Céu, tão grande esse céu, antes um apanhado de nuvens imensas.
A noite peculiar que se apresenta como dia, fenômeno inatural, ainda mais estranho por este dia estar envolto da completa escuridão...
Impossível explicar a abnormidade, e conceber todos os atributos envoltos a esse causo que se sucede. Embora feio, cinza e nublado, o ambiente, a princípio, concedia um murmúrio encantador, ostentado pelo perfume das rosas que invadia as casas a purificar almas em seu âmago pecaminoso.
Descrever o ambiente diante das desconhecidas moléstias que o assolavam, era estapafúrdio. Um jogoperigoso, todos eram verdadeiros vassalos dessa incompreensível suserania, o ocultismo das forças, que vagamente ofuscava o aroma das flores. Os maléficos empertigados agora formavam um cenário briosamente novo, alastrando a bisonha figura da maldade aos quatro cantos do mundo.
Nascia uma espécie de epopeia atada de complexidade absoluta, uma arenga cintilante e impenitente. Conserva no lado escuro, a plenitude singela das flores que abstraiu, traçando elegia poeticamente cantante, aquela brisa solta pelo ar que presentemente cercava a jovem, batendo firme ao rosto da pobre camponesa, desvairando a inocência de seus desejos de viver uma tarde ao pôr-do-sol, porque o astro agora sucumbiu a outras estrelas que também já não resplandeciam. Asteriscos quaisquer... Também já não luminavam os céus. O mundo era enfenecido pelas dimensões paralelas, apenas trevas a expurgar sombriamente a luz celeste e estabelecer a límpida escuridão. E quanto à garota, presa as garras do duvidoso dilema, a corromper a sublimidade cintilante em seu coração espartano, buscava não deixar padecer o espírito pelo malefício envoltamentesubmerso.
A jovem camponesa, com seu caminhar lânguido pelo bosque, na poente ânsia de seu desalento fervoroso, sentia ausência tendencialmente efervescente de rimar sua lírica de infinitude ao saber na misantropia lastimada acerca da paixão que envolvia certo alguém qualquer, a FELICIDADE incipiente e mágoa do desgosto entranhada...
Ecoou aos céus com louvor, com lamento nos olhos referendando toda imensidão, antes azul do nordeste, diante agora da baça e cinza extensão do vácuo, côncava lacuna efusiva do vazio, inda assim esse caótico cenário atmosférico era tudo que podia canalizar seus ímpetos perspectivos de hombritude viral.
- Imensidão em mar celeste, mesmo na morte-luz aqui estou, completamente caída e entregue diante aos pés seus.Esse é o meu altivo e entrelaçado vigor, no afinco de coração, escravidão que grunhe minha penitência, na dor arfante que carrego em pleno ser... A imensidade há de sanar essa agonia, amargura do sentir, solidão simplória atribuída ao calor do sol, a luz que alimenta minha alma, com a ausência deste, estou a viger, em tamanho murmúrio quanto o meu – um sorriso tolo seguidamente invadiu a face...
Como resposta, a deixa para o segundo ato, o céu abriu e um pequeno espasmo solar apareceu...
A doce camponesa acabara de presenciar um milagre, pena que o malfadado destino reservara que seria a única a ver, a pequena luz desenhada no horizonte sem fim... O restante permanecia alheio a experiência de se viver uma magnitude perversa capaz de deixar todos loucos.Naquele instante, humanamente mortais e incapazes de enxergar o belo dia que jazia dos céus. Uma legião de sobreaviso perante o infortúnio dissabor da mágoa, o paradigma foi rompido, bastando um reles sorriso para que um deles retorne do lado escuro do paraíso. O bem forjado pela energia do mal, pessoas solícitas ao desespero, sem conceber que o mundo é um absurdo. Basta um soprar para tudo desembruscar, a vida é engraçada e a morte é uma piada, uma brincadeira que acabou... Sempre é possível ser feliz, mesmo em meio ao nada, depende da imaginação, o tudo se indefine, não sendo suficiente para ser ditoso. A camponesa não sabia, sequer recordava o sorriso, esse foi seu próprio milagre, basta olhar sempre... o lado bom da vida!
Olhe sempre...o lado bom da vida
A noite peculiar que se apresenta como dia, fenômeno inatural, ainda mais estranho por este dia estar envolto da completa escuridão...
Impossível explicar a abnormidade, e conceber todos os atributos envoltos a esse causo que se sucede. Embora feio, cinza e nublado, o ambiente, a princípio, concedia um murmúrio encantador, ostentado pelo perfume das rosas que invadia as casas a purificar almas em seu âmago pecaminoso.
