Antes que alguns de vocês cometa a sandice de se por a ler, é relevante elucidar, isso não se trata de um texto, portando não vale depois dizer que não os preveni. Agora, antes de pensarem que fui vitimado pela completa insensatez, uma ponderação... afinal, isso é um amontoado de letras, mistura de vogais e consoantes, formando uma aglomeração de palavras, que interagem no processo de sustentação perfeita para resultar, óbvio, em um texto! Para ser mais específico, refiro-me diretamente à formatação escrita que figura na seção “SeNTia qUe La VeM a EsToRRRia”, baseando-se na construção de um cenário conflitante, com uma produção forjada nos moldes literários, rigorosos critérios de coesão e concretude, sempre estabelecido pelas condições de unidades temáticas.
Nós já perdemos tempo demais, vamos direto ao causo. Alguém aqui já parou para pensar o quão divertido - e ao mesmo tempo enfadonho - pode ser passar alguns minutos dentro de um coletivo? Certamente o ambiente inspirador para um texto... Como esse! Foi quando optei por tomar um para ir a faculdade há algumas semanas. “Dios!” mal sabia eu que muito mais que em uma grande furada, estava embarcando em uma verdadeira desventura.
A começar pela demora do mesmo, quase meia hora em pé, aquele clima de chuva misteriosamente acompanhado por um calor infernal. Um dia o dito cujo resolveu chegar, com sua envergadura imponente, parou bem a minha frente e quando tentava subir lentamente, como um cavalheiro a caminhar “languidamente”, uma verdadeira multidão as minhas costas me colocava para dentro, agora era mais um cavaleiro tentando escapar do ataque de uma boiada. Empurrões, cotoveladas, lembro que até chutes levei, felizmente consegui escalar com vida e atingir o topo da montanha, adentrando naquele aglomerado de metal retangular.A guerra estava apenas começando, porque a primeira batalha já estava perdida há tempos. Sequer imagino o vencedor, não me importava em perder, ao menos queria abortar o quanto antes desse pesadelo. Passar na catraca se tornou um desafio, como cruzar um longo corredor com leões por todos os lados, a cada curva não sabia se seria devorado pelos da direita ou esquerda. Quando chegou minha vez de passar na borboleta do “paraíso”, sucedeu-se uma verdadeira novela mexicana com começo, meio e sem fim. Equilibrar os cadernos, puxar a carteira do bolso, retirar o dinheiro e atravessar na velocidade de um raio, tudo graças ao motorista, fazendo o favor de dar uma brecada daquelas e como as leis da física garantem que assim como o veículo, o corpo também está em movimento, graças aos passageiros do outro lado, meu corpo foi amortecido e não me esborrachei de cara no chão. Por conta da fatídica cena, nem retornei para buscar o troco, eu escapei!
Agora antes de prosseguir, permitam-me fazer uma constatação. Deve existir algum tipo de imã, alojado em algum lugar qualquer do corpo humano que faz com que as pessoas se aproximem. Certamente em transportes coletivos seu poder magnético fica mais intenso, basta olhar que em um só ponto, inexplicavelmente se concentra verdadeiro aglomerado de gente, enquanto sem qualquer explicação, o fundo permanece vazio, permitindo até que se goze da paz previamente anunciada. Pena que não durou muito tempo, a lei da atração também me perseguia e não demorou muito para meu refúgio ficar completamente povoado. De um lado, um brutamonte, com mais de 1.90m de altura, presenteava-me com uma maquete da floresta amazônica em suas axilas, exalando um odor capaz de devastar uma civilização inteira. Do outro ponto, um garoto que minutos atrás quase me espetou com a ponta do guarda chuva, agora me furava com a lapiseira que estava com a ponta para fora durante os vai e vem da viatura. E não acabou, ainda tinha o sujeito atrás de mim, com uma mochila enorme, parece que carregava pedras dentro de tão dura que era. A cada curva eu ia ou ele vinha, por pouco não me jogou janela a fora tamanha eram as cacetadas, acreditariam se dissesse que fiquei com as costas roxas?
