14 de junho de 2009

Diferenças entre uma mulher de merda e uma merda de mulher

“Não me digam como devo ser
Gosto do jeito que sou
Quem insiste em julgar os outros
Sempre tem alguma coisa para esconder “


Era uma vez uma menina, que em seu sonho mais puro se achava o centro do mundo – ou quem sabe até do universo. Apesar de não ser bela, e menos ainda gostosa, sentia-se como um deus em meio a meros mortais, a coisa mais linda e deliciosa concebida pelo tempo, como a última bolacha do pacote – normal -, e em certo ponto até irrelevante. Qualquer vestígio de beleza que poderia ter, era suprimido pela maldade que lhe assolava o peito, imperando como uma energia que encanta e seduz fielmente, gradativamente...

Sua teoria genética é seu grande atrativo e deveramente interessante de se fazer uma proposta analítica, principalmente no ato de suas atribuições feudais, precisamente quando se junta a sua corja assassina e covarde, a paternidade do seu sangue imundo que jorra sem parar no propósito de denegrir e magoar a condição alheia, sem realmente estarem em situação superior para assim fazerem, meramente para caçoar e coagir. Gozar da condição pessoal, uma repetição constante, um passatempo louvável e preterido, tudo porque nesse mundo, as vezes se esquece das próprias mazelas, o seu poder de incompreensão agudo e inerente, afinal ladrão quando rouba ladrão, tem 100 anos de perdão. Coberto pelos preceitos de uma razão animal, é bem possível assumir a figura heróica dos princípios étnicos e dos bons costumes morais, girando ao inverso obsoleto, para entoar a voz “putoresca” a “cristo” e discorrer sobre um tema que se destaca por tudo, menos pela veracidade familiar dos fatores, com argumentos sordidamente anedóticos, afim de expor o diferencial de cada qual a um processo da genética que no fundo não se orgulha de carregar.

Uma grande amostra de pretensão fantasiosa e loucura desenfreada. Ao longo dos tempos, é bem possível recordar situações lineares, condições invoráticas a respeito de sua própria geneticidade, aquele momento onde se é capaz de cuspir no sangue que carrega, uma atitude puramente traçada na base do desespero arcaico e imaturo, o ódio da verdadeira origem genitora, chegando a tratar aos seus com deboche, o analfabetismo atribuído a uns e a “grande” capacidade intelectualmente burra do outro, ainda incapazes todos de romper os muros e grades do castelo real que os cerca, mesmo sendo construídos pelos próprios. E quanto às ridículas doses de ironia e sarcasmo, apenas por carregar o fardo de ser puramente igual aos seus, conter no sangue sua mesma hipocrisia acerca de uma maldade – semelhante -, ou até pior, uma vez que a dispara contra a vítima, no simples anseio de concretizar seu maldito reinado de poder e dominação alheia. Isso é assustador!

Como narrar uma cobra a dar o bode? Ela chega lentamente, rastejando, se aproxima da preza, que nesse caso pode ser você, até mesmo na figura de um amigo, fingindo que és importante, e que precisa de você...E durante esse tempo estabelece um casamento perfeito, com dias de sol a pino, a maravilhosa dádiva do amor, um poema divino, o mundo encantado onde do alto da montanha está à espada excalibur, envolto a um arco-íris e até um pote de ouro, que significa o amor maior, a compaixão transcendental, a verdadeira amizade transgênica que se estabelece com essa pessoa mas no fundo...isso tudo é falso e mentiroso. No fim é puramente descartavel e a culpa sempre atribuída a você, nem assim as máscaras caem, escondendo-se ainda envolto a uma suposta consideração, a analogia de uma “pessoa querida”, para amar e respeitar no meio de mentiras, jogo sujo, traição e uma hiper-realista vulgaridade exacervada...

