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11 de maio de 2020

Seios e coca-cola

Pelo corredor estreito, a bela se movia lascivamente. Nas mãos, sustentava latas de meu refrigerante predileto, acondicionadas em um balde paramentado por gelo. Descamisada, enquanto fitava o rotundo par de seios desnudos, orbitando meus ressequidos lábios, fiquei admirado ao perceber seu reflexo turvo bruxuleando a vermelhidão enlatada.

Sem mais delongas, impelido pelo êxtase da sofreguidão, não hesitei em avançar, chegando a esgar pela imersão do prazer... Juro ter sorvido cada milimétrica gota daquela deleitosa coca-cola.

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31 de maio de 2011

Despertador que dói no bolso, acorde ou perca seu dinheiro

Quanto você pagaria por uma máquina capaz de fabricar dinheiro? Difícil saber. No entanto, alguém já pensou em comprar um aparelho que serve para destruir notas? Seguindo esse princípio, foi criado o Money-Shreding Alarm, um novo experimento com função de despertador contendo uma particularidade, ele literalmente tritura dinheiro caso o usuário não acorde a tempo.

A funcionalidade, em um primeiro momento, é até bastante contestável. Porém basta imaginar aquelas manhã chatas de segunda-feira e lembrar-se do sério problema que é sair da cama. As consequências podem até ser graves em chegar atrasado ao trabalho, escola ou faculdade.

O design do utensílio é inspirado no formato de um triturador de papéis padrão. Quem fizer uso, até pode aproveitá-lo não apenas para tirar cédulas de circulação, mas para impedir que seja eliminado papéis importantes como a carta da namorada ou documentos pessoais, garantindo que a pessoa saia da cama. Nesse caso acordar no primeiro sinal é quase inevitável, certo? Porém ainda existe o efeito contrário, o experimento pode ser aproveitado para por fim a foto de uma ex ou aquela prova que a nota foi baixa. Isso indica que cada um faz proveito da forma que melhor couber a sua criatividade.

O utensílio se baseia no famoso conceito "Tempo é dinheiro", ou seja, se dormir demais vai sentir no bolso, perdendo o dinheiro duramente conquistado com trabalho árduo. No fim tudo não passa de uma brincadeira, que não pode ser levada tão a sério, afinal caso a pessoa insira uma nota de cem reais - como sugere a imagem de exibição -, possivelmente ficaria acordada a noite inteira vítima da excessiva preocupação. Portanto o TechTudo indica valores menores, como notas de dois a no máximo cinco reais.


E vale um aviso, o TechTudo não aceitará reclamações pelo dinheiro perdido e proíbe estritamente, a utilização do aparelho durante os finais de semana,quando o sono além de liberado, tende a ser mais prolongado.

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27 de março de 2011

100 vezes Ceni



É uma homenagem ao maior... Embalada pela comemoração do Centésimo gol do maior patrimonio tricolor, o melhor goleiro de todos os tempos, o maior que vi jogar, isso é São Paulo, isso é Rogério Ceni!

Clique Aqui para ver todos os gols do mito

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14 de fevereiro de 2011

Fotógrafo registra detalhes de insetos

Moscas, aranhas e outros tipos de insetos, seriam mesmo seres pavorosos, ou só nunca foram vistos bem de perto? Foi essa dúvida que levou o americano Thomas Shahan, ao trabalho de registrar os detalhes mais minuciosos dos insetos. A ideia, colocada em prática pelo fotógrafo através da utilização de lentes macro em uma câmera digital padrão, resultou na captura de diferentes espécies de animais minúsculos, expondo tanto as formas mais complexas quanto as características dos artrópodes.

A mostra é variada. Publicada no site de Shahan, além de aranhas, abre espaço para outros tipos de insetos, como moscas e libélulas. Os detalhes e as cores são os principais atrativos, no caso de uma aranha Maevia inclemens, o close-up mostra de perto os quatro olhos e a superfície amarela do octópode.

O fotografo garante que não mata ou maltrata os animais, sequer os imobiliza. A intenção é mesmo fotografá-los no ambiente natural. "Geralmente o trabalho ocorre na rua, mas eu ocasionalmente trago um artrópode para dentro de casa para fazer as imagens", diz.

Thomas Shahan conta que, durante seus primeiros experimentos, chegou a colocar alguns artrópodes no congelador, a intenção era apenas deixar seus movimentos mais lentos. Acabou se arrependendo ao ver que os insetos morriam depois de um tempo.