No entanto o que me incomodou mesmo foram as duas passageiras que ocupavam o banco duplo logo a minha frente. E pensar que no início uma delas tornou a viagem deveras agradável, naquele instante a experiência já não parecia tão ruim. Tinha cabelos castanhos, muito longos, talvez até a altura das cinturas. Usava uma blusa curta e além de tudo fina, às vezes a depender do modo como se mexia, alguma peça íntima ficava amostra, meu consolo foi perceber que não era o único que estava de butuca. O fedorento ao meu lado, por exemplo, além de contemplar sua presença com o rastro de sua fragrância de gambá, praticamente babava sobre meus ombros. Voltando a jovem, não me perdoariam se esquecesse de mencionar as partes inferiores, usava uma daquelas bermudas jeans bem apertadas e justas, que talvez valorizassem ainda mais suas medidas, enlouquecia a cada cruzar de pernas, estava no céu, podia ver a luz, tão breve retornei aos suplícios das trevas.
Certamente era uma garota muito especial, rodeada de virtudes, seu charme e beleza foram capazes de ofuscar todos os percalços daquela jornada, pena que a pessoa que a acompanhava, possivelmente a sua mãe, tratou de por fim a experiência. Mesmo a maior das belezas, seria aniquilada pelo desprazer que era ouvir aquela senhora, cerca de 50 anos, bastava olhá-la para perceber que era uma pessoa marcada pela vida. Infelizmente ver já não bastava, tive logo que ouvi-la:
- Minha filha, então vocês assumiram mesmo namoro, não é? Isso é um absurdo, você só tem 19 anos, ainda é muito nova para namorar – começou soltando essa pérola.
- Mãe, as coisas estão indo bem para mim, ano que vem termino o terceiro ano. Com 21 ou 22 anos devo estar entrando na faculdade, estou bem adiantada, a vida não é só estudos – e pensar que entrei na universidade com 19 anos e ainda me achava atrasado.
- Minha filha, termine esse namoro, esse rapaz não tem nada, esse tipo de relacionamento não vai levar a nada. E outra, tem de se cuidar, usar camisinha... – Valeu a dica minha tia, só acho que não poderia vir, de repente, em um momento menos inoportuno, em?
- Mainha, a senhora fala isso porque não conhece ele, o pai dele é dono de uma padaria enorme, todo ano ele troca de carro, cada ano um melhor e mais caro.
- Pensando bem – dá um suspiro antes de prosseguir - eu acho que to sendo injusta com o garoto, mande ele ir lá em casa qualquer dia, de repente vocês tem futuro... – é o Brasil, só pode ser isso! Como muitos dizem e me coloco a parafraseá-los, ainda é melhor ouvir isso do que ser surdo!
E o blá – blá - blá seguiu por alguns minutos, um enredo composto por passagens hilariantes, novos eventos, os quais sou incapaz de narrar aqui, até porque – finalmente – cheguei ao meu destino. E enfim saltei para um novo mundo, para o fim desse tenebroso letargo. Tratei de ecoar a voz ao divino céu, sem fazer muito alarde claro, vitória eu sobrevivi a essa chacina, congestionamento intelectual... Uma viagem que há tempos guardarei em meu íntimo, verdadeira cilada, transporte público e lindas garotas dentro dele, podem ser uma faca de dois (Le)gumes...
..., só não entendo..................o que vocês ainda estão fazendo aqui?............................ o ônibus passou e esse texto... enfim...acabou!
Nós já perdemos tempo demais, vamos direto ao causo. Alguém aqui já parou para pensar o quão divertido - e ao mesmo tempo enfadonho - pode ser passar alguns minutos dentro de um coletivo? Certamente o ambiente inspirador para um texto... Como esse! Foi quando optei por tomar um para ir a faculdade há algumas semanas. “Dios!” mal sabia eu que muito mais que em uma grande furada, estava embarcando em uma verdadeira desventura.
