5 de julho de 2009

Ausente


Ausente

Aqui de ti meu corpo gota a gota.
A ver minha cara no óleo surdo;
Nas minhas mãos em mercúrio solto;
Em meus pés em dois tempos de pó.
Essa minha voz, que te fazia sino
Fechada a quanto não somos nós.
Se vão meus gestos

1 Coveiros:

Rafa Flori disse...

lindo poema

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