A trilha Sonora de Paraíso...
2. Jeito de Mato - Paula Fernandes
3. Coração só vê Você - João Bosco e Vinicius
4. Faça Alguma Coisa - Zezé Di Camargo & Luciano
5. Deus e eu no Sertão - Victor & Léo
6. Longe - Leonardo
7. Meu Dengo - ao Vivo - Tânia Mara
8. Paraíso - César Menotti & Fabiano
9. Chuá, Chuá - Chitãozinho & Xororó
10. Mulher pra Namorar - Janaina Kais
11. Ah, Que Deus é Esse! - Zé Henrique & Gabriel
12. Linda Menina - Roger & Robson
13. Pitangueira - Monique Kessous
14. Sertaneja - Fiorante & Guimarães
15. Traz de Volta a minha Vida - Enzo & Rodrigo
16. Ordem Natural das Coisas - Rodrigo Sater
17. A Fé - Zé Geraldo
18. O Contador de Causo - Chico Teixeira
19. Anunciação - Yassir Chediak
20. Por Causa de Você - The Originals e Almir Bezerra
23 de maio de 2009
Trilha Sonora novela Paraíso
22 de maio de 2009
Esse título quem cria... É você
De joelhos diante de ti! Oh sim belíssia FLOR...
Permita-me contemplar a ti caído e -completamente - entregue a seus pés, todo o altivo vigor, que jamais conheceu rendição, adorando e amando de coração a escravidão que é viver do seu amor. Oh cala-te por Deus minha FLOR, pois não poderei muito tempo resistir, muito tempo sem sentir, o tão nunca sentido afã!
PS: Mas que POST esse em? Levante a mão quem pensou, mas que texto mais pai....A falta do que escrever é dose viu, faz a gente buscar qualquer coisa para postar aqui! Digamos que o escrito só serviu para testar esse novo recurso que usarei aqui no blog, todos concordam né esse lance de escrever texto louco é uma coisa totalmente ensaiada. FUIIIIII
The Birthday Massacre: Uma mistura de horror e fantasia em sintonia única
Pense em um “barulhinho bom”, não uma melodia qualquer, mas uma sonoridade capaz de mesclar guitarras pesadas e elementos eletrônicos que referenciam os anos 80. Essa não é meramente uma impressão inicial, mas pode ser utilizada como uma introdução para o trabalho da banda The Birthday Massacre, pela habilidade como é inserido nos acordes cada um dos elementos musicais, credenciando a obra como uma verdadeira amostra de inventabilidade artística. Surpreendente... Esse é apenas um plano de fundo para a montagem do verdadeiro cenário, em que prevalece uma mistura bem condensada de terror, com uma boa dose de fantasia, tudo dentro de um verdadeiro espetáculo de imagens e poesia, refletido em torno dos vocais sussurrantes e suaves.
Pouco conhecido no cenário brasileiro de bandas internacionais, o grupo canadense é uma das bandas mais difíceis de ser definida, mediante a proposta de seu estilo musical; repleta de particularidades, a banda composta por Chibi (vocalista), Rainbow (guitarra), M. Falcore (guitarra), O.E. (bateria), Owen (teclado) e Rhim (bateria) é apontada pela crítica como uma das mais inovadoras da atualidade. O título pode ser atestado através de sua obra completa, composta por seis discos, começando pelos independentes ‘’Nothing and Nowhere (2002)’’ e ‘’Violet (2004)’‘, sendo que esse segundo foi relançado no ano seguinte sofrendo total remasterização. Para se consolidar no mercado, veio “Walking with Strangers (2007)”, que é considerado o álbum mais promissor da banda e fechando a discografia com o recente “Looking Glass (2008)”.
Em cada um dos álbuns é possível notar um estilo de música industrial onde os teclados e sintetizadores são os instrumentos predominantes. A melodia trafega por uma linha bem suave, repleto de toques harmoniosos, com vazão a uma realidade fantasiosa repleta de magia e encanto. Uma característica atrativa é a temática gótica, bem ao estilo anos 80, mas com uma particularidade diferencial, os vocais não se desenvolvem dentro de uma perspectiva "sombria", mas sim de uma forma mais alegre, bem ao estilo "garotinha", embora, em algumas oportunidades, a vocalista engrossa a voz para estabelecer uma caracterização mais urrada.
