Mentiras
Você voltou eu sei...
Mas não te encontrei
Não encontrei você
Os Sonhos mudam de espaço
A Lua míngua
Até quando se faz dia
Língua que desliza devagar...
Eu sempre fiz questão de acreditar
Você encenava bem o seu papel
Representava um amor de mentira...
Enquanto tentava buscar desejo em seu olhar
Mentiras!
Não te encontrei
Vidas devoradoras de energia
Voracidade, fantasia
Obsessão que fere qualquer coração
Eu me apaixonei
Você só brincou
Inventando um falso prazer para iludir
Jamais achei verdade em seu amor
Só encontrei mentiras!
Não te encontrei
Mas...
Quem se nega quando ama
Está fadado a ficar sempre sem ninguém
Eu me apaixonei
Você só brincou!
Você voltou, eu sei...
Mas, não te encontrei
Nunca encontrei você!
Você voltou eu sei...
Mas não te encontrei
Não encontrei você
Os Sonhos mudam de espaço
A Lua míngua
Até quando se faz dia
Língua que desliza devagar...
Eu sempre fiz questão de acreditar
Você encenava bem o seu papel
Representava um amor de mentira...
Enquanto tentava buscar desejo em seu olhar
Mentiras!
Não te encontrei
Vidas devoradoras de energia
Voracidade, fantasia
Obsessão que fere qualquer coração
Eu me apaixonei
Você só brincou
Inventando um falso prazer para iludir
Jamais achei verdade em seu amor
Só encontrei mentiras!
Não te encontrei
Mas...
Quem se nega quando ama
Está fadado a ficar sempre sem ninguém
Eu me apaixonei
Você só brincou!
Você voltou, eu sei...
Mas, não te encontrei
Nunca encontrei você!
6 Coveiros:
Nossa forte e começar da mesma forma que terminou foi muito interessante!
Gostei
"Você voltou, eu sei...
Mas, não te encontrei
Nunca encontrei você!"
Isso é bonito! Saudade imensa de seus escritos...
O Google realmente me favorece, pois foi procurando através dele uma foto pra ilustrar um dos meus posts que achei o seu blog e fiquei rs
Parabéns pelo conteúdo de leitura instigante, mieo raro no mundo dos blogs hoje em dia.
Abraço
Poxa. Muito bom Parabéns querido.
Nem tudo é ouro quando reluz não é mesmo?
Adeus, meus sonhos, eu pranteio e morro!
Não levo da existência uma saudade!
E tanta vida que meu peito enchia
Morreu na minha triste mocidade!
Misérrimo! Votei meus pobres dias
À sina doida de um amor sem fruto,
E minh’alma na treva agora dorme
Como um olhar que a morte envolve em luto.
Que me resta, meu Deus?
Morra comigo
A estrela de meus cândidos amores,
Já não vejo no meu peito morto
Um punhado sequer de murchas flores!
Alvares de Azevedo
Isso resume o que quero dizer-te.
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