A começar pela demora do mesmo, quase meia hora em pé, aquele clima de chuva misteriosamente acompanhado por um calor infernal. Um dia o dito cujo resolveu chegar, com sua envergadura imponente, parou bem a minha frente e quando tentava subir lentamente, como um cavalheiro a caminhar “languidamente”, uma verdadeira multidão as minhas costas me colocava para dentro, agora era mais um cavaleiro tentando escapar do ataque de uma boiada. Empurrões, cotoveladas, lembro que até chutes levei, felizmente consegui escalar com vida e atingir o topo da montanha, adentrando naquele aglomerado de metal retangular.A guerra estava apenas começando, porque a primeira batalha já estava perdida há tempos. Sequer imagino o vencedor, não me importava em perder, ao menos queria abortar o quanto antes desse pesadelo. Passar na catraca se tornou um desafio, como cruzar um longo corredor com leões por todos os lados, a cada curva não sabia se seria devorado pelos da direita ou esquerda. Quando chegou minha vez de passar na borboleta do “paraíso”, sucedeu-se uma verdadeira novela mexicana com começo, meio e sem fim. Equilibrar os cadernos, puxar a carteira do bolso, retirar o dinheiro e atravessar na velocidade de um raio, tudo graças ao motorista, fazendo o favor de dar uma brecada daquelas e como as leis da física garantem que assim como o veículo, o corpo também está em movimento, graças aos passageiros do outro lado, meu corpo foi amortecido e não me esborrachei de cara no chão. Por conta da fatídica cena, nem retornei para buscar o troco, eu escapei!
Agora antes de prosseguir, permitam-me fazer uma constatação. Deve existir algum tipo de imã, alojado em algum lugar qualquer do corpo humano que faz com que as pessoas se aproximem. Certamente em transportes coletivos seu poder magnético fica mais intenso, basta olhar que em um só ponto, inexplicavelmente se concentra verdadeiro aglomerado de gente, enquanto sem qualquer explicação, o fundo permanece vazio, permitindo até que se goze da paz previamente anunciada. Pena que não durou muito tempo, a lei da atração também me perseguia e não demorou muito para meu refúgio ficar completamente povoado. De um lado, um brutamonte, com mais de 1.90m de altura, presenteava-me com uma maquete da floresta amazônica em suas axilas, exalando um odor capaz de devastar uma civilização inteira. Do outro ponto, um garoto que minutos atrás quase me espetou com a ponta do guarda chuva, agora me furava com a lapiseira que estava com a ponta para fora durante os vai e vem da viatura. E não acabou, ainda tinha o sujeito atrás de mim, com uma mochila enorme, parece que carregava pedras dentro de tão dura que era. A cada curva eu ia ou ele vinha, por pouco não me jogou janela a fora tamanha eram as cacetadas, acreditariam se dissesse que fiquei com as costas roxas?
No entanto o que me incomodou mesmo foram as duas passageiras que ocupavam o banco duplo logo a minha frente. E pensar que no início uma delas tornou a viagem deveras agradável, naquele instante a experiência já não parecia tão ruim. Tinha cabelos castanhos, muito longos, talvez até a altura das cinturas. Usava uma blusa curta e além de tudo fina, às vezes a depender do modo como se mexia, alguma peça íntima ficava amostra, meu consolo foi perceber que não era o único que estava de butuca. O fedorento ao meu lado, por exemplo, além de contemplar sua presença com o rastro de sua fragrância de gambá, praticamente babava sobre meus ombros. Voltando a jovem, não me perdoariam se esquecesse de mencionar as partes inferiores, usava uma daquelas bermudas jeans bem apertadas e justas, que talvez valorizassem ainda mais suas medidas, enlouquecia a cada cruzar de pernas, estava no céu, podia ver a luz, tão breve retornei aos suplícios das trevas.
Certamente era uma garota muito especial, rodeada de virtudes, seu charme e beleza foram capazes de ofuscar todos os percalços daquela jornada, pena que a pessoa que a acompanhava, possivelmente a sua mãe, tratou de por fim a experiência. Mesmo a maior das belezas, seria aniquilada pelo desprazer que era ouvir aquela senhora, cerca de 50 anos, bastava olhá-la para perceber que era uma pessoa marcada pela vida. Infelizmente ver já não bastava, tive logo que ouvi-la:
- Minha filha, então vocês assumiram mesmo namoro, não é? Isso é um absurdo, você só tem 19 anos, ainda é muito nova para namorar – começou soltando essa pérola.
