14 de fevereiro de 2011

Morte da Alma

Morte da Alma

E essa alma, que aos poucos, padece;
Fenecendo na sua ausência.

Olhos perdem o brilho
Diante da imensa tristeza
Mas algo está me afligindo.

A todo instante pensam um no outro.
Sentimento ainda se faz presente
Não se apaga, a dor desse querer.

Quando se olha de frente ao espelho
Não é possível enxergar
Apagaram os traços incontidos na felicidade.

Mas, nessa tentativa, um misto de todas as coisas
Nada se vê...
Lágrimas que rolam pela face,
Tiram a visão asperamente.

Nesse universo que se transforma....

9 Coveiros:

Anônimo disse...

Nossa!! Me senti nesse poema.

Sinto que estou morrendo aos poucos e sem saber o que fazer para evitar.

Simplestmente belo!!!!!!!!

rafa flori disse...

bonito d+

Daniella Jennings disse...

Confira o selo que eu lhe entreguei. Parabéns! http://daanizete.blogspot.com/2011/02/selo-de-qualidade.html

Anônimo disse...

Peguei emprestado esse poema pra mim. Desculpe-me.
Minha alma se despedaça a cada desconfiança.

Livia Lessa disse...

Como sempre, belo texto... apesar de triste o tema da morte.
Abraços
@livialessa_l3

Anônimo disse...

O Amor age desse jeito... escolhendo quem é capaz de se destruir por ele. E destruindo quem nele não acreditava.

Sou assim. Amo quem não me ama. Penso em quem não acredita em mim.

Muito triste o poema. Porém, verdadeiro.

Hugo disse...

Massa!

Rafa disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

"True colors are shining through
I see your true colors
And that's why I love you
So don't be afraid to let them show
Your true colors
True colors are beautiful,
Like a rainbow"

It reminded me of you...

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