Shahan ainda explica que, no processo de compilação das imagens, o equipamento utilizado é secundário. "É possível fazer muito com pouca coisa", diz. E deixa uma dica para os novos adeptos dessa prática. "O segredo é sair para a rua, se divertir procurando insetos e tirar o maior número de fotos possível", finaliza.

Fonte: Bol Notícias

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2 de janeiro de 2010

A arte das 'esculturas' de fumaça

Um engenheiro elétrico, que depois de adotar a fotografia como hobby, agora se dedica a registrar "esculturas" de fumaça.

Seu nome é Mehmet Ozgur. O trabalho do fotografo de origem turca é um experimento que se baseia no registro de várias formas de fumaça e, ao sobrepor as imagens, é possível obter as figuras desejadas.

Radicado nos Estados Unidos, Ozgur explica que o que mais o interessa nesta arte são seus aspectos técnicos, como utilizar incensos e nitrogênio líquido para obter a fumaça. “Minha inspiração é muito simples de ser definida, é apenas fazer algo completamente diferente do que a câmera é capaz de capturar. A fumaça é algo difícil de controlar, mas oferece muita liberdade de composição”. Diz o artista.

Suas obras são vendidas em seu site por cerca de US$ 100 - pouco mais de R$ 170.

Agora basta apreciar um pouco...

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4 de dezembro de 2009

Através de artista alimentos recriam símbolos de Londres

Uma versão comestível dos maiores símbolos de Londres, esse foi o último feito do britânico Carl Warner, fotografo que conquistou fama pela incomum habilidade de compor cenários feitos apenas com alimentos.

Nessa nova empreitada, Warner utilizou 26 frutas, legumes e verduras para recriar locais icônicos da capital inglesa, como a catedral de Saint Paul e a Torre de Londres, sem esquecer o Big Ben e também a roda gigante London Eye.

A imagem foi criada numa condição especial. Trata-se de uma encomenda feita pelo canal de TV britânico Good Food para divulgar o lema “a gente se diverte com comida”, já que um dos objetivos do projeto é promover uma alimentação mais saudável entre as crianças. Durante cerca de três semanas, Warner realizou todo o processo de confecção contando com auxilio de cinco profissionais que o ajudaram a construir a grande maquete totalmente feita de comida.

O maior desafio da equipe foi manter a boa aparência de todos os alimentos para que parecessem frescos ao final das fotos. Outro dilema foi escolher a nutrição correta para traduzir a grandeza dos principais símbolos da cidade.

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30 de novembro de 2009

Nas mãos de artista, corpos femininos se transformam em telas

Um artista americano especializado em pintura de corpos. Tudo começou quando Craig Tracy, que nasceu e cresceu em Nova Orleans, desde pequeno presenciava pessoas pintarem o corpo para o Mardi Gras. O resultado é fácil deduzir, a técnica acabou lhe inspirando a seguir carreira de artista plástico e posteriormente a inaugurar uma galeria dedicada à arte.

No conjunto de sua obra, Tracy busca unir o conjunto de seus entusiasmos, a exemplo do corpo feminino, aliada a expressão artística de pintar sobre o mesmo. No início, aos 16 anos, trabalhava como ilustrador em um shopping center da cidade. Após se formar em Belas Artes, continuou atuando na área por alguns anos, até abandonar a carreira por achar que ela tirava o sentido de sua arte, começava assim uma carreira de sucesso.

A paixão dele, ao longo dos anos, cresceu tanto, que Tracy se tornou um colecionador de obras de arte de pintura corporal. Filho de hippies, apaixonado por pintura corporal, começou a se dedicar à técnica e levou alguns anos até que se levasse totalmente a sério - e desse a arte sua devida importância.

O artista se tornou um colecionador e em 2006 abriu a primeira galeria de arte do mundo especializada em pintura corporal. O local, em Nova Orleans, tem fotografias, gravuras em papel e tela, além de livros e vídeos sobre o processo de pintura corporal.

Além disso, um atrativo pra lá de especial, Craig Tracy ministra semanalmente palestras acerca do tema.

Nesta foto, o corpo da modelo forma o nariz do leopardo.

Com esta obra, do início da carreira, o artista teve certeza de que estava no caminho certo para se expressar artisticamente.

