A derrota de fato aconteceu, no entanto o São Paulo bem que tentou fazer com que a Polícia Militar liberasse o uso de máscaras do Jason nas partidas do clube no Brasileirão. Após uma reunião entre a cúpula do tricolor representada por Juvenal Juvêncio, o mandatário tricolor e Marco Aurélio Cunha, superintendente de futebol, com o tenente Almir Ribeiro, do 2º Batalhão de Choque da PM, nesta terça-feira, a PM manteve a proibição do artifício tanto no Morumbi como em todo o estado de São Paulo.
O próximo jogo no estádio são-paulino é nesta quarta, contra o Fluminense. O personagem do clássico de terror “Sexta-feira 13”, já se tornou folclórico por simbolizar a arrancada da equipe na competição, sendo assim devidamente adotado pelo clube.
Durante o encontro realizado na sala da presidência, no Morumbi, o representante da Polícia explicou que a segurança nos palcos paulistas tem sido eficiente e por isso não há motivo para mudar algo que está dando certo. Já que as máscaras alteram diretamente o processo por dificultar de identificação de possíveis baderneiros em uma eventual ocasionalidade.
“A PM por enquanto não abre mão da proibição por entender que o sistema de policiamento está funcionando desta forma. Foram registradas apenas duas ocorrências em estádios da capital paulista no primeiro turno. Mas demos algumas ideias e vamos seguir tentando um acordo para conseguir a liberação”, explicou Cunha.
O próximo jogo no estádio são-paulino é nesta quarta, contra o Fluminense. O personagem do clássico de terror “Sexta-feira 13”, já se tornou folclórico por simbolizar a arrancada da equipe na competição, sendo assim devidamente adotado pelo clube.
Durante o encontro realizado na sala da presidência, no Morumbi, o representante da Polícia explicou que a segurança nos palcos paulistas tem sido eficiente e por isso não há motivo para mudar algo que está dando certo. Já que as máscaras alteram diretamente o processo por dificultar de identificação de possíveis baderneiros em uma eventual ocasionalidade.
“A PM por enquanto não abre mão da proibição por entender que o sistema de policiamento está funcionando desta forma. Foram registradas apenas duas ocorrências em estádios da capital paulista no primeiro turno. Mas demos algumas ideias e vamos seguir tentando um acordo para conseguir a liberação”, explicou Cunha.
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