- Mãe, as coisas estão indo bem para mim, ano que vem termino o terceiro ano. Com 21 ou 22 anos devo estar entrando na faculdade, estou bem adiantada, a vida não é só estudos – e pensar que entrei na universidade com 19 anos e ainda me achava atrasado.
- Minha filha, termine esse namoro, esse rapaz não tem nada, esse tipo de relacionamento não vai levar a nada. E outra, tem de se cuidar, usar camisinha... – Valeu a dica minha tia, só acho que não poderia vir, de repente, em um momento menos inoportuno, em?
- Mainha, a senhora fala isso porque não conhece ele, o pai dele é dono de uma padaria enorme, todo ano ele troca de carro, cada ano um melhor e mais caro.
- Pensando bem – dá um suspiro antes de prosseguir - eu acho que to sendo injusta com o garoto, mande ele ir lá em casa qualquer dia, de repente vocês tem futuro... – é o Brasil, só pode ser isso! Como muitos dizem e me coloco a parafraseá-los, ainda é melhor ouvir isso do que ser surdo!
E o blá – blá - blá seguiu por alguns minutos, um enredo composto por passagens hilariantes, novos eventos, os quais sou incapaz de narrar aqui, até porque – finalmente – cheguei ao meu destino. E enfim saltei para um novo mundo, para o fim desse tenebroso letargo. Tratei de ecoar a voz ao divino céu, sem fazer muito alarde claro, vitória eu sobrevivi a essa chacina, congestionamento intelectual... Uma viagem que há tempos guardarei em meu íntimo, verdadeira cilada, transporte público e lindas garotas dentro dele, podem ser uma faca de dois (Le)gumes...
..., só não entendo..................o que vocês ainda estão fazendo aqui?............................ o ônibus passou e esse texto... enfim...acabou!
28 Coveiros:
cara
quando vc manda o link unico da postagem, comentar nem aparece
só te avisando ;d
mas esse texto ta loco!
O texto e muito bom,bem elaborado,sua qualidade e inenarravél
HTTP://SUPERBLOGUEIROS.BLOGSPOT.COM
(DIVULGAÇÃO GRÁTIS PARA BLOG)
Ah cara, busão lotado é realmente uma merd@ , pior no final do dia, quando chove e ta calor,todo mundo suado, cansado e com vidros fechados por causa da água que cai do céu...Visão do inferno ao vivo meu amigo.
rafa não me julgue mal, mas eu não embro de ter pegado um onibus na vida...
De qq forma o texto tah foda!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
quando ia pra escola na minha época de ensino medio... era mto engraaçado. tenho milhares de historias tipo essa sua, de enganos e risos.
Ninguém merece onibus lotado...o calor, o cheiro, as pessoas....
www.teoria-do-playmobil.blogspot.com
hahaha adorei o texto, realmente, pegar onibus nao eh pra qualquer um! :p
abraços
No ônibus sempre aparecem coisas engrçadas,
toscas e únicas.
http://arthurmelo92.blogspot.com/
nossa que aventura deliciosa, li numa passada só, ri muito, imaginei toda a cena, sinplesmente adorei, principalmente o fim, fechou com chave de diamantes
Tb amei!
Anjo vc simplesmente se superou, vc sempre se supera!
Rapaz, essa do cara ser filho de dono de padaria foi foda...
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
eita meu Brasil!
Vc é o professor Tibúrcio do mal...rs
Ah, e com histórias mais comtemporâneas!
"Texto" bem bacana..
parabens kara
Inexorável e complexo destino das almas!
http://tempo-horario.blogspot.com/
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Sensacional.....esta experiencia de um trajeto num coletivo , todo bom brasileiro tem....E acredite.... É CILADA....
Cara meu primeiro emprego eu ia de onibus até comprar uma moto, daria para escrever uma história por dia... como diria o humorista que não me lembro o nome: " O onibus é uma vida..."
