A singeleza de uma homenagem, ao grande Mestre, simplesmente o maior professor que tive na vida!
Professores... Impossível saber exato quantos já cruzaram o meu caminho. Sinto gostar tanto deles, ao mesmo tempo em que os detesto. É certo que essa guerra de vaidades denota em uma relação eternamente indecisa, no alto grau da complexidade humana, porque durante uma vida muitas são as vezes que adotamos a faceta de alunos e consequentemente outras, até nos tornamos professores também com um básico diferencial, sem jamais termos deixado de ser os tais escolásticos de antes, porque todo professor, sem qualquer exceção, um dia também já formou a plateia de estudantes.
Desde muito novo concluí – não exatamente com essas palavras -, que professores exercem um papel funcional na vida do aluno, não meramente se limitando a atividade de ensino, mas, sobretudo formando caráter. Alguns até adotam a alcunha de heróis, assumindo todas as direções, guiando os seus por entre as trevas no desafio de viver. São peças cruciais no desenvolvimento comportamental e/ou profissional de um indivíduo.
A análise dos relacionamentos entre professor/aluno envolve um conjunto de interesses até intencionais, sendo esta interação uma espécie de expoente consequente. A educação é uma das fontes mais relevantes do incremento comportamental, pelo poder de agregar valores entre todos os membros da espécie humana.
É por esse agrupamento de noções que a cada dia 15 de outubro, tradicionalmente o país comemora o dia dos professores. Estranhamente esse ano, refleti muito sobre a data e o resultado de tais divagações veio em forma da vontade maior de homenagear todos os preceptores que passaram por minha vida, já que nada mais sou – sem querer ofendê-los claro -, que a soma de todas essas concepções, emprestando agora meu “vasto talento” escriba para interagir diretamente com um sujeito que jamais esquecerei, o professor Cristiano Leal.
Lembro bem, como se fosse hoje. Conheci-o há alguns anos durante o último período de faculdade. É incrível, quando penso em professores e afins, logo minha mente se remete a pensar nele, com nostalgia, carinho e, sobretudo, admiração. Essa bem aventurada jornada começa quando cheguei à universidade para assistir a primeira aula da disciplina Comunicação Visual. Estranhamente, todos os colegas de classe estavam com os livros e cadernos em mãos, comemorando que chegariam mais cedo em casa, ou seja, a aula foi antecipada. Isso me deixou extremamente chateado, havia passado mais de uma hora dentro de um coletivo lotado, apenas para contemplar a presença daquele docente e sua bendita preleção.- Professor, isso não é justo – fui logo disparando – saí de casa, cansado, passando horas em um coletivo. E quando chego aqui, percebo que o senhor antecipou a aula, e quanto a mim? Perdi o conteúdo e tomei falta, me diga se isso é justo...
- Calma meu jovem – foi logo me interrompendo - eu não fiz chamada, apenas passei o conteúdo programático, você não perdeu nada importante.
O modo como me respondeu denunciava certa displicência. E assim retornei, tomado de fúria, no mesmo ônibus cheio e sem ter assistido a tal aula. O professor não me saía da cabeça, era uma persona diferente de tudo que havia visto. Quem era esse tal Cristiano Leal, afinal? Sujeitinho mais estranho, ostentando certa arrogância com aquele falar pausado, mas intrigante por demonstrar originalidade.
Voltei para casa refletindo sobre isso, cercado pela certeza, seria um semestre difícil. Acontece que quando penso uma coisa, acabo descobrindo outra, afinal tenho ou não razão? Errado! Inclusive não há dúvidas, a primeira impressão, definitivamente não é mesmo a que fica. O ditado definitivamente estava errado. Tanto que somente foi preciso que chegasse a aula seguinte para que aquele professor, adotasse a faceta de um verdadeiro Mestre, é assim que o digníssimo Cristiano Leal será chamado daqui por diante.
