Céu nublado, dia maldito
O sol, tão grande o sol, uma maldita estrela que se esconde
Retido pelo sorriso do Mentiroso,
Ainda prefiro minha tristeza, tão mais pura e cristalina,
Limpa reluzindo minha alma,de decadentes sonhos esquecidos,
Se não a tenho junto, entre os meus braços, pelo menos posso voar com arcanjos e vomitar no céu do paraíso.
Mãos acenando em sinais mágicos,também falseando realidades ambíguas,
Em altares e cultos estupidamente iminentes a dor,
No balouçar do enforcado e na canção de ossos estalando,
De suas mãos pende uma cruz que eu carregarei,
Um novo fardo inicia.
E de seu olhar profundo lembro-me,
Do abismo que guardo,
Da luz que se vai lentamente em sua pele de cera,
O ocaso suicida em bilhetes sagrados,
De nuvens esbarrando-se trovejantes em cinza Opaco,
Nuances de vazio no infinito espaço.
O sol, tão grande o sol, uma maldita estrela que se esconde
Retido pelo sorriso do Mentiroso,
Ainda prefiro minha tristeza, tão mais pura e cristalina,
Limpa reluzindo minha alma,de decadentes sonhos esquecidos,
Se não a tenho junto, entre os meus braços, pelo menos posso voar com arcanjos e vomitar no céu do paraíso.
Mãos acenando em sinais mágicos,também falseando realidades ambíguas,
Em altares e cultos estupidamente iminentes a dor,
No balouçar do enforcado e na canção de ossos estalando,
De suas mãos pende uma cruz que eu carregarei,
Um novo fardo inicia.
E de seu olhar profundo lembro-me,
Do abismo que guardo,
Da luz que se vai lentamente em sua pele de cera,
O ocaso suicida em bilhetes sagrados,
De nuvens esbarrando-se trovejantes em cinza Opaco,
Nuances de vazio no infinito espaço.
1 Coveiros:
Belo poema!
abç soturnos
Pobre Esponja
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