9 de janeiro de 2011

Verso e osreveR

Verso e osreveR

Quando penso em nós dois
Nada faz mais sentido
siod sòn me osnep odnauQ
oditnes siam zaf adaN


Só te peço que me perdoe
Por toda essa agonia de te amar
eodrep em euq oçep òs
rama et ed ainoga asse adot roP

I love you -) uoy evol I
on I evol uoY

E você não ama ninguém
mèugnin ama oãn êcov E

Não sei o que penso -) osnep euq o ies oãN
Tão pouco o que sinto
otnis euq o ocuop oãT
Sequer o que escrevo
overcse euq o reuqeS
Mas, nesse poema
etnetopino uos

Gostaria de escrever que TU me amas
sama em ut euq rezid ed airatsoG
Mudando para 2° pessoa
aossep °2 arap odnaduM
Porque já disse que aqui eu posso tudo -) ossop odut iuqa euq essid àj euqroP
Menos fazer você gostar de mim
ue ed ratsog ut rezaf soneM

9 Coveiros:

Rafa Flori disse...

Criativo!

lara veiiga disse...

belo poema, interessante e criativo a ideia de poder incontida

Anônimo disse...

Continuo a gostar de sua criatividade. Siga seus pensamentos. SEMPRE!!

Anônimo disse...

Bem criativo, uma mistura do que é sentimento e o que está sentindo. Gostei, bem colocado as palavras. Parabéns!!!!

Dih disse...

Criativo, bonito, e sincero.
Gostei
http://projetosdeumlouco.blogspot.com/

bia santos disse...

Escrever de trás para frente, como num espelho foi uma tacada de mestre!

Confesso que nunca tinha lido algo parecido!

Parabéns!

Anônimo disse...

criativo e sentimental. Ma faz refletir a música de Whitney Houston "I will always love you". Muito sentimento.

Boa poesia!!!!

Anônimo disse...

No espelho da noite a inspiração tem o poder de tomar as palavras...

Por fim, morre após a madrugada.

Anônimo disse...

Meu amor em segredo

A minha vida se resume no tanto

De amor que não vivi, sofro em

Segredo por ti.

Corre o mundo lá fora (...)

E tenho minh’alma em demasiar sofrer.

Espreitando teus modos, do modo não visto

Por você.

Ocultando meus medos, para que meu segredo

Não seja descoberto e deixando que vá a versos

Esse amor temido.

Olhando sempre fotos de lembranças passadas (...)

Que jaz guardada por paredes frias em mim,

Paro.

E nesse amor que é só meu, vou podando flores,

Suportando os espinhos, criando tua imagem para

Não morrer em mim de solidão.

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