Mas e a genética, essa sempre se destacou como a verdadeira teoria a ser estudada, foi isso que aprendeu com os seus, a concreta personificação da desonestidade, perfeitos fugitivos de seus “crimes perfeitos”, incapazes de enfrentar o mal que forjaram, se escondendo de si próprios no inferno pessoal, nunca dando a cara para bater, porque quem insiste em julgar os outros, têm realmente sempre muita coisa a esconder... Esconder em meio à figura de um analfabeto pai desnaturado, que não faltou à lição de amor paternal, mas renega a própria filha, fruto de sua covarde covardia obsoleta. Centrado também em uma mãe que cacareja tanto a vida alheia, curiosa ao extremo, cheia de julgamentos fugaz e acaba se esquecendo de olhar a sua própria existência, em meio às adversidades que a cercam, a exemplo do rumo tomado pelo seu malfadado casamento, daí sobrou para criança, é mais fácil amaldiçoar o fruto desse amor, gerado por uma traição em forma de pecado alheio e proibido, e o tal fruto, esse sim não carrega a culpa dessa genética indecorosa, isso sim é pitoresco e abre margem para uma dúvida, seria esse um bom processo genético a ser seguido?

Talvez genética nada tenha nada a ver com caráter, pessoas podem não alcançar aprovações em grandes concursos, conquistar notoriedade no mercado ou escola, mas são verdadeiras e honestas, não precisam ficar escondendo o “lixo” que produzem. E além do grande prazer de canalizar todas essas “conquistas”, não se dão por satisfeitos e fazem julgamentos equívocos a cerca do próximo e de uma realidade paralela e virtual que verdadeiramente desconhecem. Já dizia aquele ditado, se for pra falar mal, tem de superar.

Ainda não acabou, não podia esquecer o estereótipo de uma filhinha “virgem” e responsável, que foi coagida pelo corruptor de menores infame, e tirada sua pureza de maneira nojenta e pecaminosa, nisso estava certo sim, mas o crime só o besta atribuía a mim. Afinal a filhota olhava tanto o rabanete do povo que acabaram comendo o seu próprio, cruzes! Sobretudo quando publicava isso em um jornal para o namorado ver ou lembrar, e esse ainda tinha de conter a fúria tempestuosa de um juizado infame e desinformado, desconhecendo o quanto leviana e fácil era a sua cria, só se pode dizer, teve muito bem a quem puxar. Pior que isso era só ver os insultos os quais convivia diariamente, alçados por vermes que se intitulam como reis, uma majestade decadente, um império de fantasia que desmoronou faz tempo e independente de sua “exacerbada” condição financeira, de suas conquistas marjoritárias, só enxergo pessoas com o dom de desvirtuar, capaz de mudar a imagem e a índole dos outros para esconder sua verdadeira face. E a herdeira aprendeu muito bem, gostava de mandar, indigente das boas interações que se pode ter no mundo. Alguém desprovido de amor, incapaz de amar, sabe apenas aquilatar aqueles a sua volta.

Diferenças entre uma mulher de merda e uma merda de mulher? Demasiadamente simplório, cada qual herda a genética que merece, e essa se concretiza em forma de caráter individualmente egoísta, falar é fácil, o difícil é ser, vida já lhe foi generosa o suficiente, está fadado à mediocridade e ao vazio de – graças a Deus -, não estar cercado por um passado assim, sombrio, imundo, nojento...Porque qualquer que seja a genética é desprezível para superar devaneios tolos de meia dúzia de flagelados esnobes.


5 Coveiros:

Flori disse...

Espetacular, ela vai passar 100 anos tentando e não vai respo0nder a altura, pode até ser inteligente mais nunca escrevera como vc, venenoso pega na ferida, mas disse apenas a verdade

Rafa disse...

Com 15 anos ela escrevia melhor, com 18 já era melhor que ela hj, o texto dela não flui, só sabe pegar dicionário de sinonimo e rebuscar...Em texto ela realmente se dá comigo não, esse texto só não tah melhor porque o fiz em meia hora - tudo bem 45 min

Rafa disse...

Mas modestia parte, ela nao faz melhor

Flori disse...

Vc já leu muita coisa dela?

Rafa disse...

alguma e a maioria não gostei, o cara que escreve ou escreviacom ela no blog lá é bem melhor, sabe se utilizar melhor das narrativas, consegue defender uma opinião com certa frequencia e sem se tornar repetitivo. Ela sempre morreu de raiva por eu dizer que ele é melhor, fazer o que se é verdade...Ele até pode me superar, mais ela, sequer chega no nivel que estou agora

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