A Dona de mim
Queria aprender a mentir, e a minha alma enganar.
Esquecer que esse amor a transbordar.
Sempre despidos totalmente da razão do pensar.
Hoje optamos por aquele presente a calar.
À superfície do papel os sonhos se iluminam.
Os olhos denunciam o que não podemos ver.
Saboreando incertezas, moldadas sob o completo anonimato.
Mas reajo a essa privação.
Ignoro as lembranças, nesse desejo incontido.
Guardiã de mim, dona da minha alma...
Queria aprender a mentir, e a minha alma enganar.
Esquecer que esse amor a transbordar.
Sempre despidos totalmente da razão do pensar.
Hoje optamos por aquele presente a calar.
À superfície do papel os sonhos se iluminam.
Os olhos denunciam o que não podemos ver.
Saboreando incertezas, moldadas sob o completo anonimato.
Mas reajo a essa privação.
Ignoro as lembranças, nesse desejo incontido.
Guardiã de mim, dona da minha alma...
4 Coveiros:
uma certeza que nada o aflige dona de si de seus atos.
adorei.!!
beijos
lindo poema
Lindo, adorei
Muito fera!!!
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