Escribas e fariseus, singela angústia previamente estabelecida. Monólogo da alma em mental espasmo vigente, afinco de elementares preceitos psicológicos envolto a lógica, a insensatez de lamentos que persistem indolentes.
Indomada ostentação a dor deveras, insipta e malevolente fantasia emblemática. Insana demência alucinatória, agarra-te a tu, puxa lhe a alma com força, como a uma camisola de fino tecido, passa as mágicas fendas por entre os dedos.
A dor Lastimável, essa entrópica sensação de tristeza, no efêmero deleite, labirinto de cores, correndo forte, descendo essa rua íngreme que agora odeio, já sem saber o que escrevo, presente epistola de meras palavras ditas, pronuncia inacabada, dor por te ter deixado partir sem mim.
Não apenas a perdi, abandonei a capacidade de atingir a condição maior, fantasmas me perseguem, apenas um surto indiferente a uma eterna busca desenfreada, em meio a tudo que perdi e sem saber se um dia realmente existiu, pequena chance de alcançar a felicidade iminente, agora enfim desisto, deitando-me nesta suja estrada, onde degusto com volúpia a taça em que a vida me oferece o calor do intimo dissabor, tormento enfado e torturante, martirioso calvário de lástimas,cemitério de lamentações no viril calor das lágrimas que se conjura ao sangue que alimenta tais ilusões, varrendo essa doce filosófica evasia pecaminosa.
É impossível saber o significado de expressões a conceber a luxúria dessa dor...Súbita evolução do sentir, instinto assassino que mata a felicidade, nunca mais irei ser feliz e, apesar daquela voz em forma de mulher, dizer suavemente ao meu ouvido, "Nunca digas nunca...acredite em você", talvez um demônio a persuadir com a doçura de um sussurro angelical Que seja pois, foi quem me fez reagir a assumir novas direções, como um verdadeiro herói a se guiar por entre as trevas, aquela imagem baça diante de mim. Absorveu cada centigrado dessa agonia, inserido novos momentos de felicidade e mesmo os de tristeza, agora eram diferentes.
Agora nessa intrínseca prefação, uma nova figura vazia. Perdi tudo, perdi até alma que animava meu corpo. Fui apenas uma carcaça, pedaço de pelo, resto de gente estendido em uma estrada sem saída, vertigem sem fim, a espreitar entre as trêmulas e pesadas pálpebras do aparatoso acidente, onde finalmente padeci. Repito novamente, perdi a alma...ganhei avida.
Fecho os olhos e posso ver, uma luz que me leva daqui, para outro sitio, para outra realidade, universo paralelo ambíguo e abstrato, real abstinência do prazer que te trouxe de volta , impotência do pecar, aqui não mais pertenço. E assim, nisto, fecho os olhos e...
Choro no intimo calor das lágrimas
Indomada ostentação a dor deveras, insipta e malevolente fantasia emblemática. Insana demência alucinatória, agarra-te a tu, puxa lhe a alma com força, como a uma camisola de fino tecido, passa as mágicas fendas por entre os dedos.
A dor Lastimável, essa entrópica sensação de tristeza, no efêmero deleite, labirinto de cores, correndo forte, descendo essa rua íngreme que agora odeio, já sem saber o que escrevo, presente epistola de meras palavras ditas, pronuncia inacabada, dor por te ter deixado partir sem mim.
Não apenas a perdi, abandonei a capacidade de atingir a condição maior, fantasmas me perseguem, apenas um surto indiferente a uma eterna busca desenfreada, em meio a tudo que perdi e sem saber se um dia realmente existiu, pequena chance de alcançar a felicidade iminente, agora enfim desisto, deitando-me nesta suja estrada, onde degusto com volúpia a taça em que a vida me oferece o calor do intimo dissabor, tormento enfado e torturante, martirioso calvário de lástimas,
É impossível saber o significado de expressões a conceber a luxúria dessa dor...Súbita evolução do sentir, instinto assassino que mata a felicidade, nunca mais irei ser feliz e, apesar daquela voz em forma de mulher, dizer suavemente ao meu ouvido, "Nunca digas nunca...acredite em você", talvez um demônio a persuadir com a doçura de um sussurro angelical Que seja pois, foi quem me fez reagir a assumir novas direções, como um verdadeiro herói a se guiar por entre as trevas, aquela imagem baça diante de mim. Absorveu cada centigrado dessa agonia, inserido novos momentos de felicidade e mesmo os de tristeza, agora eram diferentes.
Agora nessa intrínseca prefação, uma nova figura vazia. Perdi tudo, perdi até alma que animava meu corpo. Fui apenas uma carcaça, pedaço de pelo, resto de gente estendido em uma estrada sem saída, vertigem sem fim, a espreitar entre as trêmulas e pesadas pálpebras do aparatoso acidente, onde finalmente padeci. Repito novamente, perdi a alma...ganhei a
Fecho os olhos e posso ver, uma luz que me leva daqui, para outro sitio, para outra realidade, universo paralelo ambíguo e abstrato, real abstinência do prazer que te trouxe de volta , impotência do pecar, aqui não mais pertenço. E assim, nisto, fecho os olhos e...
Choro no intimo calor das lágrimas
9 Coveiros:
Que texto forte em? Amei
Texto filosofico .. muito bem escrito e para se pensar..
Abç.
Show hein amei está parte "Repito novamente, perdi a alma...ganhei a vida.
"
PARABÉNS
Ótimo texto meu anjo...
Rafa tah escrevendo muito bem meu veio
Que bonito! Ótimo texto, parabéns!
Críticas de cinema, www.cafedefitablogspot.com =*
Eu de novo!
Críticas de cinema, www.cafedefita.blogspot.com =*
Nossa que profundo ....
Vc escreve muito bem ....
Sucesso para ti ..
Fique com DEUS
muito bom o texto a imagem diz tudo nada como sair dessa realidade, descobrir um universo paralelo, mesmo que seja por um segundo, esse universo nos tira de todos os problemas e nos deixa mais calmo
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