Choque de geração: Cassete e MP3
A fusão entre dois equipamentos musicais do passado
Em um aspecto o Rome contraria a evolução do design, que estimula o surgimento de utensílios cada vez mais compactos, para facilitar o transporte e a prática de atividades esportiva. Mas esse não é meramente um MP3 com complexo de cassete, sua envergadura antiga e de certa forma antiquada, torna-o um novíssimo apetrecho, que se concentra na aposta por atingir um público mais “alternativo”. Isso pelo seu conjunto de caracterizações, uma alusão repleta de nostalgia, uma proposta concreta do que é moderno com uma concepção retro, bem ao estilo anos 80. É ideal também ser adquirido por aqueles que querem fugir do modismo e não aderir ao tradicional iPod.
O Romer apresenta as mesmas funções que um walkman convencional. Esse é um player com saída pra fones de ouvido e tudo mais. O armazenamento de arquivos é feito através da memória flash de 32 MB – sendo que o aparelho é expansivo para até 64MB e pode oferecer até seis horas corridas de reprodução musical. Imagino até a sensação de utilizá-lo, quem sabe nele até o som é característico, aquele chiado no fundo altamente retro. Chegaria até a lembrar aquelas fitas de adaptação para CD Player, até porque aparentemente, o principio de produção é basicamente o mesmo.
O preço do equipamento está estimado em U$$ 249,45 e pode ser comprado no endereço abaixo. Agora chegamos ao fim da seção TéquinÓLÓgia, até breve com alguma outra entropia tecnologia.
21 de maio de 2009
Trilha Macabra: Momento de terror
E para apimentar um pouco mais esse clima de horror e criar o cenário perfeito para encarar a morte e visitar o inferno com toda sua corja de bruxas, zumbis, demônios e mortos vivos , que tal uma lista musical perfeita, uma seleção criada, no mais alto e rigoroso moldes padrões e estéticos... Bom, acho que todo mundo entendeu não é? Resumindo são canções sinistras para, claro e obviamente, uma data – ou momento –, deixa eu falar baixo, sinistrooooo.
PS: Finjam que não leram isso, mas a seleção não foi selecionada por mim – com o perdão da redundância -, encontrei na net há alguns meses e salvei, juro que não recordo de onde a recortei para dar os devidos créditos. Agora basta viajar, nesse lindo universo de Lobisomens, vampiros, fantasmas e psicopatas, todos unidos contra você, para lhe aprisionar no interior dessa a trilha sonora – acho que essa ficou paia. Clique no título de cada música para ouvir pelo You Tube e ao lado do título para ver a letra!
"I Was a Teenage Werewolf", The Cramps (LETRA)
Quem encabeça a lista é o recém-falecido Lux Interior (vocal) e sua mulher, Poison Ivy (guitarra), líderes do Cramps. Essa é uma forma de tributo a esses grandes fãs dos filmes de terror baratos produzidos nos anos 1950. Tanto que fizeram várias músicas baseadas nessas produções. Uma das melhores é "I Was a Teenage Werewolf", destaque do primeiro álbum do grupo. A letra trata das dificuldades de um lobisomem adolescente para arranjar uma namorada. Só fica uma pontinha de frustração, o terror aqui é para rir, não assustar. Tem problema não, alegria combina com tudo nessa vidaaaaaaaa!
"The Number of the Beast", Iron Maiden (LETRA)
Essa eu recomendo, pefeita! Apesar de não ser um grande Fã do Iron, o refrão "Six six six, the number of the beast / six six six, the one for you and me" ("meia meia meia, o número da besta / meia meia meia, aquele para mim e para você") é espetacular e um dos mais famosos não apenas do Iron Maiden, mas de todo o rock. A letra, como já deu para perceber, descreve a chegada do Anticristo à Terra: "I'm coming back, I will return / And I'll possess your body and I'll make you burn" (a ameaça em português é assim: "Eu estou voltando, vou retornar / E vou possuir seu corpo e fazê-lo queimar").
"Helter Skelter", The Beatles (LETRA)
Conheçam agora a minha favorita! A faixa, presente no álbum branco do quarteto de Liverpool, está longe de ser um dos maiores sucessos dos Beatles. Mas é, sem dúvida, a canção mais violenta que a banda já gravou. Tanto que, diz a lenda, serviu de inspiração para o maníaco Charles Mason assassinar a atriz Sharon Tate, então grávida de oito meses, e outras quatro pessoas num ritual satânico. Para quem acha que os Beatles fizeram apenas canções doces e românticas como "I Wanna Hold Your Hand", "Helter Skelter" é um soco no estômago. E Viva os Beatles!