Esta obra foi inspirada pelo filme 'Beleza Americana'. O artista quis eternizar o vermelho sobre o corpo da modelo.

Nesta obra há, na verdade, duas modelos! O olho do animal é pintado sobre o seio de uma delas, enquanto a mão de sua irmã forma o nariz da fera. 'Calhou de a modelo trazer sua irmã para o estúdio e ela, literalmente, deu uma mão'.

Todas as sombras foram pintadas no corpo da modelo - nenhuma luz foi usada na foto - e além do branco e preto, o artista usou algumas cores.

Natureza é também uma das paixões do artista, que começou pintando animais nos corpos femininos. Ele leva cerca de 24 horas para completar suas pinturas em estúdio e fotografá-las. Aqui, ele manteve as 'imperfeições' da pintura.

Nesta obra, Tracy quis mostrar que o sol visto do fundo do mar - como visto pelos mergulhadores - é muito mais interessante. O artista - que trabalha com o volume do corpo feminino - 'encaixa' suas modelos sobre um fundo para finalizar o 'quadro'.

Tracy conta que essa pintura - repersentando um caleidoscópio - foi a que demorou mais tempo na pré-produção, já que ele teve que encomendar uma plataforma para posicionar a modelo. A posição da modelo também dificultou o processo.

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28 de novembro de 2009

Cuca define time que pega o Vitória

O time que entra em campo no confronto contra o Vitória praticamente está definido.Na oportunidade, o Fluminense não poderá contar com o zagueiro Cássio, suspenso por conta do terceiro cartão amarelo recebido na vitória de 3 a 0 sobre o Sport.

Com isso, Diogo será deslocado para a zaga, enquanto Maurício ganha nova oportunidade no meio-de-campo. O lateral esquerdo Dieguinho, que não está inscrito na Copa Sul-Americana, retoma a vaga de Marquinho.

Dessa maneira o Tricolor deverá formar com: Rafael, Dalton, Gum e Diogo; Mariano, Maurício, Diguinho, Darío Conca e Dieguinho; Alan e Fred. Neste sábado pela manhã o elenco treina nas Laranjeiras e depois começa o período de concentração para o jogo.

Com 42 pontos conquistados, o Fluminense depende de um triunfo para deixar a zona de rebaixamento, sem depender de outros resultados. Isso porque, Atlético-PR e Botafogo, que somam 44 pontos, se enfrentam no mesmo horário na Arena da Baixada, em Curitiba (PR).

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26 de novembro de 2009

Artista recria cenas de filmes com fita adesiva

O sonho, desde os primórdios, se apresenta como uma espécie de ideal supremo... Exerce um papel funcional na vida das pessoas, sendo o principal fenômeno entusiasta para fomentar um conjunto de ações em cada indivíduo. E esse mesmo sonho, só pode se expressar no instante em que se atinge uma condição maior, definida como paixão. Portanto, o que dizer, quando é possível fundir o desejo, aquela atividade profissional praticada diariamente?

Essa foi à grande cartada do artista ucraniano Mark Khaisman, de 51 anos, que encontrou uma forma de unir seu trabalho a sua dedicação pela sétima arte... A amostra é criativa e se baseia em recriar cenas de seus filmes prediletos, o que seria bastante comum, se não o fizesse apenas se utilizando de fita adesiva.

Quando se descreve o processo, até parece fácil. O segredo é sobrepor os pedaços do material, e depois seguir aplicando sobre um painel iluminado, recriando assim os efeitos de luz e sombra presentes em cada cena.

Khaisman, que é radicado na Filadélfia, nos Estados Unidos, durante a confecção de um trabalho, chega a usar mais de cem metros de fita e passa em média uma semana para finalizar todo quadro.

Clássicos do cinema e filmes de suspense são os seus favoritos, mas ele também faz retratos de pessoas e objetos com o mesmo material. Cada obra sua é vendida por aproximadamente US$ 10 mil. Será se vale a pena? A resposta segue logo abaixo...

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25 de novembro de 2009

Americano ouve disco da banda Judas Priest por 524 dias consecutivos

Vocalista do Judas Priest fez questão de gravar depoimento especial para o fã.

Nos tempos atuais, não é nada anormal idolatrar um conjunto de rock, colecionar todos os seus discos, DVDS, pôsters... Mas, e quando a cultuação é tão grande, que se expressa ouvindo a exaustão o mesmo álbum desse tal grupo durante 524 dias consecutivos? A façanha é creditada ao norte-americano Jim Bartek, de 49 anos, e a banda felizarda é nenhuma menos que o Judas Priest.

