar na mais pura agonia!


Uma profusão de homens e mulheres
Deitados eternamente,
Tendo como deleite a consternação
Transbordando em mim lágrimas
Por uma vida que se foi e nunca mais há de voltar!
Sentimento da mais pura disritmia aguda.

Uma voz cala dentro de mim
Vagando nessa imensidão
Deixando somente saudades
No meu cemitério de despedidas

Vejo através dos tempos
Aquilo que não queria...
Minha alma sempre chora
Por outra alma perdida.

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23 de novembro de 2009

Opulência dos marajás da Índia é retratada em exposição

Em cartaz no Victoria & Albert Museum, em Londres, a mostra Marajá: O Esplendor das Cortes Reais da Índia retrata com veemência o opulento estilo de vida dos monarcas indianos no período de seu apogeu, do início do século 18 até meados do século 20.

A exposição apresenta um número superior a 250 peças raramente vistas, um misto de artefatos como obras de arte, joias, armas, móveis, além de vários outros objetos, que dão a exata dimensão do luxo em que viviam os marajás. Para a abertura, a exposição traz a recriação de uma procissão real com um elefante em tamanho natural.

Os famosos Marajás, fora da Índia, eram vistos como figuras exóticas, mas dentro do país, mesmo durante o período de colônia britânica, eles ainda eram reconhecidos como os grandes líderes da nação. Além disso, tinham o dever de proteger seus súditos e assumiam liderança política, religiosa e militar na Índia. Eles tinham que ser benevolentes e guerreiros ao mesmo tempo, e mestres em artes marciais.

"Nunca houve uma exposição como esta antes, mostrando os tesouros espetaculares das cortes dos marajás", disse Mark Jones, diretor do museu.

A mostra também aborda o papel dos marajás modernos e o aumento da influência européia sobre suas vidas e bens. Muitas das peças disponíveis foram emprestadas por famílias reais indianas e algumas delas até, estão deixando a Índia pela primeira vez para a exibição na capital britânica.

"Muitos dos objetos estão deixando a Índia pela primeira vez para vir para o Victoria & Albert Museum. Esta exposição mostra que os monarcas da Índia eram importantes mecenas das artes, na Índia e no Ocidente, e conta a fascinante história da mudança de papel dos marajás do início do século 18 até os dias finais do Raj (domínio colonial britânico", atesta ele.

Algumas imagens:



Fonte BBC Brasil

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22 de novembro de 2009

ERUDIÇÃO SANGRENTA



Erudição Sangrenta

Não foi por engano que eu amei a vida,
este anel no meu dedo reluzindo,
cartas que os amigos não me responderam.
Mas a solidão, esta sim,
esta sim...

Esta sim (a solidão)
engraxou minhas saudades,
esta sim penteou o meu espelho,
estação necessária, cárie obturada.

Esta sim, querendo ou não,
perfilou minha coluna,
esta sim educou a minha língua,
extraiu meu tormento tão monótono.

Não foi por acaso que eu amei a morte,
este dedo apontando o meu destino,
armas todas do mundo explodindo no meu cérebro.
Mas o único amigo, este sim,
este sim...

Este sim (o único amigo)
pagou o preço da minha fome,
este sim assustou-me por ser tão sincero,
erudição sangrenta, vento analisado.

Este sim, a pé ou de avião,
levou-me de mim mesmo,
este sim corrigiu minha loucura
instalando uma outra, mais insana.



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