O Mestre se mostrou um educador moderno e excêntrico no exercício de seu ofício diário. Exibindo técnicas diversas, desenvolvia ferramentas para tornar o aprendizado um pouco mais interessante, isso pela habilidade em dosar os elementos. Além de aprender num processo de interatua, o aluno se sentia competente pelas atitudes e métodos de motivação muito bem desenvolvidos em sala de aula. Sua característica suprema era a não preocupação somente com o conteúdo através da absorção de conhecimentos, abordando sim, tudo que engloba o processo de construção da identidade do aluno. O mestre renega seu título de professor para adotar um estratagema mais ousado, porém, simplório, o papel de facilitador de aprendizagem. Sempre aberto às novas experiências, na busca sem fim por compreender, numa relação empática, o universo dos sentimentos e toda problemática que envolve os seus. Depois é só definir o conjunto de ações para tentar levá-los à auto-realização. Parece simples, certo?
E de certo ponto realmente é. Esse foi seu grande trunfo, facilidade diante do clima de complexidade exacerbada, com atitudes concretas. O Mestre é uma espécie de comerciante, no sentido literal de venda, seu produto é não entender a construção do conhecimento como uma linearidade individual, no entanto sem se basear apenas por preceitos positivistas. O Mestre é mestre, porque foi quem melhor entendeu a premissa do papel do professor, consistindo em agir como intermediário entre os conteúdos de aprendizagem e a atividade construtiva para proporcionar a melhor assimilação. Talvez nem ele mesmo saiba, o seu maior feito sem dúvidas foi resgatar a cada dia, o prazer pelo aprender.
O método de ensino se mostrou eficaz também pelos minuciosos detalhes, que o próprio pode atestar que fazem uma diferença enorme, um mediador da cultura que possibilita progressos no desenvolvimento. A sala de aula, dentro de todas as disciplinas que leciona, rompe os muros das instituições contratuais, estando pronto a atender ou prestar socorro. Sua paixão muito mais que pelo ensino, denota por um ponto de vista de democratização do conhecimento, expandindo-o a terceiros. Essa é sua preocupação, o alimento para sua alma, sendo a maior eficácia e ainda o preço da maldição que o cerca.
O pior de tudo, sua ideologia é amplamente contagiosa. Estudei com o próprio apenas um período, uma matéria de dois créditos, uma aula por semana com duração de duas horas. Foi o bastante para se tornar o maior, satisfação de um encontro marcado. Ainda hoje, passado tantos anos, vejo-me como um discípulo e constato isso cada uma das inúmeras vezes que me vi obrigado a recorrer ao seu conhecimento. Estando sempre prontamente a ensinar e quanto a mim lisonjeado pelo prazer de aprender.
- Mestre é você mesmo, Mestre é você quem está aí? – Certas coisas parecem que nunca mudam, é sempre assim que começa!
- Sim, diga meu jovem... – Já viram algum outro docente com um conjunto tão amplo de virtuosidade? Um sujeito que conquista a todos pela sinceridade e autenticidade.
Ao Mestre “Leal” com carinho, afinal o Mestre é mesmo um sujeito encantador. Boa sorte para ele, de um eterno pupilo!
Desde muito novo concluí – não exatamente com essas palavras -, que professores exercem um papel funcional na vida do aluno, não meramente se limitando a atividade de ensino, mas, sobretudo formando caráter. Alguns até adotam a alcunha de heróis, assumindo todas as direções, guiando os seus por entre as trevas no desafio de viver. São peças cruciais no desenvolvimento comportamental e/ou profissional de um indivíduo.
A análise dos relacionamentos entre professor/aluno envolve um conjunto de interesses até intencionais, sendo esta interação uma espécie de expoente consequente. A educação é uma das fontes mais relevantes do incremento comportamental, pelo poder de agregar valores entre todos os membros da espécie humana.
É por esse agrupamento de noções que a cada dia 15 de outubro, tradicionalmente o país comemora o dia dos professores. Estranhamente esse ano, refleti muito sobre a data e o resultado de tais divagações veio em forma da vontade maior de homenagear todos os preceptores que passaram por minha vida, já que nada mais sou – sem querer ofendê-los claro -, que a soma de todas essas concepções, emprestando agora meu “vasto talento” escriba para interagir diretamente com um sujeito que jamais esquecerei, o professor Cristiano Leal.