De acordo com informações da reportagem publicada pelo jornal “Cleveland Plain Dealer”, Bartek que mora em Maple Heights, no estado de Ohio (EUA), completou no último sabado a façanha ouvindo o álbum duplo "Nostradamus". Inclusive, “Alguns pensam que ele é louco", afirma o DJ Bill Peters.

Durante o período em que ouviu o trabalho diário da banda, o jovem adquiriu notoriedade e foi entrevistado por diversas outras publicações. A badalação foi tamanha, que o fato chegou aos ouvidos da própria banda. Líder do Judas Priest, o vacalista Rob Halford, chegou a gravar um depoimento especial para o fã, durante um show do grupo no mês de julho em Cleveland.

"Você é um cara especial”, disse Halford, destacando também que Bartek contribuiu diretamente para a divulgação do álbum “Nostradamus” pelo redor do mundo.

PS: Isso sim que é FÃ, com letras garrafais!

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23 de novembro de 2009

Opulência dos marajás da Índia é retratada em exposição

Em cartaz no Victoria & Albert Museum, em Londres, a mostra Marajá: O Esplendor das Cortes Reais da Índia retrata com veemência o opulento estilo de vida dos monarcas indianos no período de seu apogeu, do início do século 18 até meados do século 20.

A exposição apresenta um número superior a 250 peças raramente vistas, um misto de artefatos como obras de arte, joias, armas, móveis, além de vários outros objetos, que dão a exata dimensão do luxo em que viviam os marajás. Para a abertura, a exposição traz a recriação de uma procissão real com um elefante em tamanho natural.

Os famosos Marajás, fora da Índia, eram vistos como figuras exóticas, mas dentro do país, mesmo durante o período de colônia britânica, eles ainda eram reconhecidos como os grandes líderes da nação. Além disso, tinham o dever de proteger seus súditos e assumiam liderança política, religiosa e militar na Índia. Eles tinham que ser benevolentes e guerreiros ao mesmo tempo, e mestres em artes marciais.

"Nunca houve uma exposição como esta antes, mostrando os tesouros espetaculares das cortes dos marajás", disse Mark Jones, diretor do museu.

A mostra também aborda o papel dos marajás modernos e o aumento da influência européia sobre suas vidas e bens. Muitas das peças disponíveis foram emprestadas por famílias reais indianas e algumas delas até, estão deixando a Índia pela primeira vez para a exibição na capital britânica.

"Muitos dos objetos estão deixando a Índia pela primeira vez para vir para o Victoria & Albert Museum. Esta exposição mostra que os monarcas da Índia eram importantes mecenas das artes, na Índia e no Ocidente, e conta a fascinante história da mudança de papel dos marajás do início do século 18 até os dias finais do Raj (domínio colonial britânico", atesta ele.

Algumas imagens:



Fonte BBC Brasil

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19 de novembro de 2009

Concurso da Nikon... As melhores microfotografias do mundo

O concurso premiou microfotografias da natureza e de elementos químicos. Vencedora, a foto da planta 'Arabidopsis thaliana', foi tirada por Heiti Pavez, da Universidade de Tecnologia da Estônia.Concursos de fotografia patrocinados por empresas famosas não é nada raro de se ver, difícil sim é encontrar uma competição com a proposta da Nikon Small World, que premiou os dez melhores trabalhos em microfotografia - cerca de 2 mil imagens submetidas de várias partes do mundo.

O concurso é aberto para candidatos do mundo todo. O primeiro lugar foi conquistado por Heiti Paves, da Universidade de Tecnologia de Tallinn, na Estônia. Sua foto é uma perfeita mostra de detalhe da planta herbácea Arabidopsis thaliana.

Apesar de não ter subido ao pódio, o Brasil também figurou entre os primeiros colocados. Bruno Vellutini, do Centro de Biologia Marinha da Universidade de São Paulo (USP), foi um dos premiados ficando na quinta colocação com a microfotografia da superfície oral de uma estrela do mar.

O concurso Nikon Small World é realizado anualmente, cerca de 2 mil fotografias são enviadas a cada edição. Considerado a maior competição mundial de microfotografia, o evento foi criado em 1974 premia as melhores microfotografias da natureza e de elementos químicos tiradas com auxilio de um microscópio.

