O medo
Aquele medo de voltar pra casa a noite
Incitando minha mente bizarra
Na essência temos medo de ter medo
O escuro domina os campos do existir.
Saber nosso destino, tão simples...
Completa insensatez.
Sempre fomos educados para temer o medo
Estranho, desconhecido.
Sinta medo...
Medo de olhar e se entregar
Medo de sentir, gozar, gritar...
Receio de escorregar e cair de cara na lama
Medo de morrer para depois voltar a viver.
Não há certo e nada também está errado.
As estrelas dos seus olhos já não brilham mais nos meus
Refugiamo-nos no amor,
Intrínseco célebre sentimentalismo banal,
E o amor falhou: caia água dos céus
E esses seus cabelos, são como ventos tempestuosos.
O medo, com sua capa envolta de ódio e rancor
O pavor dissimula e desnorteia.
Fiquei com medo de ti, você sentiu medo de mim
Companheiros de uma única dor
Vamos juntos ver o terror das estrelas,
Festejar o susto das negras noites,
Receio de amar!
Nos matar novamente para depois...
Banhar-nos em cachoeiras de águas poluídas.
O medo matou nossa saudade
Cristalizando as feridas
Fieis herdeiros desse receio
Temor
Alarde que assola e seduz
Enfim descobrimos
O medo alimenta as chamas desse amor!
Aquele medo de voltar pra casa a noite
Incitando minha mente bizarra
Na essência temos medo de ter medo
O escuro domina os campos do existir.
Saber nosso destino, tão simples...
Completa insensatez.
Sempre fomos educados para temer o medo
Estranho, desconhecido.
Sinta medo...
Medo de olhar e se entregar
Medo de sentir, gozar, gritar...
Receio de escorregar e cair de cara na lama
Medo de morrer para depois voltar a viver.
Não há certo e nada também está errado.
As estrelas dos seus olhos já não brilham mais nos meus
Refugiamo-nos no amor,
Intrínseco célebre sentimentalismo banal,
E o amor falhou: caia água dos céus
E esses seus cabelos, são como ventos tempestuosos.
O medo, com sua capa envolta de ódio e rancor
O pavor dissimula e desnorteia.
Fiquei com medo de ti, você sentiu medo de mim
Companheiros de uma única dor
Vamos juntos ver o terror das estrelas,
Festejar o susto das negras noites,
Receio de amar!
Nos matar novamente para depois...
Banhar-nos em cachoeiras de águas poluídas.
O medo matou nossa saudade
Cristalizando as feridas
Fieis herdeiros desse receio
Temor
Alarde que assola e seduz
Enfim descobrimos
O medo alimenta as chamas desse amor!
5 Coveiros:
Sinceramente!
Gostei de uns trechos. Poderia visualizá-lo recintando.
Em ountros, desculpa a ignorancia, não consegui entender.
Mas quem sabe não entenderei mais tarde.
Boas escritas.
Muito forte, uns trechos lindo, bom d+ pra um poema feito em cinco minutos
"As estrelas dos seus olhos já não brilham mais nos meus
Refugiamo-nos no amor,
Intrínseco célebre sentimentalismo banal,
E o amor falhou: caia água dos céus
E esses seus cabelos, são como ventos tempestuosos."
NOSSA!
To te seguindo...
Segue aee =)
http://4e20natural.blogspot.com
sinceramente amei todos,tem alguns q tem muit a ver comigo adorei...
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