Lembro bem, como se fosse hoje. Conheci-o há alguns anos durante o último período de faculdade. É incrível, quando penso em professores e afins, logo minha mente se remete a pensar nele, com nostalgia, carinho e, sobretudo, admiração. Essa bem aventurada jornada começa quando cheguei à universidade para assistir a primeira aula da disciplina Comunicação Visual. Estranhamente, todos os colegas de classe estavam com os livros e cadernos em mãos, comemorando que chegariam mais cedo em casa, ou seja, a aula foi antecipada. Isso me deixou extremamente chateado, havia passado mais de uma hora dentro de um coletivo lotado, apenas para contemplar a presença daquele docente e sua bendita preleção.- Professor, isso não é justo – fui logo disparando – saí de casa, cansado, passando horas em um coletivo. E quando chego aqui, percebo que o senhor antecipou a aula, e quanto a mim? Perdi o conteúdo e tomei falta, me diga se isso é justo...
- Calma meu jovem – foi logo me interrompendo - eu não fiz chamada, apenas passei o conteúdo programático, você não perdeu nada importante.
O modo como me respondeu denunciava certa displicência. E assim retornei, tomado de fúria, no mesmo ônibus cheio e sem ter assistido a tal aula. O professor não me saía da cabeça, era uma persona diferente de tudo que havia visto. Quem era esse tal Cristiano Leal, afinal? Sujeitinho mais estranho, ostentando certa arrogância com aquele falar pausado, mas intrigante por demonstrar originalidade.
Voltei para casa refletindo sobre isso, cercado pela certeza, seria um semestre difícil. Acontece que quando penso uma coisa, acabo descobrindo outra, afinal tenho ou não razão? Errado! Inclusive não há dúvidas, a primeira impressão, definitivamente não é mesmo a que fica. O ditado definitivamente estava errado. Tanto que somente foi preciso que chegasse a aula seguinte para que aquele professor, adotasse a faceta de um verdadeiro Mestre, é assim que o digníssimo Cristiano Leal será chamado daqui por diante.
O Mestre se mostrou um educador moderno e excêntrico no exercício de seu ofício diário. Exibindo técnicas diversas, desenvolvia ferramentas para tornar o aprendizado um pouco mais interessante, isso pela habilidade em dosar os elementos. Além de aprender num processo de interatua, o aluno se sentia competente pelas atitudes e métodos de motivação muito bem desenvolvidos em sala de aula. Sua característica suprema era a não preocupação somente com o conteúdo através da absorção de conhecimentos, abordando sim, tudo que engloba o processo de construção da identidade do aluno. O mestre renega seu título de professor para adotar um estratagema mais ousado, porém, simplório, o papel de facilitador de aprendizagem. Sempre aberto às novas experiências, na busca sem fim por compreender, numa relação empática, o universo dos sentimentos e toda problemática que envolve os seus. Depois é só definir o conjunto de ações para tentar levá-los à auto-realização. Parece simples, certo?
E de certo ponto realmente é. Esse foi seu grande trunfo, facilidade diante do clima de complexidade exacerbada, com atitudes concretas. O Mestre é uma espécie de comerciante, no sentido literal de venda, seu produto é não entender a construção do conhecimento como uma linearidade individual, no entanto sem se basear apenas por preceitos positivistas. O Mestre é mestre, porque foi quem melhor entendeu a premissa do papel do professor, consistindo em agir como intermediário entre os conteúdos de aprendizagem e a atividade construtiva para proporcionar a melhor assimilação. Talvez nem ele mesmo saiba, o seu maior feito sem dúvidas foi resgatar a cada dia, o prazer pelo aprender.
O método de ensino se mostrou eficaz também pelos minuciosos detalhes, que o próprio pode atestar que fazem uma diferença enorme, um mediador da cultura que possibilita progressos no desenvolvimento. A sala de aula, dentro de todas as disciplinas que leciona, rompe os muros das instituições contratuais, estando pronto a atender ou prestar socorro. Sua paixão muito mais que pelo ensino, denota por um ponto de vista de democratização do conhecimento, expandindo-o a terceiros. Essa é sua preocupação, o alimento para sua alma, sendo a maior eficácia e ainda o preço da maldição que o cerca.
