Toda expressão quando envolta de inventabilidade criativa, é bem consentida pelo público, sobretudo quando em sua caracterização final, estão inseridas diferenciações particulares. Esse sempre foi o critério básico para uma analise abalizada sobre uma obra. Agora esqueça tudo isso, resume-se a mero acaso, verdadeiro blá blá blá, o conceito até estava bonito, mas inverídico nos tempos atuais.
Pense apenas que agora, a universalidade metodologia nos segmentos está atrelada ao pós-modernismo, que influenciou sobejamente na historicidade artística, paralelo ao campo estético do conhecimento. O declívio não significa a morte de uma atribuição e sim a ruptura de transformação previamente anunciada de um modelo já defasado, que entre outras coisas, se estabelece no rompimento da fronteira entre alta cultura e da cultura de massa e na prática da citação de obras do passado. E principalmente um fenômeno denominado como apropriação devida de manufaturas alheias.
É essa perspectiva de apropriação que se desenvolve o trabalho de Chris McVeigh. Tudo começou quando o fotógrafo, autor e ilustrador canadense, despertou em 2007 o dom da fotografia, quase como um autodidata e na oportunidade, chegou a ser convencido por um amigo a comprar uma boa câmera digital.
Tendo contribuído com diversas campanhas publicitárias como ilustrador, na fotografia, McVeigh se destacou mesmo no ramo do humor, utilizando figuras da série de filmes Guerra nas Estrelas para desenvolver cenas irônicas, algumas até envolvendo esquilos do jardim da casa dele, em Halifax, Nova Scotia.
Os esquilos possivelmente é a parte mais trabalhosa do processo, McVeigh usa amêndoas para atrair os bichinhos, e se permitirem ser fotografados, "contracenando" com stormtroopers - soldados fiéis ao vilão Darth Vader – construídos com peças de Lego. O fotógrafo afirma não usar nenhum tipo de programa para manusear as imagens feitas com os esquilos. Suas fotos chamaram tamanha atenção que Mcveigh foi entrevistado pelo site de George Lucas, que mostrou parte de seu trabalho.
Além dos esquilos, o fotógrafo montou outras cenas irônicas com stormtroopers em situações adversamente inusitadas.
Pense apenas que agora, a universalidade metodologia nos segmentos está atrelada ao pós-modernismo, que influenciou sobejamente na historicidade artística, paralelo ao campo estético do conhecimento. O declívio não significa a morte de uma atribuição e sim a ruptura de transformação previamente anunciada de um modelo já defasado, que entre outras coisas, se estabelece no rompimento da fronteira entre alta cultura e da cultura de massa e na prática da citação de obras do passado. E principalmente um fenômeno denominado como apropriação devida de manufaturas alheias.
É essa perspectiva de apropriação que se desenvolve o trabalho de Chris McVeigh. Tudo começou quando o fotógrafo, autor e ilustrador canadense, despertou em 2007 o dom da fotografia, quase como um autodidata e na oportunidade, chegou a ser convencido por um amigo a comprar uma boa câmera digital.
Tendo contribuído com diversas campanhas publicitárias como ilustrador, na fotografia, McVeigh se destacou mesmo no ramo do humor, utilizando figuras da série de filmes Guerra nas Estrelas para desenvolver cenas irônicas, algumas até envolvendo esquilos do jardim da casa dele, em Halifax, Nova Scotia.
Os esquilos possivelmente é a parte mais trabalhosa do processo, McVeigh usa amêndoas para atrair os bichinhos, e se permitirem ser fotografados, "contracenando" com stormtroopers - soldados fiéis ao vilão Darth Vader – construídos com peças de Lego. O fotógrafo afirma não usar nenhum tipo de programa para manusear as imagens feitas com os esquilos. Suas fotos chamaram tamanha atenção que Mcveigh foi entrevistado pelo site de George Lucas, que mostrou parte de seu trabalho.
Além dos esquilos, o fotógrafo montou outras cenas irônicas com stormtroopers em situações adversamente inusitadas.
1 Coveiros:
Lindo esse texto veio
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