"Thriller", Michael Jackson (LETRA)
Acho que Thriller não poderia faltar em uma proposta como essa. Reza a lenda que houve uma época em que Michael Jackson tentava assustar com suas músicas e clipes, e não com o excesso de plásticas como faz hoje. A música "Thriller", intitula seu disco de maior sucesso. O clipe da canção foi lançado em 1984 e, na época, era então o mais caro vídeo de todos os tempos. Michael virava um lobisomem e era acompanhado por um exército de zumbis dançarinos. Atualmente, isso pode não colocar medo em mais ninguém, mas que marcou época, ah isso marcou.
"Dead Babies", Alice Cooper (LETRA)
A Tia Alice ficou conhecida no início dos anos 1970, por seus shows cheios de sangue cenográfico, guilhotinas falsas e enforcamentos de mentirinha. O auge desse estilo macabro e que consolidou Alice Cooper foi o álbum Killer, de 1971. Há músicas sobre condenados no corredor da morte e motoristas psicopatas, entre outras. Mas o ponto alto é "Dead Babies", que trata de um tema, digamos um tanto quanto singelo: bebês mortos. Para tornar tudo ainda mais sinistro, há vozes de crianças chorando ao fundo. Ai que medôôô
"Sympathy for the Devil", Rolling Stones (LETRA)
Mick Jagger e companhia já eram conhecidos por sua ousadia musical. Nessa música de 1968, eles realmente se superaram, tanto na música como na letra. Ao som de batuques -diz a lenda, inspirados numa visita a um terreiro de candomblé feita durante uma viagem ao Brasil, só podia -, conta a história de demônio que é um "homem de riqueza e bom gosto" ("a man of wealth and taste"), que "roubou a alma e a fé de muitos homens" e ainda foi o responsável pelo lavar de mãos de Pilatos, a morte da família real russa e o assassinato dos Kennedys. Se os Stones queriam consolidar a fama de bad boys,não há dúvida, conseguiram!
"Black Sabbath", Black Sabbath (LETRA)
Uma das bandas mais macabra de todos os tempos não poderia ficar de fora dessa lista. Essa é a música que abre o álbum de estréia do grupo, lançado em 1969. Barulhos de chuva, ventos e sinos criam o clima para a letra que descreve em detalhes o inferno. "Satan sitting there, he's smiling / Watches those flames get higher and higher / Oh no, please God help me!" (traduzindo: "Satã está sentando, sorrindo / Olhando as chamas ficarem maiores e maiores / Oh não, Deus me ajude!"). Quem diria que, um dia, o autor dessa letra, Ozzy Osbourne, viraria estrela de um reality show... E eu que pensei que já vi tudo nessa vida, em?
"Me and the Devil Blues", Robert Johnson (LETRA)
Vamos recordar outra lenda, que diz que o bluesman Robert Johnson vendeu a alma ao diabo numa encruzilhada, em troca de dinheiro, fama e sucesso – não necessariamente nessa ordem. Se a história é verdadeira ou não, nunca vamos saber - mas não é que o homem fez uma música sobre o assunto? "Early this morning, when you knocked upon my door / I said 'hello Satan, I believe it's time to go", conta a letra (traduzindo: "Hoje cedo, quando você bateu à minha porta / Eu disse 'oi Satã, acho que é hora de ir"). Johnson morreu em 1938, com apenas 27 anos, depois de beber uísque envenenado. Isso é Assustador...
"Romance de uma Caveira", Alvarenga e Ranchinho (LETRAS)
Parem as máquinas porque esse é um importante momento, isso mesmo nós temos um representante Brasileiro na lista. Bem verdade é que o Brasil pode não ter muita tradição em músicas sobre mortos, monstros, lobisomens e afins, mas alguém haveria de contrariar essa escrita e quem diria, isso aconteceu na década de 30. A dupla sertaneja Alvarenga e Ranchinho, tem um clássico do tema. É a canção "Romance de uma Caveira". Vejam só a letra e se deliciem: "Eram duas caveiras que se amavam / E à meia-noite se encontravam / Pelo cemitério os dois passeavam / E juras de amor então trocavam". É tão tosco que chega a ser GENIAL.
