Mil Pedaços
Estou me fazendo em mil pedaços,
Você já não pode juntar.
Agora! Estou preso aqui,
A conviver com todo o bem que vêm do mal.
Entre beleza e maldição
Lembro de um dia ter sido feito de carne.
E tenho orgulho em afirmar
Fui anjo para alguém!
Não lamente minha culpa por viver,
Agora no lado escuro do paraíso.
Recordo os dias que fui
O último a sair, mas o primeiro a morrer.
Uma parte de mim também está presa
Nos versos das canções que compus.
O caule foi rompido
Restando poucos fragmentos dos galhos,
Os mesmos que um dia puderam narrar minha história.
Estou me fazendo em mil pedaços,
Você já não pode juntar.
Agora! Estou preso aqui,
A conviver com todo o bem que vêm do mal.
Entre beleza e maldição
Lembro de um dia ter sido feito de carne.
E tenho orgulho em afirmar
Fui anjo para alguém!
Não lamente minha culpa por viver,
Agora no lado escuro do paraíso.
Recordo os dias que fui
O último a sair, mas o primeiro a morrer.
Uma parte de mim também está presa
Nos versos das canções que compus.
O caule foi rompido
Restando poucos fragmentos dos galhos,
Os mesmos que um dia puderam narrar minha história.
2 Coveiros:
De quem é o poema?....perdoe a ignorancia....
a ignorancia é tanta que só consegui postar como anonimo....beijinho da Tia Vera
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