28 de janeiro de 2009

Mil Pedaços

Mil Pedaços


Estou me fazendo em mil pedaços,
Você já não pode juntar.
Agora! Estou preso aqui,
A conviver com todo o bem que vêm do mal.
Entre beleza e maldição
Lembro de um dia ter sido feito de carne.
E tenho orgulho em afirmar
Fui anjo para alguém!


Não lamente minha culpa por viver,
Agora no lado escuro do paraíso.
Recordo os dias que fui
O último a sair, mas o primeiro a morrer.
Uma parte de mim também está presa
Nos versos das canções que compus.
O caule foi rompido
Restando poucos fragmentos dos galhos,
Os mesmos que um dia puderam narrar minha história.

2 Coveiros:

Anônimo disse...

De quem é o poema?....perdoe a ignorancia....

Anônimo disse...

a ignorancia é tanta que só consegui postar como anonimo....beijinho da Tia Vera

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