Rafa adoreiii seu texto :)
quando andamos de ônibus sempre reclamamos, pq não há nada melhor do que o conforto, mas sinceramente euu adorooo andar de ônibus, nós sempre vemos coisas engraçadas e temos do que rir depois, foraa a aventura que passamos! aheuahueh
meu blog:
http://pequenab.blogspot.com/
beijos :D
Olá, tudo bom?
Como ainda não sei qual é o nome, chamarei pelo seu pseudônimo, Maros Desvaneios. Estou presenteando o seu blog com um selo, se você desejar pegá-lo é só acessar ao meu blog www.acidadeeeu.blogspot.com
kkkkkk¹²³
Bacana o texto!
Achei engraçado e você usou e abusou das palavras hein? Muito interessante o seu jeito de escrever!
http://cerebro-musical.blogspot.com
Putz, cara!!
O Texto é enorme, vou ser bem sincero, ainda não terminei, mas irei terminar e comentar ainda melhor!
Não é sempre, mas ganhou mais um leitor, estarás no meus favoritos!
abs
Confesso, como o amigo de cima, que ainda não li tudo.
Mas você escreve bem...
Nossaa, esse comentário soou como " Legal o texto, visite o meu"
Não foi minha intenção
ônibus é horrível, imagine passar 2, 3, 4, 6, 7, 8 horas dentro dela?! Afff, e os com ar-condicionado! O cara peida, caga, mija e vc sente tudo porque não tá morto. Sem falar quando tem aquele pobre que fala alto, ainda por cima contando mentiras, pq dá pra perceber facilmente que é mentira. Mas, pra isso pego o fone de ouvido, boto uma musica pra rodar na última altura. E, por fim, quando é coletivo? Piorou?! É um empurra-empurra da disgrama. E sem falar na cena clássica: aquele gay tarado apertando teu órgão masculino ou se esfregando atrás de vc. Respeito, né?
AbraçO!
Pois antão. Conforme sei, interagir não admite partícula reflexiva, portanto as coisas simplesmente interagem, nunca SE interagem.
Mas... como o novo acordo ortográfico piou na fita e eu não manjo dele, não vou sentenciar de forma definitiva q foi um erro, e sim recomendar q vc reveja a construção se não tiver certeza absoluta do q escreveu.
Se tiver, desconsidere e mil Pedrões.
Legal
Primeiramente é um belo texto
segundo, com certeza é melhor ouvir do que ser surdo!
rsrsrs
Parabéns!
e belas palaras você usa...
pelo visto busao eh um tema facil hahaha pelo que li, nossos pensamentos sobre tal, sao parecidos, mas vc usa uma linguagem mais formal doq eu =P
Algo inexorável na vida de um ser humano comum,brasileiro, de classe pobre ou média (tanto faz, na minha concepção só há pobre e rico mesmo), isto é, que não tenha coragem ou contra cheques para financiar um automóvel até perder de vida, desculpe, vista... O bom e velho ônibus lotado... Já passei muito por isto, quando na época de secundarista... Ufa!!! Quantos quilômetros dependurado na porta... Hoje eu vejo que mais parecia um treinamento de Kickboxing ou de Kyokushinkaikan. É fantástica a narrativa do Rafha, pois ele usa as palavras com profunda sabedoria e verdadeira experiência de quem conhece a coisa profundamente. Adorei as expressões ...exalando um odor capaz de devastar uma civilização inteira... fedorento ao meu lado...rastro de flagrância de gambá...kkk... Me faz lembrar a época em que vinha num ônibus lodado, todo suado, após o treinamento do voleibol. Agora sei, pq me olhavam todo atravessado. Valeu Rafha!
E a passagem da jovem, caramba!!! É o Doril, ou melhor, Brasil! No fina só dá dor de cabeça.
Nada obstante, faltou algo meu amigo, o bom e sagrado boiola. Brother, é algo super importante num ônibus lotado.kkk... O cara que dá o tchan na coisa toda...kkkk
És um gênio literário meu amigo.
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