Descrever o ambiente diante das desconhecidas moléstias que o assolavam, era estapafúrdio. Um jogo
Nascia uma espécie de epopeia atada de complexidade absoluta, uma arenga cintilante e impenitente. Conserva no lado escuro, a plenitude singela das flores que abstraiu, traçando elegia poeticamente cantante, aquela brisa solta pelo ar que presentemente cercava a jovem, batendo firme ao rosto da pobre camponesa, desvairando a inocência de seus desejos de viver uma tarde ao pôr-do-sol, porque o astro agora sucumbiu a outras estrelas que também já não resplandeciam. Asteriscos quaisquer... Também já não luminavam os céus. O mundo era enfenecido pelas dimensões paralelas, apenas trevas a expurgar sombriamente a luz celeste e estabelecer a límpida escuridão. E quanto à garota, presa as garras do duvidoso dilema, a corromper a sublimidade cintilante em seu coração espartano, buscava não deixar padecer o espírito pelo malefício envoltamente
A jovem camponesa, com seu caminhar lânguido pelo bosque, na poente ânsia de seu desalento fervoroso, sentia ausência tendencialmente efervescente de rimar sua lírica de infinitude ao saber na misantropia lastimada acerca da paixão que envolvia certo alguém qualquer, a FELICIDADE incipiente e mágoa do desgosto entranhada...
Ecoou aos céus com louvor, com lamento nos olhos referendando toda imensidão, antes azul do nordeste, diante agora da baça e cinza extensão do vácuo, côncava lacuna efusiva do vazio, inda assim esse caótico cenário atmosférico era tudo que podia canalizar seus ímpetos perspectivos de hombritude viral.
- Imensidão em mar celeste, mesmo na morte-luz aqui estou, completamente caída e entregue diante aos pés seus.Esse é o meu altivo e entrelaçado vigor, no afinco de coração, escravidão que grunhe minha penitência, na dor arfante que carrego em pleno ser... A imensidade há de sanar essa agonia, amargura do sentir, solidão simplória atribuída ao calor do sol, a luz que alimenta minha alma, com a ausência deste, estou a viger, em tamanho murmúrio quanto o meu – um sorriso tolo seguidamente invadiu a face...
Como resposta, a deixa para o segundo ato, o céu abriu e um pequeno espasmo solar apareceu...
A doce camponesa acabara de presenciar um milagre, pena que o malfadado destino reservara que seria a única a ver, a pequena luz desenhada no horizonte sem fim... O restante permanecia alheio a experiência de se viver uma magnitude perversa capaz de deixar todos loucos.Naquele instante, humanamente mortais e incapazes de enxergar o belo dia que jazia dos céus. Uma legião de sobreaviso perante o infortúnio dissabor da mágoa, o paradigma foi rompido, bastando um reles sorriso para que um deles retorne do lado escuro do paraíso. O bem forjado pela energia do mal, pessoas solícitas ao desespero, sem conceber que o mundo é um absurdo. Basta um soprar para tudo desembruscar, a vida é engraçada e a morte é uma piada, uma brincadeira que acabou... Sempre é possível ser feliz, mesmo em meio ao nada, depende da imaginação, o tudo se indefine, não sendo suficiente para ser ditoso. A camponesa não sabia, sequer recordava o sorriso, esse foi seu próprio milagre, basta olhar sempre... o lado bom da vida!

18 Coveiros:
Que texto maravilhosamente ambigou
Só basta isso, apenas isso.
Ótimo texto.
;)
Do caralho, mais ainda prefiro olhar o lado mau...
É verdade temos que ver o lado bom da vida, mas temos que ficar ligados às pessoas de má indole que aparecem em nosso caminho.
Lindo!
Belas palavras!
E que o perfume das rosas invadam sua janela! ;)
BjOs^^
Incrível...
Mais um post de sucesso RAFA
Belo texto,
escreves mto bem,
apesar do clima e circunstâncias
a camponesa comprovou q coisas boas acontecem em meio a percalços...
sempre é bom olhar por lado bom da vida, se n vai ficando depressivo
Sempre é bom olharmos para o lado bom da vida, mas as vezes não é possível.
Um cordial abraço!
Voltei... rrsrs
Adorei a descrição do ambiente,
apesar de ser algo sombrio vc conseguiu colocar beleza no lugar com suas palavras...
Seu texto é soturno e intenso.
Me lembra Byron
Abraços
www.eleteimou.blogspot.com
lindo texto
Eu de novo, prometo e cumpro!!!!!!! rsrs
Muito bom
abç
Pobre Esponja
muito bom...
imaginação... isso é algo libertador no ser humano. é uma manisfestação que ninguem pode nos roubar, seja em qual for a ocasião..
perfeito
Com certeza existe o lado da luz e o lado das trevas mas, só voce vai decidir por qual lado vais se lançar nesta caminhada.
Belo texto.
PAZ E LUZ!
Em cada linha contemplo a singeleza do surrealismo. Algo que se mistura com imaginação e realidade. Um momento mágico onde podemos nos ver como constantes partícipes deste conto em nossa forma de contemplar o mundo em nossa volta.
Você realmente se superou Brother.
Basta um soprar para tudo desembruscar, a vida é engraçada e a morte é uma piada, uma brincadeira que acabou... Sempre é possível ser feliz, mesmo em meio ao nada,...
Maravilhoso!!!!!!!!
A cada dia vc vem com um melhor.
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