Âmago psicodélico
As diversas razões a me impedir de ver a verdade,
Abraçado nessas tuas invocadas mentiras dos porquês,
O que resta de ti, um âmago seco de ansiedade flamejante...
No antro sabor pecaminoso da carne
Conduza o amargo dessabor da tua inútil presente ausente,
Desfolha-me do sentir incipiente, a constante discrepância soturna,
Como cárcere da alma a plenitude, como degredo envolto a malvareza, onde só, apêndice a paciência...
Pudesse urdir leve sobre mim o teu amor melancólico, como pena caída,
Arremessada pelos sopros contingentes da ventania,
Ou como arvore de carinhos meus, ser no solo da alma previamente plantada...
As diversas razões a me impedir de ver a verdade,
Abraçado nessas tuas invocadas mentiras dos porquês,
O que resta de ti, um âmago seco de ansiedade flamejante...
No antro sabor pecaminoso da carne
Conduza o amargo dessabor da tua inútil presente ausente,
Desfolha-me do sentir incipiente, a constante discrepância soturna,
Como cárcere da alma a plenitude, como degredo envolto a malvareza, onde só, apêndice a paciência...
Pudesse urdir leve sobre mim o teu amor melancólico, como pena caída,
Arremessada pelos sopros contingentes da ventania,
Ou como arvore de carinhos meus, ser no solo da alma previamente plantada...
1 Coveiros:
adoreii
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