O pior de tudo, sua ideologia é amplamente contagiosa. Estudei com o próprio apenas um período, uma matéria de dois créditos, uma aula por semana com duração de duas horas. Foi o bastante para se tornar o maior, satisfação de um encontro marcado. Ainda hoje, passado tantos anos, vejo-me como um discípulo e constato isso cada uma das inúmeras vezes que me vi obrigado a recorrer ao seu conhecimento. Estando sempre prontamente a ensinar e quanto a mim lisonjeado pelo prazer de aprender.
- Mestre é você mesmo, Mestre é você quem está aí? – Certas coisas parecem que nunca mudam, é sempre assim que começa!
- Sim, diga meu jovem... – Já viram algum outro docente com um conjunto tão amplo de virtuosidade? Um sujeito que conquista a todos pela sinceridade e autenticidade.
Ao Mestre “Leal” com carinho, afinal o Mestre é mesmo um sujeito encantador. Boa sorte para ele, de um eterno pupilo!
24 Coveiros:
varios blogs falando de professores e eu nem me liguei, é hoje o dia dos professores?
na verdade so gostei de um professor na vida, que era a professora na verdade de educação fisica =DDD
abraço
Cara, muito bacana o seu post-homenagem. Pena que hoje, nossos mestres sejam tão pouco valorizados, né? Também falei deles no meu blog, em comemoração ao seu dia.
Grande abraço e sucesso, cara!
Se puder:
www.marcelo-antunes.blogspot.com
Parafraseando o ínclito Renato M. Júnior: Quem me dera ao menos uma vez acreditar por um instante que todos acompanhem esta linha de pensamente e acreditar que esses mestres tornarão as pessoas mais felizes. Eu quiz o saber e encontrei um docente enfim. Assim o conhecimento permeia o meu ser, então verei a luz no fim do túnel quando extirpar a ignorância do íntimo...
Felizmente ainda há pessoas descentes neste País, com esta óptica do Rafha que compreendem, agradecem e cultivam a existência destes profissionais da cognocitividade, mestres que morejam sem pestaneja cotidianamente na árdua luta para equacionar a problemática da ingnorância inerente ao ser pensante. Mesmo quando o governo e outros movimentos banalizam esta profissão e faz chacota da data, pois preferem tecer matérias sobre sacos plásticos e os seus maléficios para o meio ambiente a exaltar os professores. Compreendo que o chefe dos PeTralhas não estabeça políticas nobres para esta classe de profissionais, pois nem ele teve um mestre por excelência em sua longa caminhada pelo saber acadêmico (ele aprendeu com as falcatruas da vida) e está dando um ótimo exemplo. Nada obstante, ele continuam como anjos bons, espalhados, lecionando com o exemplo...Não apenas por amor, mas com responsabilidade e qualificação. Eis o motivo pelo qual seus alunos os tornam únicos. Lembrando Paulo Freire, a criatura humana aprende bem mais pelo exemplo.
Ah, e por falar em nobres educadores, tb tive vários... Um em especial, não ostentava o título de Mestre ou Doutor, nada obstante, era dono de uma Pedagogia fantástica, o Sr. Francisco das Chagas, meu pai, todos os dias na minha adolescência, quando estava começando a sair com os amigos, ele me esperava e abria o portão, cheirava minha boca e examinava meus olhos... Hoje eu compreendo isto e lhe sou grato pelo que sou. Outra grande professora no sentido literário da palavra foi/é minha esposa Vitória... Quantas lições! Não poderia deixar de ressaltar a minha primeira professora de Volley, a Gracilene, da Escola Guararapes aqui de Natal, e também o meu professor de Kickboxing, o Sensei Carlos Alberto, um homem invulgar que lapidou meu espírito e meu corpo, na certeza de que a nobreza e o caráter não têm preço. Tenho para com todos a maior dívida do mundo, aquela que não se pode pagar, a dívida da gratidão.
Ao mestre com carinho! Uma homenagem mais que merecida. Parabéns pelo texto.
