Uma Noite que se apresenta como dia, um fenômeno nada natural, mas estranho ainda era, o dia em questão, estando envolto da completa escuridão...
O “supernatural” embora feio, cinza, nublado, concebia um murmúrio encantador, ostentado pelo cheiro de rosas, é o incompreendido inabrangente, iminente complexidade, furtividade inpenitente, ao mesmo tempo tão singelo, brisa solta pelo ar, batendo firme no rosto ao final da tarde ao pôr-do-sol, só não sabia onde estavam as estrelas. O "dovidoso" dilema que se dissipa como certeza por meio da beleza sublime incontida.
Jovem camponesa a caminhar pelo bosque, poente na ânsia de seu desalento fervorozo, na presente ausência efervescente, rima lírica de infinitude do saber, acerca da paixão que envolvia certo alguém qualquer, a FELICIDADE incipiente...
Ecoou aos céus com louvor, continência referendando a imensidão, antes o azul do nordeste, diante agora da baça e cinza extensão.
- Imensidão em mar celeste, me ponho a ti completamente caída e entregue aos pés seus, meu altivo e entrelaçado vigor, no afinco de coração, a escravidão a gunir penitência, essa dor arfante que carrego em pleno ser... Há de avilhetar um ser, a viger em tamanho murmúrio quanto o meu...
Como resposta, o céu se abriu, logo um pequeno espasmo solar apareceu...
A doce camponesa, acabara de presenciar um milagre extra-sensorial, pena que malfadado o destino, só essa podia ver, aquela pequena luz desenhada no horizonte enfim... Esse é o fim
Olhe sempre o lado bom da vida – em breve!
O “supernatural” embora feio, cinza, nublado, concebia um murmúrio encantador, ostentado pelo cheiro de rosas, é o incompreendido inabrangente, iminente complexidade, furtividade inpenitente, ao mesmo tempo tão singelo, brisa solta pelo ar, batendo firme no rosto ao final da tarde ao pôr-do-sol, só não sabia onde estavam as estrelas. O "dovidoso" dilema que se dissipa como certeza por meio da beleza sublime incontida.
Jovem camponesa a caminhar pelo bosque, poente na ânsia de seu desalento fervorozo, na presente ausência efervescente, rima lírica de infinitude do saber, acerca da paixão que envolvia certo alguém qualquer, a FELICIDADE incipiente...
Ecoou aos céus com louvor, continência referendando a imensidão, antes o azul do nordeste, diante agora da baça e cinza extensão.
- Imensidão em mar celeste, me ponho a ti completamente caída e entregue aos pés seus, meu altivo e entrelaçado vigor, no afinco de coração, a escravidão a gunir penitência, essa dor arfante que carrego em pleno ser... Há de avilhetar um ser, a viger em tamanho murmúrio quanto o meu...
Como resposta, o céu se abriu, logo um pequeno espasmo solar apareceu...
A doce camponesa, acabara de presenciar um milagre extra-sensorial, pena que malfadado o destino, só essa podia ver, aquela pequena luz desenhada no horizonte enfim... Esse é o fim
Olhe sempre o lado bom da vida – em breve!
7 Coveiros:
Lindoooooooo
LINDOOOOOOOOO II
Quero ver olhe sempre....
Só emtendo que um texto estar por vir rs
Muito bom o texto! E o blog tambem ta muito bom, um pouquinho de tudo! Abraço.
Bom
Perfeito.
gostei do texto,parabens,ele é meio sombrio(assim como resto do blog)mas eu realmente gostei
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