"Bela Lugosi's Dead", Bauhaus (LETRAS)
E para encerrar nada melhor que o primeiro single da primeira das bandas góticas, "Bela Lugosi's Dead" alguém discorda que já mereceria um lugar entre as dez canções mais macabras da história. O Bela Lugosi do título é o ator que interpretou o papel título do filme "Drácula", de 1931. "The bats have left the bell tower / The victims have been bled / Red velvet line the black box / Bela Lugosi's dead" ("Os morcegos deixaram a torre do sino / As vítimas já sangraram / Veludo vermelho demarca a caixa preta / Bela Lugosi está morto"), diz a atmosférica letra, sob um fundo sonoro cheio de guitarras distorcidas. Essa eu recomendo!
Agora VOCÊS já estão todos condenados - Ah e antes que esqueça está aberta a seção ♪Alquimía Musical♪
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20 de maio de 2009
Nós heróis...Somos assim mesmos!
SeNTia qUe Lá VeM a EsTÓRRRia
Nós heróis...Somos assim mesmos!
Parecia mais um dia comum, carros indo e vindo por todas as direções, transeuntes de um lado a outro. Faltava pouco para finalizar o meu percurso, foi daí que o cenário corriqueiro veio dando lugar a uma condição incomum e totalmente inesperada. Aquela altura já cadenciava o ritmo, poupando um pouco de energia, ainda lembro do trajeto ao som de
Vamos logo a garota, não era muito alta como disse anteriormente, cerca de 1.62, talvez algo em torno de 18 anos, um corpo bem torneado, com as virtudes muito bem distribuídas diante dos seus aproximadamente 52 quilos. As pernas e que pernas... Denunciava toda sua saúde, bem modeladas e cilindricamente perfeitas. Seus cabelos pretos na altura do ombro davam mais vida a sua beleza, apesar da moçinha estar de costas, devia ser linda, estava muito curioso quanto às feições do rosto, angelicais bem ao estilo garotinha? Quem sabe traços mais fortes tipo “mulher cabra da peste” ou a última alternativa, garota fatal. As demais opções, para ser honesto eu meio que descartava.
Logo acabou “O mundo maravilhoso”. Depois de percorrer toda a rua do colégio, já era possível avistar a calçada que dava acesso ao supermercado local. A menina, aquela altura, estava no máximo a uns 10 metros à frente, foi quando tomamos rumos diferentes. A loja possuía um atalho que levaria ao outro lado já na avenida, enquanto tomei esse caminho, a garota seguiu em linha reta, lembro até de ter lamentado pela então ausência de sua beleza naquele trecho, sendo impossível prever que direção iria tomar, ao fim dessa rua por onde seguiu, havia um sinal de trânsito e pelo menos três outras caminhos distintos.
É nesse ponto que realmente inicia a EsTÓRRRia, sendo a partir dessa deixa que entenderão porque nós heróis somos assim mesmos! Bom, depois de ver a garrotinha sumir além do alcance, feito miragem no deserto, voltei a me concentrar na atividade, ainda ao som de Starship. Não demorou muito e já havia esquecido, era mais uma moça bonita que por segundos cruzara meu caminho, daqui a instantes possivelmente nem me recordaria do fato, inclusive já vislumbrava no interior de minha consciência infame qual seria a próxima musa inspiradora de minhas desventuras pela capital....
- Moço, por favor me ajude, aqueles garotos estão atrás de mim, moço!
Lembro ter ouvido isso, mas o que realmente me assustou foram os gritos misturados ao som de passos acelerados, vindo muito rápido em minha direção, mesmo estando de costas veio a súbida sensação que algo se chocaria contra mim. Minha reação foi instantânea e também previsível, quase dei um pulo, virando-me para traz até com certa destreza. O primeiro passo foi puxar meu coração de volta, que a essa altura já passava pela goela. Com o rápido movimento, os fones no ouvido se soltaram, ficando pendurados sob a camisa , lá estava ela ao meu lado, aquela doce jovem que admirava a pouco.
19 de maio de 2009
Carandiru: A comunidade desconhecida no Brasil
No fim, a convivência explícita em “Carandiru”, transparece que na comunidade ninguém está contente, ali já não há culpados, tão pouco inocentes. Existem seres humanos, que provavelmente nunca tiveram chance de imprimir seus pensamentos, direcionados à sociedade hipócrita que os cercam. Uma detenção onde não se vive para acreditar em “Deus”, mas sim nele acreditam, na esperança frustradas de poder viver.