Make postagem gigantesca eu não li tudo mas foi muito legal,vou continuar dando umas bizoiadas bizoia eu tbm http://esklerosemultipla.blogspot.com/
otima postagem, o brasil devia valorizar mais os seus mestres, existem muitos que são mestres não pelo dinheiro, e sim pelo amor a profissão
É tudo isso que você falou e muito mais....
Muito boa as conclusões e reflexões sobre o tema
Abçs
CIA DOS BOTECOS - www.ciadosbotecos.blogspot.com
Além de blogueiro, sou professor! e me sinto grato pelas palavras...
Minha mãe era professora e foi quem me ensinou a ler e a escrever, hoje me preparo para ser um professor universitário. Para mim é uma das mais importantes profissões do mundo, sem eles o que seríamos? E enquanto nosso país não valorizar isso seremos sempre um país de terceiro mundo!
O professor deve ter fcado orgulhoso, que reconhecimento, parabéns ao Mestre e a vc Rafa
Lindo texto garoto, minha mãe é professora, ficaria oergulhosa em ver
Também tenho um mestre marcado em minha história pendente estudantil. Aliás, acho que cada um de nós, contando que desfrute de um mínimo de atenção, guarda consigo memórias de um professor totalmente ímpar, incomparável. No meu caso, é uma professora. Não deveria citar nomes, mas pra elogios que me renegaria ? Professora Marinalva... Me ensinou nos últimos dois anos do ensino fundamental. Foi ela a culpada da minha eterna paixão à Língua Portuguesa. Com sua tática eficiente de inclusão participativa, me debrulhava em suas palavras chamativas. Aprendi mais que verbos, pronomes, sujeitos e predicados... aprendi como deve se comportar um belo exemplo profissional ! Hoje, faço licenciatura em letras - Português. Se algum dia vier a ser professor, jamais me desvincularei de minhas raízes. Marinalva, obrigado !
É assim que eu termino a minha própria homenagem. Abraços !
www.antonizado.blogspot.com
Concrodo com você em termos. Também tive professores que odiei, mas no final do semestre, foram com esses em que aprendi mais, por serem mais rígidos no conteúdo lecionado aos alunos. Tenho certeza de que essa profissão é uma das mais importantes para o nosso país, para o desenvolvimento e instrução, formando um economia forte, que pode também mudar o mundo...
Parabéns aos professores... Esse tal Cristiano leal deve ser foda
Professor é a profissão mais importantante do mundo...
Normalmente os professores mais exigentes são os menos valorizados pelos alunos, mas quando a gente consegue ver isso, são os que mais podem nos ensinar algo.
MAs a maioria dos alunos são uns imbecis, e isso deve desestimular muito nosso mestres. Claro que sempre tem algum que se sobressai, e esses são os mais marcantes pra gente.
nossa.. pensando bem.. numk gostei de professores.. so de professoras! =]
a primeira foi uma substituta de literatura.. alta branca cabelos pretos, coxa grossa bundona.. kkkkkkkk... quem nao gosta ne?
depois a de educação física.. eu sempre pedia ela pra vir me ajudar nos alongamentos! kkk..
mas a de matemática foi a pior! essa era linda e má! aushaushaush..
modernas mesmos as concepoções desse professor ai
gostei muito do seu texto gera muito debate
Há professores muito bons realmente, pena que não sejam muitos, e que eu não tenha tido aula com nenhum. Texto muito bem escrito, gostei, parabéns.
Querido amigo avassalador... A julgar pelo seu blog, todos fizeram um otimo trabalho.
Continue assim...
Uma mestra me disse uma vez: "Quando o aluno esta pronto, o mestre aparece"
Já passei por cada um na Faculdade, que não sei naum viu!^^
Rafa, minha esposa é professora estadual aqui no RS,atualmente um dos estados que menos valoriza esses profissionais,fazendo de tudo para tirar direitos adquiridos ao longo dos anos,inclusive até a estabilidade,um verdadeiro assédio psicológico e te digo uma coisa.O caminho da mudança desse país parte exatamente da educação e desses profissionais sagrados...
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