As principais imagens vão ser incluídas em um calendário e exibidas em uma mostra itinerante nos Estados Unidos. As 10 primeiras já podem ser conferidas agora, basta só saber qual entre elas é a sua favorita...

O segundo lugar ficou com Gerd Guenther, de Dusseldorf, com a foto da haste da flor da 'Sonchus asper', ampliada 150 vezes.

Acima, o terceiro lugar, foto de Pedro Barrios-Perez de emulsão usada na fabricação de semicondutores, com ampliação de 200 vezes.

O quarto lugar, a foto de James Hayden do ovário de um peixe-diabo, ampliado quatro vezes.

Vários brasileiros também se inscreveram. O melhor resultado foi o quinto lugar de Bruno Vellutini, na imagem da superfície oral de uma estrela do mar, numa ampliação de 40 vezes.

O sexto lugar, as escamas de peixe, ampliadas 20 vezes, foto de Havi Sarfaty.

sétimo lugar para a foto do tricoma da espessura de um cabelo em uma trepadeira amarelinha, ampliada 450 vezes, de Shirley Owens.

A foto acima mostra fibras de algodão, ampliadas 200 vezes, e foi feita por Lloyd Donaldson, do Centro de Pesquisas de Biomateriais da Próxima Geração, Nova Zelândia. Garantiu ao cientista o oitavo lugar.

O professor Bernardo Cesare, do Departamento de Geosciência da Universidade de Pádua, garantiu o nono lugar com esta foto de uma rocha magmática, ampliada cinco vezes.

O décimo lugar foi para a cientista Arlene Wechezak, dos Estados Unidos, com a foto que mostra algas e diatomas, ampliados dez vezes. As principais imagens serão incluídas em um calendário.

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10 de novembro de 2009

Japão lança cemitério tecnológico

Uma notícia que caiu na rede e sob qualquer hipótese poderia deixar de ser sepultada aqui no mausoléu...

Assim como o nosso Cemitério segue um conceito hodierno de interação entre os seus mortos sepultados, os japoneses parecem que resolveram simplesmente nos imitar – claro, sem o pagamento prévio de direitos autorais -, e estão apelando para aquilo se define como "túmulos de alta tecnologia" para se livrar da superlotação na cidade de Tóquio.

Antes, morrer no Japão custava caro - uma tumba em Tóquio não tinha preço estipulado em menos de dois ou três milhões de ienes (entre R$ 30 mil e R$ 44 mil). No entanto, uma grande fatia dos consumidores previamente falecidos, está optando, para si ou demais familiares, por jazigos de alta tecnologia, que chegam a custar exatamente um terço desse valor.

A novidade se baseia em uma perspectiva mais moderna, agora os sepulcrários do país estão oferecendo opções tech para que as almas possam "descansar em paz" a preços verdadeiramente módicos. A exemplo do Kouanju, um templo budista de seis andares situado exatamente no centro de Tóquio. Todos os seus 6.850 "moradores" estão devidamente mortos e "dormem" em caixões de mármore. O local tem capacidade para até 100 mil pessoas, entre corpos enterrados e cremados.

Mas, o que realmente há de inovador? Na hora que os parentes querem homenagear os seus entes, vitimados pela ânsia de uma saudade eterna, basta digitar a senha, através da utilização de um cartão magnético e pronto, uma esteira traz o caixão até eles. Inclusive, leva apenas um minuto para que o
ataúde siga para a frente de uma pequena fonte, precisamente um local privado e apropriado para as orações dos parentes e amigos. Isso, enquanto uma música ao fundo acompanha a imagem do falecido em um monitor de televisão.

Realmente o formato se diversifica da ideia de cemitério padrão. "Aqui, você não precisa andar pelo cemitério para achar seu túmulo. Apenas um cartão é necessário para se conectar às lápides e urnas com as cinzas de seus familiares. É o seu túmulo que vem até a você", diz uma viúva. "É especialmente conveniente para quem vem pela primeira vez e para os amigos".

A ideia foi tão bem receptiva que o templo está construindo outro cemitério semelhante ao lado.

Um caixão de mármore no Koaunju sai por US$ 8.635 (R$ 15 mil). A manutenção custa US$ 170 (quase R$ 300) anuais. É mais ou menos um quinto do preço de um cemitério convencional na região.

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